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Goiânia, Goiás, Brazil
Escrevemos sobre assuntos ligados à história goiana, genealogia, artes, artesanato e assuntos de interesse de nossa família. Portanto, esse espaço pertence a uma pessoa somente, é público, todos podem ler se quiser, pois aqui publicamos vários tipos de assuntos, a grande maioria dos leitores se manifesta positivamente e com elogios, o que agradecemos muito. Os comentários devem ser acompanhados de identificação, com email, para que sua opinião seja publicada.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

A OMISSÃO CAUSA DANOS IRREPARÁVEIS


A tragédia dos edifícios que desabaram no Rio de Janeiro traz à tona alguns comportamentos atípicos nas pessoas instruídas que se sobressaem em suas atividades, contudo, se resguardam quando têm que tomar alguma atitude que envolva denúncias ou posicionar-se diante de fatos que lesam o cidadão ou a si mesmo, talvez por acharem que no Brasil a permissividade com o que está errado é uma prática comum e sem punição para o infrator ou o causador dos erros ou mesmo em casos judiciais em que a justiça é morosa e tardia, como dizia Rui Barbosa: “justiça tardia nada mais é que injustiça institucionalizada”. Se não punem, para que denunciar? Todos sabem que a impunidade grassa solta entre nós.
Nesse caso da tragédia, parece difícil acreditar que toda a quebradeira de um andar inteiro não foi notada por todas as pessoas que trabalhavam no edifício. Como será que retiravam todo o entulho? E o barulho das marteladas quebrando as paredes? Será que não se interessaram em ver o que acontecia? Não atentaram para o fato de que a reforma poderia causar algum dano à estrutura do prédio? Para casos assim, podem dizer, tem o síndico, cabe a ele fiscalizar as obras do edifício. Certo, realmente, se há um síndico, ele deve assumir essa responsabilidade. Porém, se ele não age e o fato atinge a todos, alguém pode denunciar o descaso, conforme a Lei permite. Quem sabe teria sido evitada essa tragédia. Bastava que uma só pessoa denunciasse ao órgão competente e pedisse a autorização para essa reforma. Em 20 andares, com diversas salas e escritórios de uma classe privilegiada em instrução, é difícil saber por que ninguém denunciou ou pediu para verificar se a reforma estava autorizada pelo órgão competente. Com a omissão e/ou a falta de esclarecimento (penso que poderia ser isso também) o resultado foi a grande tragédia, perderam vidas, todas as documentações e os sobreviventes perderam o local de trabalho e talvez, o seu emprego. Além da dor da tragédia, centenas de famílias conviverão com este pesadelo ao longo de suas vidas. E, se alguém tivesse denunciado a reforma? Bem, a história seria outra. Fica para todo o Brasil mais uma história de tragédia por omissão das pessoas e por falta de interesse no bem comum. Coisas assim se repetem. Se o mal acontece ao “vizinho” deixa pra lá, não é comigo, porém, esse mal pode chegar até a sua casa, prejudicando a todos da sua família.
Mesmo que estejamos acostumados a ver tanta impunidade, com reivindicações arquivadas e nada acontecer, é preciso acreditar no direito de poder denunciar qualquer coisa que esteja errada, para evitar que se transforme em imensas tragédias ou mesmo que seja finalizada penalizando a sociedade. Assim agindo, não seremos omissos.
Alguém me sugeriu uma trégua sobre esse assunto, enquanto a Cúria não se manifestasse sobre o término dessa punição. O silêncio diz o quê? Silenciar significa que estamos esperando pacientemente uma resposta? Não, não é isso. É zelo por algo que tem feito muito bem à sociedade. Não é impaciência, nem impertinência, a correção tem atrasado muitas ações e para que continuar? O erro a ser corrigido, alvo da punição, muda a cada quinze dias?
Estamos nos colocando à disposição para ajudar a Igreja Católica – milhares de pessoas se colocam à disposição da Cúria. Somos católicos e seremos sempre católicos. Dispostos a colaborar, a não permitir que as pessoas se decepcionem com a Igreja Católica e tenhamos uma tragédia chamada “desmonte da caridade, da fé, da catolicidade”.
Essa correção que determina as pessoas que podem participar da missa celebrada pelo Padre Luiz Augusto na sede da Comunidade Atos fere a Constituição Brasileira que diz que somos livres para ir e vir aonde quisermos. Fere o livre arbítrio dado por Jesus Cristo. Fere o juramento que fazem os sacerdotes ao serem consagrados. Fere  cada pessoa que escolheu o que fazer com a sua família aos Domingos, aonde, como e com quem quer estar.  
Como impor um castigo por coisas que, aos olhos da maioria, parecem bobas e sem sentido, mais ainda se partimos da premissa de que essa correção ao Padre Luiz Augusto vem da Direção da Igreja Católica Apostólica Romana, a Entidade Religiosa com mais de dois mil anos, que  prima pela prática da caridade, do amor ao próximo. Ser punido por ser aplaudido demais pelos fiéis, por lotar a Paróquia em uma missa, por ser muito exigente em sua maneira de confessar, por usar batina “rota”, diariamente, por ser “considerado excessivamente” vaidoso?! Por desobedecer às regras de celebrar com o folheto que todos distribuem nas missas de domingo (quem ganha são as gráficas). Por fazer construções para a Igreja sem o devido consentimento antecipado da Direção, por celebrar casamentos aos casais pobres do Lixão de Aparecida, por fazer visitas aos doentes em hospitais, por batizar crianças doentes em suas casas,  por não ser obediente algumas vezes? Mas, qual a transgressão tão grave que o Padre Luiz e as pessoas que o acompanham fizeram para merecer um castigo assim tão severo, que se alonga por mais de três meses?  
Quanto mais escrevo sobre o assunto, menos entendo a parte humana da Igreja Católica que deve ser à imagem de Cristo. Cabe ao Pastor dos Pastores – ou seja, cabe ao Arcebispo ou a quem ele delegou autoridade, no caso Dom Waldemar e ao Colégio de Consultores cuidarem de seus Padres com carinho e orientando-os com bondade, porque é sabido que a messe é grande e estão faltando padres.
Por quê? Por quê? Por quê?  Um dia a história explicará o porquê disso tudo. Mas, hoje, é urgente que o perdão, a solidariedade, a comunhão da unidade católica seja preservada, que o Padre Luiz Augusto e as pessoas que o acompanham tenham com a Arquidiocese uma comunhão que leve à catolicidade desejada e seja a recíproca verdadeira, também. 

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

UMA ORAÇÃO DE AJUDA E FÉ

E eu vos digo: pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Pois todo aquele que pede, recebe; aquele que procura, acha; e ao que bater, se lhe abrirá. Se um filho pedir um pão, qual o pai entre vós que lhe dará uma pedra? Se ele pedir um peixe, acaso lhe dará uma serpente? Ou se lhe pedir um ovo, dar-lhe-á porventura um escorpião? Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas a vossos filhos, quanto mais vosso Pai celestial dará o Espírito Santo aos que lho pedirem.
Lucas, 11, 9 - 13

Ó Pai, por Vosso Filho Jesus Cristo dai-nos o Espírito Santo!

