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Goiânia, Goiás, Brazil
Escrevemos sobre assuntos ligados à história goiana, genealogia, artes, artesanato e assuntos de interesse de nossa família. Portanto, esse espaço pertence a uma pessoa somente, é público, todos podem ler se quiser, pois aqui publicamos vários tipos de assuntos, a grande maioria dos leitores se manifesta positivamente e com elogios, o que agradecemos muito. Os comentários devem ser acompanhados de identificação, com email, para que sua opinião seja publicada.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

NÚNCIO APOSTÓLICO E PADRE LUIZ AUGUSTO


Hoje assistindo a Missa dos Bispos, vi Dom Raymundo falando com alegria da volta ao Brasil de Dom Giovanni D´Aniello para tomar posse como o novo Núncio Apostólico no Brasil. Dom Giovanni, celebrou a Missa. Quando iniciou a sua homília vi uma grande semelhança com um  caso conhecido de muitos goianos, ou melhor, ao falar sobre o trecho Atos 8, 26 - 40, ele mostrava como o eunuco que encontrou Felipe ficou maravilhado com as boas explicações recebidas sobre o trecho que lia na Bíblia. Assim se sentem milhares de pessoas católicas de Goiânia pois, são agraciados por Deus por  terem um intercessor como o Padre Luiz Augusto, que como Felipe, com muita unção anuncia Jesus a todos.
Ele é um sacerdote que leva todos ao batismo, faz voltar à Igreja Católica, restaura os casamentos, traz milhares de jovens para a Igreja, leva famílias inteiras a percorrerem o caminho que leva a Deus, percorrem com todos a estrada da Fé. Cada vez que ele faz uma Celebração Eucarística milhares de pessoas estão presentes, participam com entusiasmo e alegria redobrada. Quando é anunciado o Evangelho todos, em silêncio absoluto, demonstram como o eunuco demonstrou a Felipe uma sede ávida pela Palavra de Deus.
Toda a celebração é acompanhada assim, com muita participação de todos, com destaque, é claro, para o momento do Jesus Eucarístico, como é bonito a manifestação de todos que só querem viver na alegria junto de Deus.
Porém, tudo que esse sacerdote faz tem sido interpretado com desdém e pouco caso, ele tem sido muito perseguido, não há em Goiânia o espírito de união que deveria se ter uma casa de Deus. A vontade dessa maioria nada mais é do que ter boa evangelização, com uma homília que faça com que milhares de pessoas se voltem a Deus dentro da Igreja Católica.
Por que afastar esse sacerdote dos fiéis? Por  que colocá-lo em uma Paróquia cuja  igreja só cabem 50 pessoas se ele todos os Domingos leva na distância em que estiver milhares de pessoas? Por que colocar em risco milhares de fiéis que precisam se deslocar em estradas, cruzamentos perigosos, até chegar onde ele está? Gastam tempo, arriscam suas vidas e ficam pessimamente acomodados, ainda assim, lá estão. Muitos desistem e deixam de ir à missa, pior alguns procuram outra igreja. Será que existe uma resposta para tudo isso?
POR QUÊ?
Belas palavras em sua chegada Dom Giovanni, Deus o abençoe, abençoe a sua missão no Brasil! Que sejam abençoadas e escutadas as suas palavras. Amém! 

domingo, 22 de abril de 2012

MATÉRIA EM JORNAL CONFIRMA O SENTIMENTO DOS FIÉIS QUE APOIAM AO PADRE LUIZ

Matéria publicada hoje no Diário da Manhã.

Não foi surpresa nenhuma a conclusão que chegaram os Bispos em reunião em Aparecida do Norte em São Paulo sobre a perda de adeptos à religião católica no Brasil para quem acompanha o que aconteceu e acontece até hoje ao Padre Luiz Augusto. Há mais de um ano insistem em "punir" sem nenhum motivo que justifique toda essa perseguição, mostrando que existe sim um total desrespeito a ele e a todos os católicos que o apoiam em Goiânia. 
A matéria foi uma constatação de que o que tem acontecido aqui, lamentavelmente, é assim pelo Brasil afora, sendo a mais notória causa de tudo isso a inveja dos sacerdotes que não conseguem levar para a Igreja uma quantidade de pessoas que se interessem pelo que fazem, são milhares de fiéis que se cansaram, como disse o Cardeal Dom Cláudio Hummes: " Não basta fazer um a bela teologia  em pequenos grupos, se os católicos que foram batizados não são evangelizados."
Na prática muitas das crianças batizadas não recebem dos pais uma orientação católica, não têm em casa pais praticantes, portanto, eles são incapazes de dar um ensinamento cristão, eles simplesmente batizam a criança porque é uma tradição e é muito bom ter um compadre e uma comadre, mas, eles nem têm a verdadeira compreensão desse ato, convidam para padrinhos e madrinhas amigos que não sabem da responsabilidade que estão assumindo, esse é um erro compartilhado por quem batiza, ou seja, pelo sacerdote que para facilitar a sua vida faz batizados maciços sem ter o cuidado de esclarecer a importância de educar a criança na fé. Essa atitude faria a diferença e faz quando o sacerdote é cuidadoso, não tem preguiça de evangelizar, seja em qual cerimônia esteja realizando ele tem que fazer a evangelização nos mínimos detalhes. 
A fé deve ser estimulada em casa e muito mais nas Igrejas pelos sacerdotes, não basta que sejam padres que subam ao altar para celebrar missas rapidamente, lendo a Palavra e em seguida, por não  saber falar sobre o que leu, recorre a um lembrete ou memorando que é novamente lido sem nenhum entusiasmo, causando sono, apatia, falta de interesse na maioria dos que estão na Igreja, é uma monotonia sem tamanho. 
Padre Luiz tem sido um sacerdote das famílias, dos jovens, das crianças. Não se pode fechar os olhos e fingir que ele não tem valor. Vejam os sacerdotes reclamando a falta de fiéis em suas missas enquanto em qualquer lugar que o Padre Luiz for celebrar uma Missa é certo que milhares de pessoas lá estarão. 
O afastamento de muitos já se deu, mas uma atitude sensata e correta corrigiria esse erro. A Comunidade Atos tem toda a capacidade de ser um lugar de referência de fé, evangelização e caridade em Goiânia, deixar essa oportunidade passar é um erro, uma falta de coerência com tudo que tem sido falado na direção da Igreja brasileira, pelos dirigentes da CNBB.
   