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

DESMONTE DA CARIDADE


Outro dia li um texto sobre as oportunidades perdidas pela cidade de Goiânia ao longo de sua “curtíssima” vida. Goiânia se destaca por ter inúmeros empreendimentos de sucesso, mas estão contabilizadas, também, as perdas pela falta de interesse, ou talvez, porque “falta descobrir a essência de ser goianiense,” como disse Afif Sarhan, outro dia. Falta acreditar em seu potencial, em seus líderes, em suas tradições. Falta o orgulho de ter um grupo que se destaca por sua generosidade. É preciso amar a cidade, amar a sua história, preservar o que se tem e valorizar àqueles que podem realizar algo que faça a cidade se destacar.
Nesse episódio Arquidiocese e Padre Luiz Augusto é certo que perdem muitos, não somente o grupo de católicos que trabalha sob a liderança dele, pois, enquanto se espera a decisão do comando da Igreja de Goiânia, nesses últimos três meses, o grupo, proibido de se reunir, deixa de atender a milhares de pessoas carentes, é o desmonte da caridade católica, de um serviço de grande estrutura. Perde-se o comando, o elo empreendedor do mais dinâmico grupo de trabalho social das paróquias de Goiânia, quiçá do Estado. Perdem o Estado, o Município e a cidade um parceiro que não necessita ser remunerado, que não tem custos para os cofres públicos, pois os seus colaboradores sustentam os projetos que são realizados. Ele já deu provas da sua capacidade, deixando para a cidade um grande legado em obras  realizadas durante a sua gestão à frente da Paróquia Sagrada Família: A Casa Bom Samaritano, a Casa Pobre de Deus, a Casa Mãe de Deus, a Creche Coruja, a Chácara de Recuperação Luz que Liberta, o Consultório Médico na Paróquia com diferentes especialidades, o Consultório Odontológico, a Farmácia.
Ora, quem ganha com todo esse trabalho que o Padre Luiz realiza? Ganha a cidade, porque o Padre Luiz e seus fiéis desenvolvem um trabalho que qualquer governo gostaria de ter em parceria, pois, eles atendem e conseguem levar auxílio aonde enxergam que ninguém pode  chegar. Eles têm preparada uma equipe de apoio que quando convocada, assume a responsabilidade como se fosse atender em consultórios particulares. É assim, são centenas de profissionais da área médica, da área de odontologia, da área de indústrias farmacêuticas, que, com a ajuda de empresários e com um número sem igual de voluntários, levam à periferia pobre da grande metrópole de Goiânia toda uma estrutura de atendimentos sociais diversos.
Será que estão contabilizando essa perda? Será que estão pensando na criança do Lixão de Aparecida que não queria brincar porque sentia muita fome? Ela disse a um dos participantes, chorando: “eu só quero comida tem dois dias que eu não como, tem um pão aí para me dar?” É para esse público carente, que está  faminto em um ambiente de muita pobreza que o Padre Luiz e as pessoas que trabalham com ele fazem muita falta.
Pois bem, que a sociedade goianiense fique ciente que esse goiano de Rio Verde é para ser preservado no meio de nós, é para ser valorizado o seu trabalho de grande empreendedor que unido a milhares de fiéis deixou um grande legado administrativo (de estrutura de uma grande Prefeitura) para a Paróquia Sagrada Família e se não fosse a punição imposta a ele – será que é justa? - esse trabalho fenomenal não estaria interrompido, pois, o Padre empreendedor não fica parado, ele já estava realizando, com os fiéis que se transferiram com ele para a Comunidade Atos, todo o trabalho de caridade estruturado para atender a milhares de pessoas, uma força de trabalho imprescindível para ajudar os pobres que vivem à beira da miséria, por falta de oportunidades.
Ele não para, está construindo a Casa de Nossos Pais, um abrigo para idosos. Os atendimentos com profissionais da área de saúde, odontologia e outras serviços como carteira de trabalho, certidões de casamento e nascimento são realizados nos finais de semana para as comunidades carentes, no Lixão de Aparecida e nas imediações da Comunidade Atos. Ele, quase que diariamente, faz visitas aos hospitais e, ultimamente, iniciou um trabalho de evangelização para os presos do CEPAIGO. Esse é o incansável Padre Luiz, realiza obras e mais obras, pois, com ele sempre estão pessoas que acreditam e confiam na sua capacidade de trabalho.
Como podemos fechar os olhos e não manifestar o apoio ao Padre Luiz Augusto? Quantos já precisaram dele e ele atendeu? Quantos levam seus necessitados aos abrigos que ele criou? Não se trata de apoiar por apoiar, é apoiar alguém que tinha o maior dízimo de Goiânia, que tinha o maior número de fiéis em suas celebrações, que tem a mais significativa gestão em empreendimentos dessa Arquidiocese, que tem e sempre terá um significativo número de empreendedores junto a ele porque confiam nele.
O silêncio da sociedade e da Arquidiocese parece referendar mais uma inconcebível perda para a cidade de Goiânia. Perder o Padre Luiz Augusto, é perder a chance de ser reconhecida como uma cidade que tem uma população generosa, que se destaca pelos inúmeros trabalhos em prol das pessoas marginalizadas e sofridas. Esse padre goiano, de Rio Verde, que sabe administrar evangelizando, é patrimônio da cidade de Goiânia, como Padre Marcelo é patrimônio de São Paulo. A sociedade precisa da ajuda do Padre Luiz Augusto e ele precisa da ajuda da sociedade goianiense intercedendo, pedindo ao Arcebispo que libere o Padre Luiz para exercer o que Deus o abençoou para fazer, ele ama o seu sacerdócio, ele é um católico cristão pleno, está adoecendo com esse afastamento. Deus usa o Padre Luiz como intermediário de tantos, de milhares de católicos. Deus o usa sabiamente, ele é um servo preparado e útil. Os que não simpatizam com ele, devem simpatizar com o sucesso da Igreja Católica, torçam por ela e sejamos irmãos em Cristo, sem rancores.
Dom Washington delegou a Dom Waldemar a decisão sobre o destino do Padre Luiz. Goiano, como o Padre Luiz, seguramente, Dom Waldemar há de valorizar seu irmão conterrâneo e sob a sua orientação fará desse episódio uma folha passada. Somos goianos, valorizando os goianos, escrevendo a história de pessoas que se destacam para o bem de nosso povo.
Os fiéis estão sofrendo, merecem uma resposta e estão com pressa, tem gente faminta esperando. Na dúvida, perguntem como Jesus agiria? A resposta seria: como o Pai ensinou, perdoando setenta vezes sete e acima de tudo, está o Amor.



domingo, 22 de janeiro de 2012

NÃO TENHAIS MEDO - COMO JESUS AGIRIA?


"Vigiai, pois, com cuidado sobre a vossa conduta: que ela não seja conduta de insensatos, mas de sábios que aproveitam ciosamente o tempo, pois os dias são maus. Não sejais imprudentes, mas procurai compreender qual seja a vontade de Deus."
Jesus repete em 366 passagens da Bíblia: "Não tenhais medo", é uma mensagem para cada dia do ano. Acreditem nisso, no amor de Deus que cuida de cada um de nós. Cada cristão é a voz de Jesus, deve tomar posse desse legado, usar e testemunhar o que está na Palavra de Deus, porque toda ela é inspirada por Deus. Ela é útil para ensinar, para repreender, para corrigir e para formar na justiça. Porém, não é usada corretamente. Porque não denunciam o que está errado? Se deixam de dar valor ao que Jesus ensina, é porque são inseguros? E porque essa insegurança, se Jesus não fazia diferença entre os seus filhos? Jesus acolheu a todos da mesma forma, ele não colocou títulos e nem rotulou ninguém. É preciso entender que ninguém é propriedade de ninguém, são sim todos irmãos e filhos do mesmo Pai.
Não pode ter fofocas no meio cristão, todos trabalham para uma única pessoa, para Jesus. Trabalham com muito amor, agem como ele agiria? Olham a vida com os olhos de Jesus e perguntam o que Jesus faria em seu lugar? Entendam a Palavra e vejam como foram as ações de Jesus. Como ele agia. O QUE JESUS FARIA? Ele abençoava quem o amaldiçoava, perdoava setenta vezes sete vezes e amava incondicionalmente a seus irmãos. Se não agimos assim temos um comportamento anticristo, agimos sem imitar Cristo, agimos sem amor. Só seremos realmente cristãos se nossas ações forem espelhadas nas ações de Jesus Cristo. O que Ele fazia quando precisava tomar uma decisão? Ele rezava. Passava horas em oração. A sua relação era de profunda comunhão com o Pai. Essa relação de confiança em Deus é a máxima de todo cristão. Nessa relação cumprem o que é determinado, obedecendo sim, mas não com sentido de servidão e sim, em uma relação de amor. Jesus não rejeitava ninguém, amava a todos. Só consegue ter essa relação com o próximo quem se sente acolhido pelo Pai, assim, só age com amor ao próximo, quem vive esse amor incondicional com o Pai. Mas, quem não tem esse relacionamento de acolhimento com o Pai, não consegue amar assim, certamente, não possui uma vida de oração capaz de fazer essa conexão direta com o amor do Pai. Somos todos filhos do mesmo Pai. Cada um é um canal de Deus, participa da sua grande obra, cada um é um pedacinho dessa grande obra.
Perguntem sempre ao Pai o que fazer. Ele mostrará o que fazer, porque Deus age com misericórdia, com compaixão, ele não coloca limites no amor por seus filhos. A atitude dEle gera amor, gera vida.
Agir como Jesus agiria. Consolar as pessoas conforme Deus consola. Confortar com a Palavra de Deus. Assumir o compromisso de ser cristão, deixando que Jesus oriente. Perguntar como é que Jesus agiria aqui e agora?
Qual é a atitude cristã que Jesus espera de todos? Somos irmãos, temos um só Pai. Um Pai que espera de nós, profetas e mensageiros de hoje, a mesma atitude de amor de seu filho Jesus, que morreu por nós.
 "Que a morte dEle não seja em vão. Somos medrosos, obedientes somente aos poderosos daqui. Que a ressurreição de Jesus dentro da nossa vida nos liberte dos preconceitos, das prepotências, do medo e do ódio. Que possamos levar adiante a sua revolução em direção ao reino de Deus." (Filó)
Como é que Jesus agiria aqui e agora? 

sábado, 21 de janeiro de 2012

SEGUINDO A OBRA INSPIRADA POR DEUS: A BÍBLIA

"Toda escritura é inspirada por Deus, é útil para ensinar, para repreender, para corrigir e para formar na justiça. Por ela, o homem de Deus se torna perfeito, capacitado para toda boa obra."
"Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor, entrará no Reino dos céus, mas sim aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus."
"Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!"
"Portanto, sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito."
"Para os montes levanto os olhos: de onde me virá socorro? O meu socorro virá do Senhor, criador do céu e da terra. O Senhor é meu guarda, o Senhor é meu abrigo, sempre ao meu lado.
O Senhor guardará os meus passos, agora e para todo o sempre."

II Tim 3, 16-17; Mt 5, 6 e 10; Mt 5, 48; Salmo 120, 1;5 e 10 

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

PADRE LUIZ AUGUSTO PERSISTA!


Recebi de 
STELA MARIS NUNES PINHEIRO
ARTISTA PLÁSTICA


Li uma matéria muito interessante de José Fernandes, “A Igreja persegue a Igreja”, publicada no jornal Diário Da Manhã, de 17.01.2012, despertou-me na memória uma lembrança fortuita na seguinte citação que ele fez: “se o fato de um pregador se sobressair pela sua oratória e pela atração que exerce sobre o povo implicar que se lhe aplique alguma advertência ou algum castigo, São Paulo teria de ser excluído do Novo Testamento”
São João da Cruz nos adverte a respeito dos que “provocam ou persuadem a servir ao Senhor e por isso são chamados provocativos”. Ele se refere aos pregadores sob o duplo aspecto:, no que diz respeito aos mesmos e no que relaciona aos ouvintes. A uns e outros ele indica o modo de orientar para Deus o desejo da vontade nos sermões. Ensina aos pregadores que o exercício de pregar é mais espiritual do que vocal, que a eficácia e a força da Palavra dependem do espírito interior de quem anima e que se embora ela seja a voz de Deus e por si mesma eficaz, não poderá inflamar uma alma, se nela faltar disposição. Logo, para que sejam assegurados os frutos da doutrina ou da Palavra de Deus são necessárias duas disposições: uma do pregador e uma do ouvinte.
Normalmente, o resultado depende de quem prega, pois há razão em dizer: tal mestre, tal discípulo. Ensina, ainda: “Quanto mais a vida do pregador é santa e perfeita, mais a sua palavra é fecunda, produzindo maior fruto aos ouvintes, mesmo sendo vulgar o seu estilo, diminuta a sua retórica e comum a sua doutrina, porque do espírito vivo se lhe comunica o calor. E outro, de vida imperfeita, pouco proveito fará nas almas, não obstante a sublimidade do estilo e a elevação da doutrina”. E insiste em dizer que a voz do pregador precisa de virtude para ressuscitar o morto de sua sepultura.
O que mais precisa ser dito  a favor da oratória e da atração que o Padre Luiz Augusto exerce sobre as pessoas? Essas palavras recolhidas do livro do sábio doutor da Madre Igreja por si só conferem a absolvição de qualquer castigo ou advertência pretendidas nEla por quem quer que seja. Além do mais, que força maior poderá ter do que o desejo do Padre de cumprir a ordem maior de Jesus: “Fazei isso em memória de mim!”  
Pela intervenção sempre atual de Deus na história de nossa salvação, ouso dizer não ficaremos sem resposta. O Padre Luiz é indispensável às atividade da Igreja de Goiânia. Não cabe outra resposta senão a afirmativa de que ele retorna ao seu Ministério. A mão do Pai conduzirá o padre Luiz Augusto na sua trajetória sacerdotal à nossa frente, a exemplo de Jesus quando caminhou com os discípulos para Emaús. Amém!
(Referência: Obras Completas – livro III – cap. XLV – PAG 432 - subida ao Monte Carmelo – São João da Cruz) 

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

QUANDO FUI PROFESSORA DE LUIZ AUGUSTO


Recebi esse texto de Mariza Costa Vilefort, ex Professora do Padre Luiz Augusto. Atualmente é  Professora aposentada da Universidade Federal de Goiás. Tem Mestrado em Linguística e Especialização em Etnolinguística

Quando me referi a Luiz Augusto, eu o fiz, lembrando-me de quando ele, ainda, não era padre.
Era um aluno brilhante, contestador e participante, o que me fazia preparar as aulas de português, com muito cuidado, pois, sabia que ele gostava de saber tudo, nos mínimos detalhes. Na minha turma, tínhamos alunos que eram Pastores evangélicos ou futuros Pastores. Durante as aulas, muitos debates aconteciam, mas sempre com muito respeito. Quero deixar claro, que, desde essa época, Luiz Augusto era um líder nato.
Não foi surpresa para mim encontrá-lo mais tarde, um sacerdote carismático que, nas missas que celebrava, levava as pessoas a participarem com fervor e piedade. Nessa época, morava no Setor Sul e, convidada por minha irmã, Cida, passei a frequentar as missas da Sagrada Família. Logo em seguida, Padre Luiz convidou-me a dar aulas de português para os membros da Comunidade Luz da Vida, naquele local. Minha irmã, Cida, dava aulas de Redação Oficial e eu de Redação e Revisão Gramatical. Por três anos, ministrei aulas para aquela Comunidade, o que me deu muita alegria. Continuei mais um ano, dando aulas para a Comunidade da Sagrada Família.
Sempre que Padre Luiz precisava de mim, eu procurava servi-lo, pois, assim fazendo eu estava ajudando de alguma maneira a Paróquia Sagrada Família e, antes de tudo, a “Jesus’.
Como toda Goiânia sabe, as obras da Sagrada Família eram inúmeras e todos os Paroquianos estavam sempre prontos a ajudar o Padre Luiz Augusto. Obras como essas não são encontradas em outras Paróquias desta cidade. Hoje, muitos são os órfãos dessas Instituições. Falo isso porque algo muito estranho está acontecendo...
Por que afastaram um membro da Igreja “CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA” atuante, querido, responsável por sua missão, de uma maneira tão agressiva? Quando falo, afastaram , quero dizer que, hoje, para surpresa de toda Comunidade Católica, ele não pode celebrar missa, atender confissões, batizar os que precisam, tudo o que faz parte do Ministério de um Padre.
POR QUE AS EXPLICAÇÕES DADAS PELO BISPO DOM WALDEMAR SÃO TÃO CONFUSAS?
POR QUE NÃO ATENDEM O PEDIDO DOS FIÉIS?
POR QUE DESLIGAR UM PADRE DE SEU MINISTÉRIO, TÃO ABRUPTAMENTE? 
POR QUE AFASTÁ-LO DA MISSÃO QUE JESUS CRISTO DESIGNOU PARA ELE?
Sou católica e vou sempre à missa na Catedral, onde rezo e peço a Deus para que a COMUNIDADE ECLESIÁSTICA devolva ao Padre Luiz a Missão que lhe foi designada.
Sabemos que estamos aqui de passagem e, para muitos, curta. Peço, humildemente, que o Arcebispo Dom Washington e o Bispo Dom Waldemar deem ao Padre Luiz a oportunidade de cumprir sua missão.
NÃO O DEIXEM NO OSTRACISMO, POIS, ELE NÃO O MERECE, FAÇAM O QUE COMUNIDADE TEM PEDIDO.
Outros padres puderam voltar para suas Paróquias. Por que não o Padre Luiz?


segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

QUANDO E ONDE? OS FIÉIS QUEREM A RESPOSTA PARA ESSA INDAGAÇÃO


Uma atitude cega que não combina com a realidade do tempo e o espaço em que estamos vivendo se assemelha à tirania de séculos passados. Conseguem agrupar, sob a alegação de que precisam corrigir as atitudes de um sacerdote, pessoas que há muito vêm usando antolhos para não perceber o que se passa ao lado. Concluíram que o Padre Luiz por ser um sacerdote popular e muito requisitado estaria acometido de um dos sete pecados capitais: a vaidade. A partir daí, zelosamente, a Cúria resolveu expurgá-lo de tal mal e lhe aplicaram a penitência de ficar proibido de exercer qualquer das funções que o estariam induzindo a esse flagelo, tal como removê-lo de sua Paróquia, por ele reconstruída em tempo recorde com recursos doados por frequentadores e proibi-lo de ministrar os sacramentos que lhe foram permitidos quando foi consagrado sacerdote e como medida de segurança ele fica definitivamente obrigado a pedir autorização para fazer cada batizado, casamento ou qualquer outra atividade ligada ao seu ministério para que não haja risco de recaída.
Com medidas tão drásticas e amorosas por parte da Cúria, mais precisamente Dom Washington e seu fiel Bispo Auxiliar, Dom Waldemar, ninguém sabe porque as doações à Paróquia Sagrada Família caíram drasticamente e a presença de fiéis, igualmente, se reduziu a uma fração do que era anteriormente. Os brilhantes e humildes padres substitutos, que não têm pecados capitais, são os responsáveis pela paróquia, mas não conseguem tocar as obras sociais ligadas a ela e muito menos arrecadar o suficiente para as despesas. Mas, nada disso é importante, o importante é ser humilde. O “perigosamente vaidoso” Padre Luiz Augusto é incorrigível, anda de batina puída para fingir que é pobre, trabalha 16 a 18 horas por dia só para se exibir, está tão magro que alguém da cúria deveria verificar se ele quer virar modelo ou, quem sabe, andar sobre as águas sem afundar (esse homem é um perigo!).
Na Igreja, aonde autoridade tem que ser obedecida sem a menor contestação, alegar que existe um colégio para fazer isso ou aquilo, é um contrassenso, isso seria aceitável se tivesse uma ordem do Papa para ser superior ao Arcebispo, pois tem sido esse colégio a decidir. Porém, só um pode dar ordens e hierarquicamente é Dom Washington, só ele decide.  Por conforto ele pode delegar a um colégio que, na verdade, estaria autorizado a interpretar o pensamento de Vossa Eminência e deliberar exatamente o que ele quer e arcar com a culpa de tudo negativo que acontecer. Acham que enganam a todos e também acham que podem enganar o Tribunal de São Pedro? Lá em cima alguém vai perguntá-lo: “O Senhor mandou fazer? - Eu não. Então, porque o Senhor permitiu?” Para quem tem tanto poder, mandar fazer e/ou permitir que se faça, é o mesmo pecado. Mas, como já vimos nada disso consegue mudar a quem tem uma visão “corretiva tão dura”.
Não podem esquecer que os milhares de fiéis da Comunidade Atos querem saber, com mais urgência ainda, quando e onde Padre Luiz voltará a suas funções? Querem ter a missa que querem, no lugar que  querem e com o padre que querem, pois afinal quem paga as contas são esses milhares de fiéis que nunca foram consultados para dizer se estão satisfeitos com as celebrações festivas, alegres e com os trabalhos desempenhados na Comunidade Atos e se perguntados responderiam que “sim”.

domingo, 15 de janeiro de 2012

PAIXÃO DE CRISTO "A LA PADRE LUIZ AUGUSTO" – UMA HISTÓRIA SEM FINAL DEFINIDO


Eduardo de Souza, Psicólogo, Artista cênico e diretor da paixão de cristo na Cidade de Goiânia.