domingo, 15 de abril de 2012

TESTEMUNHO DA EVANGELIZAÇÃO QUE RECEBEM, MAIS DE TRÊS MIL PESSOAS EM SEU ANIVERSÁRIO


É impossível ficar sem agradecer mais uma vez a Dom Washington e a Dom Waldemar a abençoada permissão para que o Padre Luiz celebrasse na Comunidade Atos a Missa da Festa da Divina Misericórdia e todos pudessem comemorar o seu aniversário.
Aos poucos foram chegando as famílias, os amigos do Padre Luiz estavam ali desde bem cedo porque pegar um lugar mais à frente era desejo de todos, mas isso não foi importante de onde estivessem sentados estariam bem acomodados, porque naquele rincão, feito especialmente para louvar a Deus, todos se sentem acolhidos e amados, se sentem em casa. 
A alegria do reencontro estava nas feições dos rostos de todos que chegavam. Ali estavam milhares de pessoas que fazem de seu dia de domingo um dia dedicado a Deus, não importa os compromissos que tenham, todos cumprem primeiro o seu dever mais importante do domingo o encontro com o Senhor, todos com o livro da Palavra de Deus na mão. Essas são as pessoas que aprenderam com o Padre Luiz Augusto que a sua primeira obrigação aos domingos é ir à casa do Senhor.
Era tanta a alegria que já se percebia que hoje a festa da Misericórdia Divina seria celebrada com entusiasmo e, realmente foi, as pessoas estavam ali inteiramente voltadas para fazer da celebração um ato de louvor especial a Deus pela vida do Padre Luiz Augusto.
Desde as nove horas iniciaram os cantos e orações, pois já estavam ali mais de duas mil pessoas e outras iam chegando e se acomodando. Os estacionamentos estavam lotados, os últimos que chegaram já estacionaram mais de um quilometro de distância.  Realmente foi um domingo especial para todos nós, a multidão beirou a quatro mil pessoas. Isso demonstra que os ensinamentos recebidos através da pregação do Padre Luiz são assimilados e praticados, enquanto muitos se esquecem que o domingo é dia de louvar a Deus, aqui entre os fiéis que apoiam ao Padre Luiz é uma benção o dia de domingo e durante a semana a maioria vai à missa, alguns vão diariamente.
Em seu aniversário o seu maior presente foi ver ali tantas pessoas, as famílias por quem ele tanto zela e todos que ao vir até a Comunidade Atos, com tanta dificuldade e sacrifício, demonstraram que não existem distância, dificuldades ou qualquer outro tipo de empecilho para que continuem obedecendo aos ensinamentos de Jesus Cristo para se sentirem mais perto de Deus. Padre Luiz é o instrumento do Senhor para todos nós. A maior homenagem e declaração de apreço, porque não dizer de amor ao Padre Luiz foi demonstrada com a presença desses quase quatro mil fiéis dando a ele o testemunho de que as suas pregações têm nos aproximado de Deus, fazendo dessa multidão uma grande família que tem em seus ensinamentos a oportunidade de fazer acontecer o amor de Deus nas nossas famílias, no acolhimento aos nossos irmãos carentes, aos doentes, enfim, em poder ajudar a todos aqueles que batem à sua porta pedindo socorro material ou espiritual. 
Padre Luiz Augusto convoca e todos aceitam a sua convocação, porque aprenderam que a atitude cristã não se limita a participar das suas celebrações, mas a se contagiarem do amor de Deus que transcende a esse momento e leva ao exercício de Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos, tudo isso só é possível porque o Padre Luiz Augusto não ensina somente a palavra de Deus, ele é um exemplo para todos, pois é um sacerdote que vive para servir a Deus e ao próximo, realizando e praticando a generosidade e a caridade em todos os momentos de sua vida. Uma celebração repleta de fiéis é a prova da grande admiração dessa multidão ao amigo, ao orientador espiritual, ao pastor.
A gratidão a Deus em uma celebração cheia de unção participada por milhares de fiéis ali na Comunidade Atos foi o melhor e o mais significativo presente que o Padre Luiz poderia ter recebido. Não houve quem não se emocionasse em estar ali de volta.
Não houve quem não se perguntasse por que nesse local, semipreparado para se tornar um verdadeiro testemunho de fé e de louvor ao Senhor, não pode mais receber esse povo? Por que continuar proibindo ao Padre Luiz de celebrar na Comunidade Atos? Será que reunir mais de três mil pessoas numa só Missa não significa nada?
O que esse povo de Deus quer é ter um espaço adequado ao louvor, são fiéis fervorosos não importam o lugar, estão sempre prontos a cumprir os ensinamentos cristãos, mas convenhamos, precisam ter das autoridades da Igreja o reconhecimento de que são católicos que sustentam a Igreja Católica, apesar de todas as circunstâncias impostas continuam praticantes de sua fé e contribuindo com a Igreja, embora, tenha recebido de seus dirigentes um tratamento inadequado. Seria uma atitude sensata permitir voltar a usar o que já está pronto, fazer com que a Comunidade Atos seja como a Comunidade Shalom, Canção Nova, Nova Aliança e tantas outras que podem ter Missas, que ali seja um lugar de evangelização e que essa multidão tenha o direito de se reunir ali e aos domingos ter a celebração da Santa Missa, não só atendendo a essa multidão, mas assim também, levar avante os diversos projetos, obras e ações caridosas desenvolvidas pela Comunidade Atos, deixadas em má situação. Essa foi a esperança de todos, o desejo que haja sensatez em observar o que vem acontecendo há mais de um ano.