Às vezes o que se busca está tão perto que os olhos não alcançam. Olhar somente para um lado é se perder no emaranhado de possibilidades que a vida nos oferece.  Olhar além da montanha é perceber que o horizonte nada mais é do que uma visão que se renova a partir do nosso querer, tem que partir de nós. Perceber falhas é tarefa fácil para os humanos, notar as diferenças, compreendê-las e aceitá-las é trabalho mais apurado para aquele que é líder justo e amoroso, agora, conseguir ver as boas intenções e as boas obras e entender que mesmo que elas venham de forma abrupta ou indesejada é missão de cristão. Deus utiliza-se muitas vezes das pessoas mais simples e mais improváveis para mostrar sua glória, isso é bíblico.  Nesse domingo ao ler os jornais e revistas senti a necessidade de fazer uma reflexão sem intenções de notoriedade, não quero polemizar, mas esboçar uma visão curiosa sobre o tema: Padre Luiz Augusto. Estamos vivendo em tempos de Via-sacra com personagens definidos, porém a escolha do elenco fica a cargo do leitor. Temos na encenação: Judas Iscariotes (amigo ingrato, beijando a face em troca de um poder temporário), Salomé (exigindo a cabeça dos anunciadores da verdade numa bandeja), sacerdotes (alguns se silenciando nos templos e falando apenas o necessário para sua sobrevivência na terra), fariseus (divididos em suas opiniões), soldados (marionetes com cenas improvisadas), Maria (intercedendo com o terço na mão), Madalena (fiel amiga) verônica (enxuga as lágrimas), as mulheres de Jerusalém (cuida e zela no caminho do calvário), Pilatos (lava as mãos e se omite), Barrabás (oportunista) o rei Herodes (comanda sem liderança), Caifás (rasga as vestes com o ciúme incontrolável ), Simão de Cirino (ajuda a carregar a cruz) Pedro (nega, mas se arrepende e fica junto do mestre) João Batista (anuncia sem medo as injustiças do mundo), Tomé (não acredita na vitória e encontra-se numa gangorra, ora pende pra lá, ora pra cá), João evangelista (cuida da família do mestre) Jesus (O mestre das palavras e das ações, realista, liberta, perdoa, é julgado, mas entende o propósito do pai e espera pela promessa Divina), alguns de menores  participações são entregues a nós para uma interpretação convincente, vamos a eles: Zaqueu, mínimo, pequeno, discriminado, cheio de defeitos, mas com uma vontade imensa de descer da árvore e pedir para que o mestre fique em sua casa, temos também a mulher do fluxo de sangue querendo tocar no manto e ser curada. Os papéis estão aí, a escolha do elenco é nossa. É como diz a canção do discípulo Tony Alisson: Se eu tocar na orla do seu manto serei curado. Que Deus no seu tempo de amor nos cure e nos dê animo e força para continuar seguindo o mestre, com a certeza de que a crucificação é necessária, mas o acreditar na ressurreição é imprescindível. Somos apaixonados por Deus e fãs de carteirinha dos seus anunciadores. Que o paraíso seja para todos, afinal nosso pai é o mesmo e ele respeita as diferenças dos seus filhos e os acolhe de forma justa e fraterna. Tenhamos uma ótima Semana. Amém!


PADRE LUIZ AUGUSTO PERGUNTA: ATÉ PARA FAZER UM BATIZADO TENHO QUE PEDIR PERMISSÃO ANTES? O POPULAR

PADRE LUIZ AUGUSTO PERGUNTA: "SE MEU TRABALHO ATRAPALHA, PARA QUE CONTINUAR?" SAIU NO JORNAL O POPULAR
No jornal O Popular entrevista com o Padre Luiz e duas matérias sobre os padres em Goiás. Tomara que sensibilize a Direção da Arquidiocese.
http://www.opopular.com.br/cmlink/o-popular/1.632

sábado, 14 de janeiro de 2012

A MAIOR RIQUEZA DO PADRE LUIZ É A SUA DETERMINAÇÃO DE AGIR E SER UM BOM SACERDOTE.


Equivocadamente disparam críticas como um torpedo destruidor sem se importarem com a formação cristã que tem.  Ninguém liga, comentam e lançam a dúvida sobre o caráter de uma pessoa que nem conhecem.  Imputam-lhe defeitos, megalomanias, inventam porque não sabem mais o que dizer. Mas o que é correto não fazem, encerrar de vez essa mal iniciada punição. Fica evidente que é mais fácil ignorar tudo e tecer esses comentários insanos. Não seria mais lógico e honesto se procurassem tecer comentários buscando as informações necessárias. Procurem o Padre Luiz e saibam exatamente o que ele faz, em vez de somente atirar-lhe “pedras”.
Não é claro o motivo da proibição nem para o fulano, sicrano ou beltrano, para  ninguém, pois a cada dia o motivo se renova porque há quase um ano procurando não acharam nada que desabone a sua conduta. Se prendem, sim, em “coisicas” tipo os fiéis se entusiasmam, ficam eufóricos, aplaudem demais em suas celebrações. Aplaudem sim, mas, em nenhum momento a ele, são aplausos para Jesus, como em tantas celebrações de outros sacerdotes. São manifestações para Deus. É claro que o que importa em uma Celebração Eucarística é o PRÓPRIO CRISTO, por isso, quando o sacerdote faz uma celebração participativa e com muita unção, os fiéis “participam”, ao contrário de outras em que eles apenas “assistem”. Em suas celebrações não há desatenção, conversa e ninguém dorme, de crianças aos mais idosos todos são atentos sem desviar os olhos do celebrante. Qual é o “rigor” que querem que o Padre Luiz seja tratado? Ele é um sacerdote que age com muito rigor, pois, só segue os ensinamentos dados por Jesus e isso até causa “constrangimento” em algumas pessoas que se incomodam com essa “radicalidade” de suas orientações. Mas os jovens, adultos e crianças continuam  querendo ouvi-lo, e o que  isso significa?
Aos olhos de quem nada sabe pode parecer, e assim querem,  que há mais coisas por traz disso.  É de se perguntar se esse pessoal frequenta as celebrações ou já participou de algum ato de caridade, alguma campanha de solidariedade no Lixão de Aparecida, no CPP – cadeia de Goiânia, ou passou um dia visitando hospitais? Deixou seu final de semana e foi distribuir cestas de alimentos e roupas aos pobres? Ou no seu domingo foi com médicos, odontólogos, psicólogos, farmacêuticos para atender pessoas carentes? Levando inclusive profissionais de tabelionatos para registros e casamentos lá no local? Alguém, prestem atenção, vai querer ser estrela lá no Lixão de Aparecida? Cuidar de pobre nunca deu IBOP...  Estrelismo é um tipo de sentimento que não cabe no coração do Padre Luiz. Ele se levanta todos os dias com uma determinação ser “celebridade” de Deus, um verdadeiro servo de Deus. Será que conhecem a agenda dele? Ele a tem na cabeça, pois há muito tempo ele repete semanalmente o seu caridoso trabalho. Será que os padres abrem as portas de suas casas e o povo chega e se sente em casa. Assim, é a sua casa. Ele atende centenas de pessoas por dia em busca de orientação para a sua vida. Ele se preocupa com cada um dos fiéis e os chamam pelo nome. Faz encontros de casais todas as quartas- feira, tem encontro de jovens todas as quintas, ele é um incansável pastor – evangelizador, aliás, não tem nenhum como ele em Goiânia – como diz um Monsenhor que mora em meu prédio – os padres hoje querem ter status – mas, esse não, não tem carro, celular e nem computador, não que não saiba como manejá-los, pois é muito inteligente e possui três graduações superiores e uma especialização, é simplesmente pelo voto de pobreza que ele fez. Ah, nem carro ele tem.
Não citar as suas obras sociais, oh meu Deus! Não devem mesmo, porque são muitas, mas independentemente de ser um realizador de obrar sociais, que incomoda a tantos incompetentes,  ele está acima de suas obras, pois assim que foi transferido, imediatamente, arregaçou a batina e iniciou novas obras, nada o detem, ele gosta de trabalhar. Faz de tudo, não mostra a mão que faz, mas mostra a sua determinação em fazer com qualidade e sem alarde, pois ele sabe que Deus vê, isso que interessa. Como são vãs as orações se não forem acompanhadas pela caridade. Oração sem ação...Existem alguns que não se importam mesmo com os pobres,  isso é sabido, mas não é o Padre Luiz, ele atende essa classe social com muito carinho e tem com eles uma atitude de “Pai”. Ser uma estrela, não quer não, a não ser uma estrela que se destaca  no coração de Deus. Que engano achar que ele quer se tornar celebridade,  o que ele mais deseja é fazer sua obras, celebrar os sacramentos e a Santa Missa. Nem cantar ele canta, são os meninos da banda que cantam, ele NÃO HOMEM SHOW, ELE NÃO CANTA, no CD gravado ele faz orações como introdução das músicas.
Não tem sentimento vaidoso de aparecer, ele é servo de Deus.  E, se ele for um cadinho mais pastor do que ele já é, ele arrebanha os católicos de todo o Brasil para Goiás. Essa síndrome de artista ele não terá, pois ele nem gosta de cantar, e a única hora em que ele aparece mesmo, e como ninguém, é durante a celebração da missa, aonde se sente à vontade, em seu lugar preferido, sendo usado para mostrar aos fiéis o Deus de misericórdia que tantos procuram.
Fico triste e impressionada como são atrevidos e criticam sem conhecê-lo, mais uma vez o pecado da inveja. Cada um deve trabalhar como sabe e deixar o outro ser com é, todos tem seu valor, não critiquem, trabalhem e ajudem a trabalhar, e copiem quem trabalha melhor e realizem, façam, mas, por favor, não deixem a inveja ser a mais significativa “virtude”. 

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

PERMANEÇA A VERDADE, ESSA É A ETERNA FONTE DO AMOR


Folheando as páginas do jornal na internet atrás de notícias sobre o Padre Luiz Augusto deparamos com o texto nosso. Ficamos um tanto surpresos, pois, não sabíamos que seria publicado, escrevemos para o familiapioneira.blogspot.com, que tem sido razoavelmente procurado alcançando um bom público. 
Já tem ido longe demais essa história do Padre Luiz Augusto.  Sabemos que todas as coisas boas precisam nascer em um solo bom e fértil para crescerem sadias. O assunto religião abre um leque muito grande para que as pessoas opinem com muito entusiasmo e a grande questão é que nada disso interessa se estamos saindo do foco principal.  Manter o objetivo com coerência é importante sem ser intransigente. É necessário nas adversidades que Deus nos dê serenidade para poder passar por todas as ofensas, injustiças, calúnias e mentiras que se sobrepõem a verdade com argumentos sem fundamentos.
Como tem sofrido o Padre Luiz. Deus tem lhe dado compreensão e humildade para aceitar essas coisas que ele não pode mudar e coragem para enfrentar tudo, modificando em sua vida coisas e atitudes na esperança de agradar ainda mais a Deus e a seus superiores, ele sabe que com amor e harmonia alcançaremos a paz.
Dizem que nos momentos difíceis é que sabemos quem são os amigos, no sucesso verificamos a quantidade e na dificuldade ficamos com os amigos de qualidade, que nos acompanham fortalecendo. Os fiéis católicos da Comunidade Atos não se afastam do grande amigo e líder espiritual Padre Luiz, são momentos de muita atribulação que os atingiram de forma injusta entristecendo a todos, porém sem se abaterem estão em orações confiantes em Deus, não se esquecendo de agir, essa parte depende de nós. O que depende de nós, podemos e devemos fazer tudo por amor a Jesus, por amor ao valoroso papel que a Igreja tem no meio da sociedade.
É preciso não confundir, entretanto, que o objetivo não é o ser humano simplesmente, o objetivo é congregar e fazer crescer o que Deus nos deixou como herança, os seus ensinamentos de amor que são repassados por um apóstolo de sua Igreja, ser humano como Ele quando esteve no meio de nós, dotado de dons especiais que o torna potencialmente capaz para dirigir e pastorear inúmeros fiéis em uma grande Paróquia.
Feridas abertas são muito poucas e insignificantes diante das chagas do sofrimento de Jesus para nos unir e salvar. Errar é humano não podemos, contudo, perseverar no erro. Para isso, existe o perdão, o ponto mais elevado do amor. Não é fácil perdoar, mas, nessa instituição do amor não há lugar para incompreensão para o sacrifício de Jesus entre nós, perdoar é um ato de coragem essencial na vida de quem é cristão, na Igreja de Deus não pode permanecer a discórdia ou a maldade ou qualquer erro, são nulos, permanece a verdade, essa é a eterna fonte do amor. 

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

ENTREVISTA À TV SERRA DOURADA HOJE 12.01.2012


www.youtube.com

É A HORA DA VERDADE, OLHO NO OLHO, PRETO NO BRANCO

Desviar recurso desobedecendo à área administrativa para fazer uma obra não autorizada para quem? Para alguém seu amigo? Para lazer? Não, foi para a própria Igreja. Como ele falou à imprensa: " precisava que eu buscasse antes a autorização dos responsáveis pela Arquidiocese. Muitas vezes no meu impulso, impulsionado pelo Espírito Santo, fazia pelas necessidades ou porque precisava acontecer. Nunca fui muito de pedir essa autorização". Fazia, fez e faz para a Igreja e hoje são obras, reconhecidamente, necessárias e úteis.  
Realmente, Padre Luiz Augusto desviou recursos. Mas, para que será que ele desviou dinheiro? Foi para comprar uma batina nova (a dele anda meio poida)? Para comprar um carrão preto  e pagar um motorista? Para ir à Terra Santa ou a Europa?
Não, esse desvio "criminoso" que merece denuncia anônima, como denunciam aos criminosos perigosos, repito, foi usado, PASMEM, para fazer mais obras para a Igreja! Causa grande celeuma, pois tem gente, que é melhor que continue anônima, que disse que ele deveria levar pelo menos três anos para fazer uma obra. Por que será?  Anônimos, também, dizem que assim poderiam arrecadar mais doações.
Se houve verdadeiro crime nisso, tá na hora, façam uma denúncia em uma delegacia de polícia, caso contrário, parem de atrapalhar quem tem sucesso e vão trabalhar. Como dizia uma frase de para-choque de caminhão: não me invejem, trabalhem. 
Como todo mundo quer ficar junto ao poder, bajular quem tem poder é um ato de consequências mais imediatas, porém, todos enfrentarão o tribunal um dia e pagarão por suas más escolhas.
Se contassem e pedissem sigilo que a Arquidiocese pega o dinheiro arrecadado pelas paróquias, não dariam ouvidos.  Assim como, se fizessem uma denúncia anônima, dizendo que pegam os recursos doados para as obras de caridade do Padre Luiz Augusto a fim de cobrir despesas da Cúria, também, não acreditariam. Denúncia assim é falta de caráter, ou melhor, ninguém imagina uma coisa dessas.
O próprio representante da Cúria, Padre Arthur Freitas, em entrevista ao jornal da TV local derruba todas essas acusações declarando que não há nada que desabone o Padre Luiz Augusto. Não há desfalque nem desvios em sua administração.
Podem admirá-lo, isso é nobre também. Admirem e não o invejem, ele merece o respeito de todos.
A verdade os libertará.

CONTINUEM AJUDANDO A COMUNIDADE ATOS , AS OBRAS DE CARIDADE CONTINUAM, PADRE LUIZ MERECE NOSSO APOIO


Esse texto escrevemos logo que o Padre Luiz Augusto foi para a Comunidade Atos, A SUA AJUDA CONTINUA SENDO NECESSÁRIA, são inúmeros pedidos e as obras de apoio continuam sendo desenvolvidas. Não se esqueçam de fazer as suas doações, se não puder ir até lá visitá-lo, poderá  entrar no site  http://www.atoscatolica.org.br se inteirar de tudo e clicar em COMO AJUDAR , encontrará as duas contas para o depósito bancário. 
Estamos impedidos de assistir às missas lá, mas devemos continuar colaborando. 


"A vontade de Deus nunca irá levá-lo aonde a Graça de Deus não irá protegê-lo."
A doação do dízimo é espontânea na Igreja Católica não há nada que determine aonde doar. Muitos, que não sabem como doar o dízimo, sentem-se confusos e acabem acreditando no que não é verdade, pois, que me perdoem, disseram para convencer aos paroquianos que o dízimo só pode ser doado na paróquia. Isso é muito grave. Querem mesmo prejudicar a Comunidade Atos – mais precisamente para atingir ao Padre Luiz Augusto. Mas, Deus não aceita mentiras, não são de Deus atitudes assim. Mentiras tem pernas curtas... Hoje, dificilmente, as pessoas podem ser enganadas, porque a Internet tem de tudo – tudo muito bem explicado em textos, em reportagens e em vídeo, a gente escolhe o tema, faz a pesquisa e pronto, aparece uma quantidade enorme de alternativas para que você leia sobre o assunto que você está interessado em saber. O Papa, sabiamente, mandou que a Igreja Católica se modernize e utilize a Internet. O que acontece? Faltam atitudes cristãs, pois, hoje as informações estão facilmente expostas, é só ter o cuidado de pesquisar e se informar antes de determinar as ações dizendo que a Igreja manda assim.
_ "Todos os católicos devem dar a sua contribuição material à Igreja para que ela possa prover suas necessidades materiais; isto é ensinado pelo Catecismo no §2043 – “Os fiéis cristãos têm ainda a obrigação de atender, cada um segundo as suas capacidades, às necessidades materiais da Igreja. O quinto mandamento da Igreja é: “Ajudar a Igreja em suas necessidades, recordo aos fiéis que devem ir ao encontro das necessidades materiais da Igreja, cada um conforme as próprias possibilidades (CDC, cân. 222)”. Nem o Catecismo e nem outro documento da Igreja obriga que o dízimo seja 10% do salário, embora muitos adotem isto na prática, o que é bonito e mostra a generosidade de cada um. Mas o dízimo não pode ser uma troca com Deus; deve ser uma doação generosa de quem ama a Deus gratuitamente e desinteressadamente."
Portanto, não há nem na Bíblia e muito menos nos textos acima a determinação do local a ser doado o dízimo. A Igreja citada no texto com I maiúsculo que dizer a Igreja como instituição, o todo e não a igreja com i minúsculo que é o espaço físico que você frequenta, bem diferente.
É claro que o bom senso indica que esta doação seja feita aonde você FREQUENTA,  ou seja, aonde a sua família e você assistem à missa, realizam os batizados e casamentos da família, o local que freqüentam pode receber a sua ajuda. Mas, você pode doar para evangelização, para as obras sociais, para as obras de caridade, comunidades, associações, para a TV e Rádio de evangelização, tudo é dízimo, pode ser doado aonde estiver precisando, conforme o fiel escolher. Quantas doações o fiel fizer para a Igreja (instituições católicas) no mês - tudo será considerado uma doação generosa espontânea, o dízimo.  
Se não há a determinação do local a ser doado o seu dízimo, fica evidente que para receber a doação mensal o Padre precisa motivar essa ajuda. A capacidade de conseguir sensibilizar às pessoas para que ajudem, está na relação de confiabilidade que o Padre tem com os fiéis. É como investir o dinheiro em um Banco confiável que fará boa aplicação com o dinheiro recebido.
Os fiéis acreditam e doam na medida em que as obras de caridade, as obras sociais e de evangelização aparecem. Eles vigiam a aplicação do que estão doando, querem ver se está sendo bem empregado, seja na manutenção da sua igreja, seja para obras de caridade ou até na montagem de um espetáculo que traga em seu conteúdo a evangelização. É uma ação de investidor - se você investe quer saber se está sendo bem utilizado o seu dinheiro, se está dando bons frutos. Essa relação faz com que os fiéis procurem o local que lhes agrada para doar o dízimo. Credibilidade não se transfere. Podem ser transferidos os bens materiais, as casas que abrigam as pessoas necessitadas, a rádio, a TV,  mas a manutenção é responsabilidade do administrador do bem, da obra, do local (Paróquia) e para receber as doações ele deve conquistar a ajuda dos fiéis. Cada sacerdote deve ser suficientemente capaz para sensibilizar seus seguidores para que o ajudem a realizar e manter as atividades da Igreja.
O legado do Padre Luiz foi uma bênção para quem o recebeu. São várias obras de caridade/sociais e as duas belas igrejas edificadas, mobiliadas adequadamente e com toda uma estrutura necessária ao bom funcionamento de uma Paróquia. Muito bom para quem recebeu - tudo funcionando - prontinho para seguir em frente, em paz, sem reclamar.
Exemplar é  a atitude do Padre Luiz Augusto que ficou com as suas obras inacabadas, recebeu a Comunidade Atos precisando de inúmeras benfeitorias e tem seus filhos queridos, mas agindo sem descansar já promoveu grandes mudanças em tudo que está administrando agora. Ele age com confiança porque Deus o capacitou para ser um servo incansável, um sacerdote piedoso e evangelizador que sensibiliza a todos, por isso em nenhum momento faltará ajuda para suas obras, com fé em Deus!
O DÍZIMO PODE SER PAGO AONDE A PESSOA QUISER – E DEPOIS DE DOADO DEVE VIGIAR PARA QUE SEJA BEM UTILIZADO NAS OBRAS DE CARIDADE, NA EVANGELIZAÇÃO, NAS OBRAS SOCIAIS – NAS ATIVIDADES DA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA.