terça-feira, 10 de abril de 2012

AGRADECIMENTO PELA CELEBRAÇÃO DA MISSA DE ANIVERSÁRIO DO PADRE LUIZ


Muito obrigada, Dom Washington e Dom Waldemar.  Se não fossem as expectativas positivas, ou seja, se não fosse a fé que anima e dá uma grande segurança, o desânimo teria tomado conta das pessoas que esperavam uma atitude mais amiga da Arquidiocese de Goiânia, afinal, no comando estão os “Pastores dos Pastores”, certamente, por isso não se abateram os fiéis que acompanham o Padre Luiz Augusto. E, agora, com a permissão para celebrar a Missa de seu aniversário na própria Comunidade Atos estão todos eufóricos em poder juntos louvar a Deus pela vida desse sacerdote que tem sido um guia espiritual valoroso para milhares de pessoas que o procuram e um evangelizador que tem conseguido orientar os fiéis para agir e rezar, fazendo o que Deus espera de todos nós.
A notícia de que ele poderá celebrar uma missa na Comunidade Atos foi recebida com alegria e entusiasmo, porque é o dia de seu aniversário também, e, depois da celebração, será servido um almoço como era feito há pouco tempo atrás, quando lhe era permitido celebrar ali.
Talvez, abra em muitos a ferida da saudade e da mágoa por não entenderem, até hoje, a razão porque o Padre Luiz está proibido de celebrar missas ali. Mas, contudo, não será isso que fará menos significativa essa permissão, será realizada a Missa com muita unção e cuidaremos para que Deus fique feliz com tudo isso, mesmo porque, essa semana foi uma semana de muitas coisas positivas. A encenação da Paixão de Cristo e da Ressurreição na Praça Cívica, lotada de gente, foram dois momentos lindíssimos, prestigiados por milhares de pessoas de fé que ali foram rezar e encontrar explicação para essas passagens tão divulgadas para nós e, claro, eventos semelhantes são divulgados pela mídia, a todo o momento, em filmes, documentários e celebrações. Mas, o que muitos queriam escutar, eram as orações e o que fala o Padre Luiz, segundo a minha empregada “ele fala bonito demais”. Muitos choram, porque a emoção é grande.
Foi muito bonito e o tempo ajudou, pois, era lua cheia, imaginem o clarão da lua diminuindo a escuridão e embelezando mais ainda o local da apresentação. 
Tudo encanta, porém, fica sempre a pergunta: por que a Arquidiocese não prestigia e valoriza as coisas do sacerdote Padre Luiz Augusto que, aos olhos de todos brilha, pois, ele consegue realizar coisas  maravilhosas?  A sociedade, a mídia, em todos os setores a encenação foi enaltecida, elogiada. Estavam na Praça Pedro Ludovico Teixeira milhares de pessoas da sua Paróquia e de diversas Paróquias de Goiânia, mostrando que admiram o que é bom, o que acrescenta e o que é feito dentro dos ensinamentos da Igreja. Como essa encenação outras, menores, foram realizadas em diversas outras paróquias de Goiânia e por todo o Brasil, todas com seu público, pois, assim tem sido há séculos.
Já disseram: “Foi grande sem querer ser, cumprindo o seu dever”. É isso, o Padre Luiz não está atrás de elogios para ele, a sua vida é voltada para fazer do seu sacerdócio um meio para que as pessoas se sintam mais perto de Deus, isso foi confirmado com a encenação, pois, as pessoas conseguem sentir com maior intensidade o significado da Paixão de Cristo e da Ressurreição. Padre Luiz é assim, tudo o que quer realizar tem que ter a máxima qualidade, sempre se primando por fazer o melhor que pode, isso significa que onde ele estiver ali estarão presentes pessoas capazes, habilidosas, destemidas, corajosas, hábeis, que se prontificam a ajudar a Igreja. 
Essa é uma boa hora para se fazer a Unidade Cristã, ressurgir a paz e, ainda, comemorar o aniversário do Padre Luiz. Como seria bom se “todos”, “todos mesmo” comparecessem e fizessem uma bela surpresa, seria pedir demais?

TERMINADA A SEMANA SANTA, TUDO CERTIFICA A CAPACIDADE DO PADRE LUIZ


Terminada a Semana Santa, as encenações programadas, não vou escrever outro texto no mesmo sentido, mas colocar em destaque o que escrevi antes, dizendo que é impossível que alguns poucos queiram ser mais verdadeiros do que a realidade. O que estão vendo não diz nada?  A reação de milhares de fiéis não diz nada? 
Não sei que estratégia é essa de permanecerem querendo excluir o que não deve ser excluído, vejam os resultados das apresentações, as doações espontâneas, as colaborações, por fim, vejam a enorme aceitação das coisas que o Padre Luiz Augusto promove. Será que acreditar em que leva o "disse que dizem" pode ser mais confiável do que a realidade mostrada? Será que vale a pena sacrificar a Igreja de Goiânia em nome de uns poucos que não conseguem ser mais do que são? Afinal quem dirige a Igreja de Goiânia foi ungido pelo Papa, tem sabedoria, tem ciência de tudo que ocorre em sua diocese, por que então deixar que um fato que gerou tanta desunião continue sendo o ápice de sua gestão? Os dois lados sabem que o objetivo é a unidade dentro da Arquidiocese e nem um e nem outro podem ser os causadores dessa desunião e com isso outros se realizam fazendo intrigas e não se preocupam e não estão se esforçando nem um pouco para que acabe esse transtorno prejudicial a Igreja - ao Padre Luiz e à Arquidiocese e não a eles.
Enfim, esse texto escrito antes da encenação é válido e certifica que uma certeza pode se ter: o Padre Luiz trabalha pela Igreja, leva o povo a Deus.