DEUS PROTEJA A COMUNIDADE ATOS E AO PADRE LUIZ AUGUSTO!
REZEM POR ELE.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

POR QUE AINDA NÃO TEMOS RESPOSTAS PARA AS NOSSAS INDAGAÇÕES SOBRE O PADRE LUIZ AUGUSTO?



Esse texto me foi encaminhado via email. É mais uma pessoa que se preocupa com a Igreja e faz questão de estar ao lado do grande sacerdote que é o 'PADRE LUIZ AUGUSTO".

POR QUE AINDA NÃO TEMOS RESPOSTAS PARA AS NOSSAS INDAGAÇÕES SOBRE O PADRE LUIZ AUGUSTO?

Nem sei como começar a expressar o que está em meu coração. Uma onda mista que me impele a comparar o bem que a Igreja me faz e o mal que Ela me aflige.
Causam-me tristeza e indignação saber que moro em uma cidade que se tornou uma metrópole, que acolhe pessoas de todos os lugares, que a cada ano se multiplica em população, se desenvolve em todos os aspectos com grande destaque, se eleva em cultura e educação, mas que, infelizmente, está ligada a uma Arquidiocese onde seus legítimos representantes estão presos aos séculos passados e não conseguem enxergar a beleza das mudanças que o Espírito Santo está querendo implantar, através de Padres que se abrem à sua comunicação.
Estou me referindo ao Pe. Luiz Augusto, sim! E também estou me referindo ao Movimento da Renovação Carismática Católica, que não é um movimento como tantos outros, mas que é, sem dúvida, o grande “mover” do Espírito Santo.
Dom Washington! Dom Waldemar! Os senhores não podem, simplesmente, cortar as asas do “Espírito”.  Ele é sábio! O Espírito Santo voa! Não é à toa que Ele é representado como uma pomba, que tem a capacidade de voar e de buscar outras possibilidades de conquistas em lugares onde os corações se abram ao seu amor e que O acolham!
Enquanto os senhores estiverem contra a Renovação da Igreja, contra os Pastores e o povo que adere à ação e comunicação do Espírito, Ele está se entristecendo e mudando para outras paragens, onde possa ser aceito.
Os senhores estão dizendo que “um sentimento de oposição à Igreja em sua constituição hierárquica assaltou o coração de alguns fiéis por não compreenderem que o Pe. Luiz Augusto pudesse colaborar de modo diverso”. Eu, porém, vos digo: esse palavreado parafraseado de evasivas está condizente com quem não quer nos dar respostas, com quem está sentado no trono somente para ditar regras de comportamento que não se coadunam com a realidade do céu de Nosso Senhor Jesus Cristo, que tem na caridade o seu maior princípio.
Quem são os opositores?  Certamente, não somos nós, pois, queremos uma Igreja Católica, onde a graça do Espírito Santo possa ser compartilhada entre todos os irmãos. Queremos ver o Pe. Luiz Augusto com as asas abertas e sem cortes, pronto para voar na direção do Espírito e não preso em uma gaiola, onde não pode manifestar a alegria de viver no cotidiano de nossas vidas.
Ainda teimo em ser cristã! Mas uma cristã de verdade, que pode amar e dizer abertamente o que tem dentro de si.
STELA MARIS NUNES PINHEIRO
ARTISTA PLÁSTICA

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

PADRE LUIZ AUGUSTO PODE VOLTAR A CELEBRAR? QUANDO E ONDE?


Hoje, no Diário da Manhã, na primeira página está essa chamada: “Padre Luiz retoma missas em breve”, e na página 6, a matéria: "Padre Luiz pode voltar a celebrar missas".
Os índios americanos dizem que os brancos falam com “fork tongue” (em tradução livre - língua de forquilha). Não vemos aonde está o cristianismo em usar palavras bonitas para parecer que diz uma coisa bonita mas, dentro dos vários sub entendidos deixar espaços  também, para a soberba, a arrogância de achar que só ele é inteligente e, muito certamente, a inveja. Trocando em miúdos, é sabido que quem passa por um seminário aprende um português de excelente qualidade, que deveria ser usado para reafirmar a sinceridade, a honestidade e o verdadeiro amor de Cristo. Ninguém dúvida da autoridade estabelecida na hierarquia da Igreja, ou seja, quem manda, manda quem é subalterno obedece. Mas isso, até ao limite de quem é subalterno. Achar que toda a população é subalterna ao Bispo ou Arcebispo é muita arrogância, o tipo de submissão que a Arquidiocese espera da população católica pode esquecer. Ou mereçam a liderança ou vão  ter que liderar em algum seminário distante, liderando literalmente somente a ovinos. A Igreja do sec XXI insiste em não "se enxergar", esquece que até o início do sec XX aos católicos incautos era imposto o “índex proibitorium”  onde a Igreja tinha a pretensão de manipular o conhecimento dos seus fiéis através dos livros e textos que ela autorizava ler ou não. Nesse campo foi aonde houve o maior progresso tecnológico que a Igreja não vê e no nosso microcosmo temos uma pseudoliderança que quer nos dizer que é pecado discordar de uma direção da Igreja de Goiás que insiste em se manter no século IXX. Alguém acredita de verdade que pode estabelecer o que é certo e errado nas discussões do facebook, twitter, outras redes sociais e até mesmo por telefones que não seja a mais pura ética e moral do bom senso, essa que está disponível para católicos, evangélicos, judeus, mulçumanos e quem mais vive nesse planeta? Resumindo, todos que vivem nesse planeta entendem pelo menos um mínimo, do que é certo e errado. Muita coisa já foi dita, por várias pessoas, toda a vez que se espera uma explicação clara e objetiva da direção da Igreja vem o mesmo discurso aonde se mudam as palavras, mas a Igreja não cede um milímetro sequer, se prende a uma obediência cega e obtusa que não combina com pessoas inteligentes, bem informadas e que não estão fazendo nada mais do que uma verdadeira caridade e rezando para Deus para encontrar o conforto que a religião pode dar.
O julgamento é muito simples: é ético ou não é? De um lado os castigados, uma comunidade de milhares de pessoas e um padre que exerce uma grande liderança. Qual foi o crime, o erro ou o malfeito cometido por esses castigados? Do outro lado os castigadores: o Arcebispo Dom Washington e o Bispo Dom Waldemar, pois são esses que são os verdadeiros responsáveis por tudo que é feito e por tudo que se deixar de fazer sob a sua responsabilidade na Igreja Católica de Goiás.
Preto no branco?????? Porquê a Comunidade Atos e o Padre Luiz estão sendo punidos? Sem semânticas Dom Waldemar. Reconheça que não existe crime e libera logo todo mundo para o exercício correto e amoroso do catolicismo, isso tudo já foi muito longe. Nós estivemos aí, fomos visitá-lo, procurando abrir janelas de comunicação na esperança de que uma atitude, vamos dizer meio mineira, poderia resolver tudo, copiando nossos irmãos vizinhos que tem o hábito de conversar e conversar para sempre evitar os confrontos e assim resolver pendências, desfazer mal entendidos. Não fomos aí mandados por ninguém, fomos aí na sincera vontade de criar esse canal de comunicação em que as partes cedem e a solução aparece. A evolução disso tudo mostrou que o esforço foi inútil, pois a Cúria mostrou-se irredutível e sem nenhum jogo de cintura, continuando a exigir do Padre Luiz uma disciplina filosófica tão difícil de ser explicada, como de ser entendida. O que deixa transparecer é que a verdade está em outro canto. E nós católicos privados da alegre missa do Padre Luiz exigimos de Vossas Eminências uma conversa olho no olho, preto no branco. Novamente, queremos uma resposta olho no olho, preto no branco. Nós católicos não nos sentimos confortáveis de forma nenhuma nesse desentendimento com a Cúria, não aceitamos uma liderança de submissão, estamos rezando por uma liderança por amor e caridade. Não queremos continuar com isso, isso pode ir muito mais longe e continuar trazendo prejuízos para todo mundo. Ninguém pediu a cobertura da imprensa, mas o problema se tornou tão grande que a imprensa notou. É bom que se diga que programas como Fantástico, da Rede Globo e outros programas semelhantes de outras redes tem procurado os fiéis, não vemos nenhuma vantagem em expor nossos problemas em rede nacional, aliás, não vemos vantagem nenhuma em que isso seja exposto de qualquer maneira, por isso, o desfecho disso tudo pode ser péssimo para todo mundo.
Dom Waldemar quando foi  na Capela da Medalha Milagrosa dar a notícia de que o Padre Luiz seria transferido disse:  "não sereis de Pedro nem de Paulo", devemos lembra-lo que os fiéis também não são do Bispo e que o verdadeiro proprietário de nossas almas nos ensinou a amar ao próximo como a si mesmo.
A maior guerra de todos tempos aconteceu porque o povo alemão, quase em sua totalidade, foi submisso a um líder tirano e lunático. Há em Berlim o Memorial da Resistência que diz:
"NÃO CARREGAS A VERGONHA
POIS RESISTISTE
SACRIFICANDO SUA VIDA POR LIBERDADE, JUSTIÇA E HONRA"
Essa minoria diminuta alemã não carrega o peso do pecado da omissão, assim como minha família, nossa amiga Cida e eu, que tentamos junto a Cúria abrir um canal de entendimento, mas fomos frustrados pela inflexibilidade da autoridade eclesiástica.

Maria Dulce Loyola Teixeira, com a colaboração de Ubiratan Estivallet Teixeira e Hugo Ludovico Loyola Teixeira 
Maria Dulce Loyola Teixeira  

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

O QUE FAZER? PERGUNTA MINHA E DOS FIÉIS DA COMUNIDADE ATOS.


A que nos leva o pensamento, quando vemos estampado em uma  reportagem o caso do Padre Luiz Augusto? 
Será que é necessário não escutar os anseios do povo católico? Será que não se pode estender a mão de uma maneira mais direta sobre os fiéis da Comunidade Atos da Arquidiocese de Goiânia? Será que negar a tantos uma resposta e uma explicação, marcando um encontro com todos fiéis e ir lá na Atos e, entre todos os fiéis, dizer claramente o que pode e o que não pode? Em todo esse tempo, durante as celebrações cheias de fiéis, nunca se teve a presença significativa da direção da Igreja Católica. Aonde há povo de Deus é a própria Igreja Católica que ganha com isso. 
Muitos têm pedido, falado, procurado mostrar que existe uma única busca nas celebrações do Padre Luiz Augusto  - a busca de Deus. Piedosos e caridosos o povo de Deus tem procurado de todas as maneiras continuar as suas atividades arrancadas, abruptamente, de todos. Todos estão dispostos a entender o que está acontecendo, mas é necessário que orientem. O Padre Luiz Augusto nunca mais pôde reunir os fiéis para poder dar essa explicação, a orientação para saber, ao ver dos dirigentes da Arquidiocese a quem se deve a obediência, o que tem de errado o Padre Luiz e mais, o que fazem de errado todos os fiéis. 
Não é intenção desse povo de Deus e nem do Padre Luiz ficar longe da Arquidiocese, pelo contrário, precisam da mão da Arquidiocese, mão justa, mão acolhedora, mão que orienta.  Essa é a correção cristã que aguardam e juntos todos caminharão ao encontro do objetivo maior que é servir a Deus, assim servir à Igreja e sua missão de amar ao próximo. 
Essa punição em todos os aspectos tem sido negativa - trouxe um enorme desajuste entre os fiéis e a Arquidiocese, tem causado dor e uma grande inquietação ao Padre Luiz. Justiça seja feita todos têm respeitado a direção da Igreja, porém, sempre na educação de filhos, estudantes, empregados, a correção é feita imediatamente, no local, mas se aproveita o que se tem de melhor e segue em frente. 
Não somos defensores do homem sacerdote Padre Luiz Augusto, somos defensores do conjunto - dele com todos os fiéis e das obras da Igreja sustentadas pelas doações desses mesmos fiéis que se assustam com o descaso, porque não dizer da falta de competência na gestão dos inúmeros empreendimentos que eram realizados com sucesso. Vêm sendo recorrentes os casos em que não conseguem dar prosseguimento, sabendo-se que em tudo em que estão presentes Padre Luiz em parceria com esses fiéis é sucesso, e hoje estão todos afastados, parados. 
Cada texto, cada palavra, cada atitude em defesa da atuação desse conjunto, Padre Luiz e os fiéis, tem sido livremente escolhido por mim, minha família e alguns amigos, nem a interferência do Padre Luiz conseguiria calar a voz das pessoas que querem de novo servir a Deus plenamente. 
A minha caminhada com o Padre Luiz Augusto é, relativamente, curta, entretanto, como  uma pessoa conhecedora das leis da Igreja,  logo me inteirei da situação. Os fiéis que o acompanham há muito tempo, amigos que fiz nessa jornada, logo me colocaram a par de todas as obras sociais que o Padre fazia e faz. Aliás, não é necessário estar ao lado dele para saber de seu trabalho, pois, toda a cidade, porque não dizer, todo o Estado, sabe de sua garra e disposição de ajudar aos mais necessitados.
Nas reportagens em que fala o Padre Luiz, também, falou Dom Waldemar e fica claro a sua decisão de nada mudar na última resposta da entrevista dada ao Diário da Manhã: "A única missão evangelizadora da Igreja já se encontra nas paróquias em lugar privilegiado de realização, mas de fato não se restringe a elas. A missão do Pe. Luiz Augusto é a de colaborar com o pastor que o Senhor colocou à frente da Igreja em Goiânia e espero que a sua colaboração seja generosa, uma autêntica profecia da unidade."
Perguntam. A colaboração para a unidade deve partir somente do Padre Luiz? 
Quem é o pastor que o Senhor colocou à frente da Igreja em Goiânia? É o Bispo e/ou o Arcebispo.
Portanto, segundo as doutrinas da Igreja Católica "A caridade é a expressão central do ministério do Bispo, porque é sacramento da caridade de Jesus Cristo, que lhe pede que a exprima com o seu amor de homem. O Bispo deve fazer que aqueles de quem é Pastor se sintam amados por Cristo, o nosso Bom Pastor”. Bispo de Lisboa.

Quem lê esse texto que copiei da Carta Pastoral de Dom Washington Cruz enxerga nele o Padre Luiz, cumprindo tudo isso que é determinado nessa  carta, portanto o que há de errado, meu Deus? 
João Paulo II dizia que “o cristão sabe que o amor é o motivo pelo qual 
Deus entra em relação com o homem; e é o amor também que Ele espera do homem como resposta. Por isso,  o amor é a forma mais alta e mais nobre de relação dos seres humanos inclusive entre si”. (Mensagem Dia Mundial da Paz, 2004)
E  na experiência cristã, um dos efeitos que é propiciado pelo amor, a caridade, é a misericórdia. A Caridade se entrega duplamente: por gratuidade ou por reconciliação. Aqui está a identidade e a cruz do amor cristão. Sabemos que a Igreja é formada por membros frágeis e pecadores, mas que possuem uma qualidade transcendental, que é a de sustentar-se e fundamentar-se em Jesus Cristo.  
Então, nós que recebemos o dom da fé no mistério de Deus Pai, Filho e Espírito Santo, temos de viver em permanente louvor e amorosa ação de graças a Deus, que nos ama. Somente assim o ser humano vive a alegria de ser capaz de amar de verdade, longe do estéril narcisismo e do duro egoísmo, totalmente entregue a uma vida de fecunda solidariedade, construindo uma sociedade-comunidade de amor em comunhão de pessoas. É a nova civilização de Amor, meta e missão de todos os discípulos de Jesus.
Assim também deve ser o nosso amor ao próximo; um amor “novo”, sem limites, que abraça a todos, que não se detém diante do mal, mas que se estende até aos inimigos, conforme ao ensinamento do próprio Jesus: “Amai os vossos inimigos” (Lc 6,27). De forma que a caridade se transforma em experiência de conversão. O exercício da caridade é uma sábia e santa forma de evangelizar.
“Ama e faze o que queres”. Quando alguém chega a amar segundo as exigências do Evangelho, não se deve preocupar com a bondade de cada ação tomada isoladamente, porque perceberá facilmente que todos os seus pensamentos e as suas obras, motivadas pelo amor, serão também conforme as prescrições da Lei.  
Vai-se realizando, assim, o desígnio de Deus para os seus filhos, que é de paz, de amor e de fraternidade. Nesse processo gerador de unidade, o Senhor exige também a nossa participação. Devemos compreender e, sobretudo, viver melhor o preceito do amor fraterno, tanto entre nós da família arquidiocesana quanto com as demais pessoas do mundo inteiro. Este é um dos mais bonitos testemunho de Cristo Ressuscitado, porque “nisto todos reconhecerão que   sois meus discípulos: se tiverdes amor uns pelos outros” (Jo 13,35).
 “A caridade representa o maior mandamento social. Respeita o outro e seus direitos. Exige a prática da justiça, e só ela nos torna capazes de praticá-la. Inspira uma vida de autodoação: Quem procurar ganhar sua vida vai perdê-la, e quem a perder vai conservá-la” A questão é de saber com quais atos e verdade, reconheceremos quem ama a Deus e quem ama o seu irmão”. E Santo Agostinho conclui: “É necessário colocarmo-nos diante de Deus para julgar a intenção com que agimos” (Tratado VI, 1, p. 277).
Se acreditamos no Amor, devemos acreditar na eficácia e no poder realmente revolucionário da caridade, que na Eucaristia encontra a sua perene veia de animação para transformar-se em “serviço operante” em prol dos irmãos. Quando a Eucaristia não produz uma grande “carga” de fraternidade cristã, é sinal de que os cristãos não a recebem e não a vivem em sua plenitude.  
Que nossos problemas, nossas dificuldades e nossos contratempos não se convertam em desculpa para não nos darmos a Deus e aos irmãos, nem para nos esquivarmos do compromisso na vida social. 
A Igreja necessita da riqueza de nossos dons: tempo e talentos, desejos de trabalhar por mais justiça, fraternidade e solidariedade. E também do aporte econômico, para sustentar a comunidade em que cada um de nós, por Jesus e pelo Evangelho, vive e trabalha. A Igreja precisa de nossa ajuda entusiasta e comprometida que nasce do amor de Deus.O ministério da caridade pertence a todo sacerdote por seu batismo e pela sacramentalidade na qual foi investido em vista de ser servidor do Evangelho. A caridade também é tarefa de todo fiel na Igreja. Porém, pertence ao sacerdote por outras razões mais particulares e profundas que nascem de sua identidade e de seu ministério sacerdotal, como sua configuração a Cristo, Cabeça e Pastor da Igreja. Assim se expressa João Paulo II: “O presbítero participa da consagração e missão de Cristo de um modo específico e autêntico, ou seja, mediante o sacramento da Ordem, em virtude do qual está configurado em seu ser com Cristo Cabeça e Pastor, e compartilha a missão de ‘anunciar aos pobres a Boa Notícia’ em nome e na pessoa do próprio Cristo”  (Pastores Dabo Vobis, 18). Como Jesus, Bom Pastor, o sacerdote é chamado a cuidar de todas as ovelhas e a saciar sua fome e sua sede, mas com especial cuidado busca a perdida, cura a ferida, reincorpora a descarrilhada da comunidade.
A Doutrina Social da Igreja em sua essência, não é mais que a aplicação do Evangelho às circunstâncias concretas da vida dos homens, em nossa sociedade e em nosso tempo. E, logicamente, parte-se de um princípio indiscutível, que não podia ser outro a não ser este: a dignidade do ser humano. Daí brotam os direitos fundamentais e inalienáveis de toda pessoa, desde a concepção até a morte natural. Não importa sua condição, seja homem ou mulher, rico ou pobre, inocente ou réu.
Pobres são os famintos, os desempregados, os explorados, os sem-teto, os ignorantes, os desabrigados das catástrofes ambientais, os enfermos, os pecadores, os prisioneiros, os perseguidos. Paupérrimos são todos aqueles que vivem sem as mínimas condições de vida para sobreviver com as próprias forças. Neles enxergamos a presença sofredora de Jesus. Sobre a sua desventura devem encurvar-se a nossa atenção afetuosa e o nosso cristianismo. Se não ouvirmos o seu grito de dor e nos fecharmos em nossoegoísmo, não somos dignos de ser chamados cristãos. 
Em uma paróquia, a caridade não pode ser o resultado heróico de uns poucos, mas deve ser uma preocupação de toda a comunidade paroquial, pároco e fiéis. Alguns, na comunidade paroquial, em nome dela, se ocupam mais da Pastoral da Caridade. Mas todos na paróquia são responsáveis pela caridade. O Documento de Aparecida (407) apresenta os “rostos sofredores que nos doem”. 
Para que povo tenha o suficiente para viver dignamente. É necessário: uma consciência renovada de responsabilidade individual e social dos trabalhadores, dos estudantes, dos técnicos, dos profissionais, dos empregados, dos comerciantes etc.; um Estado que se empenhe na superação da mendicância; esposos, pais e filhos que reforcem tudo o que os une e superem todas as dificuldades que os dividem e todos aprendam a viver com generosidade e alegria; jovens que vivam com entusiasmo e esperança seu futuro, vivam os grandes ideais do amor, da pureza e do serviço, e não se deixem sucumbir ao álcool, às drogas, às influências que privilegiam tão somente a aparência física, em detrimento da riqueza espiritual e psicológica; a superação, nas cidades e no campo, da insegurança, da violência, da pobreza e da miséria.
A família é a “primeira escola de virtudes sociais” (Familiaris Consortio, 42). E a caridade é o nutrimento e o fogo de todas as virtudes, inclusive as virtudes sociais. “É dever dos pais dispor os filhos, na família, desde a mais tenra idade, a conhecerem o amor de Deus para com os homens todos; ensinar-lhes pouco a pouco, sobretudo pelo exemplo, a solicitude pelas necessidades materiais e espirituais do próximo Tudo perde sentido se não há amor. Tudo carece de fundamento sem amor. A ressurreição de Cristo inaugura em Pedro e, em Pedro, em todos nós, um processo de retorno à raiz da relação de Deus com o homem, que nos converte em construtores da nova civilização do amor e da esperança; é o pedido de Jesus a Pedro: “apascenta minhas ovelhas” Só daremos fruto se formos sinais de esperança e luz. Cristo continua saindo ao nosso encontro, convidando-nos a amá-lo em seu amor, para ser e construir a história de amor de Deus com os homens, com a humanidade. 

domingo, 8 de janeiro de 2012

O QUE É PECADO - É FALTA DE AMOR.

Foi postado pelo Padre que apareceu na reportagem do Jornal do Meio Dia, em seu perfil do Facebook uma crítica à reportagem da TV Anhanguera, ele começa dizendo quanta gente boba nesse mundo. Será? Depois comete mais um destempero dizendo que a matéria é comprada e manipulada. Por quem? Encerra criticando, outra vez, impropriamente, usa a palavra  pecado grave.
O exemplo deve vir de quem é de dentro da Igreja, sendo mais cristão, não virar as costas para ninguém, estender a mão aos irmãos. Quanta bobagem, né? 
Acabei de ter uma explicação de que existem padres severos demais no contexto misericórdia de Divina. Será que Deus está mesmo preocupado com pecados assim? Até porque a misericórdia de Deus é infinita, aprendi. E,  Deus não é tão rígido como tentam mostrar. Alguns padres até são corrigidos pelo excesso de rigidez no confessionário. Como diz Santo Agostinho o pecado é "uma palavra, um ato ou um desejo contrário à LEI ETERNA." 
Existe a vontade de cooperar, de ser orientados para que não se erre mais, existe uma paciente espera por quem tem a prerrogativa de orientar e de ajudar. Que se entendam, que Deus esteja em primeiro lugar. E não mais atirem pedras entre os irmãos. Que prevaleçam a unidade e a catolicidade em comunhão com a Arquidiocese. 

Perspectiva Católica sobre o pecado

Segundo Santo Agostinho, o pecado é "«uma palavra, um acto ou um desejo contrários à Lei eterna»", causando por isso ofensa a Deus e ao seu amor.[1] Esta Lei eterna, ou Lei de Deus, é expressa na lei natural, nos Dez Mandamentos, nos mandamentos de amor, entre outros. Logo, o pecado é um acto mal e "abuso da liberdade", ferindo assim a natureza humana. "Cristo, na sua morte na cruz, revela plenamente a gravidade do pecado e vence-o com a sua misericórdia".[1] Há uma grande variedade de pecados, distinguindo-lhes "segundo o seu objecto, ou segundo as virtudes ou os mandamentos a que se opõem. Podem ser directamente contra Deus, contra o próximo e contra nós mesmos. Podemos ainda distinguir entre pecados por pensamentos, por palavras, por ações e por omissões".[2]
A repetição de pecados gera vícios, que "são hábitos perversos que obscurecem a consciência e inclinam ao mal. Os vícios podem estar ligados aos chamados sete pecados capitaissoberbaavarezainvejairaluxúriagula e preguiça".[3] A Igreja ensina também que temos responsabilidade "nos pecados cometidos por outros, quando culpavelmente neles cooperamos".[4] A doutrina católica distingue o pecado em 3 categorias:
  • pecado original, que é transmitido a todos os homens, sem culpa própria, devido à sua unidade de origem, que é Adão e Eva. Eles desobedeceram à Palavra de Deus no início do mundo, originando este pecado, que, felizmente, pode ser atualmente perdoado pelo sacramento do Baptismo. Este pecado faz com que "a natureza humana [...] fica [...] submetida à ignorância, ao sofrimento, ao poder da morte, e inclinada ao pecado[5].
  • pecado mortal, que é cometido "quando, ao mesmo tempo, há matéria grave, plena consciência e deliberado consentimento. Este pecado destrói a caridade, priva-nos da graça santificante e conduz-nos à morte eterna do Inferno, se dele não nos arrependermos" sinceramente [6].
  • pecado venial, "que difere essencialmente do pecado mortal, comete-se quando se trata de matéria leve, ou mesmo grave, mas sem pleno conhecimento ou sem total consentimento. Não quebra a aliança com Deus, mas enfraquece a caridade; manifesta um afeto desordenado pelos bens criados; impede o progresso da alma no exercício das virtudes e na prática do bem moral; merece penas purificatórias temporais", nomeadamente no Purgatório [7]


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