Mais uma vez a cúpula da Arquidiocese conduz a sua atitude com relação ao Padre Luiz e aos fiéis criticando, usando sua visão com antolhos, parecendo desconhecer a realidade de hoje. O mundo mudou muito e as pessoas se afastaram de Deus, não têm tempo sequer de rezar uma Ave Maria. Ora, agir com respeito a Jesus e fazer conhecê-lo tornando público o seu sacrifício, é sim muito necessário, imaginem o quanto é necessário fazer um grande público reconhecer, na verdade ter o conhecimento real do ato de Jesus Cristo para nos salvar. Será que ficar em silêncio, fechado dentro das igrejas é realmente o que fará a maioria ter essa consciência?
Essa apresentação traz as pessoas para vivenciar a Paixão de Cristo, as pessoas tomam conhecimento do que aconteceu, participam, se emocionam e de tão intenso não se esquecem do que presenciam. Pena que ainda insistam em usar o tempo da Idade Média - isso não atrai o povo de Deus. Agir como São Francisco, Santa Clara ou como Irmã Dulce, ora convenhamos, quantos agem assim no meio do próprio clero enxergando nas coisas simples o extraordinário, estão todos usando celular, computador, sejam mais honestos consigo mesmo e sejam mais humildes, isso sim, pelo menos teriam alguma virtude dos Santos que citaram, porque no dia a dia o que temos presenciado são comportamentos de inveja, perseguição que não condizem com o juramento que fizeram. Ajam como Jesus Cristo agiria, com amor ao seu semelhante.
Errada tem sido a orientação de quem quer que seja ao manter continuamente esse ataque desditoso, com a intenção de denegrir a imagem do Padre Luiz Augusto. Tem sido há um ano a coisa mais sem sentido e sem fundamento. Todos esses textos que criticam sem conteúdo válido, não conseguira afastar o povo do Padre Luiz, portanto não alcançaram o real objetivo desses ataques cheios de meias palavras. Quem escreve ou quem manda escrever esses textos não tem a coragem nem de citar o nome do Padre Luiz, criticam o seu trabalho, criticam a sua maneira de ser generoso, mas não se manifestam publicamente contra todos os fiéis, não pelos fiéis, mas porque não podem expor a Igreja mostrando o que realmente existe. Não mostram para não “denegrir”  a imagem da Igreja, mostram, então, uma situação que não condiz com o que está acontecendo.
A inveja não leva a nada. A igreja tem dentro dela pessoas capazes, não é à toa que ela permanece uma instituição sólida desde a sua fundação em Pedro, portanto se Jesus mandou ensinar mais pessoas que pudessem difundir sua Igreja, mandando os mais sábios, os que conseguiam arrebanhar multidões, os que conseguiam fazer com que as pessoas parassem e escutassem seus ensinamentos. Portanto, agir como Jesus agiria é a única maneira aceitável nesse mundo católico, porque se hoje Jesus estivesse aqui, escolheria o Padre Luiz augusto como propagador de sua Igreja, jamais o puniria por arrebanhar tanta gente para suas celebrações, jamais o menosprezaria ao contrário enalteceria seu trabalho evangelizador, orientador espiritual, um servo de Deus.
Como podem ficar alheios a tudo o que acontece há um ano? Não conseguiram atingir a meta traçada, usaram de todas as táticas para afastar o povo do Padre Luiz, desfizeram seus planos por se sentirem incapazes de competir com ele? Preferem nada fazer do que  permitir ao Padre Luiz realizar o que mais lhe agrada – seu sacerdócio pleno.
Até quando? Até onde irá tudo isso? Não critiquem, todos tem a sua característica e podem servir, ninguém precisa ficar comparando e muito menos tentar macular a imagem do outro, trabalhar juntos é a missão da Igreja pela unidade cristã. Se o Padre Luiz Augusto se destaca é porque Deus o capacitou para assim ser e os homens da Igreja deveriam ser gratos à esse irmão, não se aterem em fuxicos e conversas fiadas que em um ano só causaram problemas e desunião. Imaginem se todos se unirem em prol da caridade ao próximo?   

domingo, 8 de abril de 2012

MÉDICOS QUE CUIDAM DA DOR DO CORPO E DA ALMA


TEXTO AO DR. SÉRGIO DAHER E EQUIPE
Dr. Sérgio, 
são tantas as diferenças no atendimento que recebemos do Senhor e de sua equipe, assim, como dos vários médicos aí do Hospital Santa Izabel, que eu como paciente daí, há tantos anos, achei que deveria descrever o que vejo por aí e o tratamento que eu recebo. Sei que essa não é somente uma opinião minha mas, de todos os amigos que indiquei para serem atendidos pelo Senhor, eles sempre elogiam a sua competência e a atenção dispensada a eles. Por ser diferenciado e pelas características próprias do Senhor e da grande equipe do Hospital Bira e eu sempre nos sentimos confiantes em indicar os médicos daí para parentes, amigos e a quem nos perguntam. 
Deus o proteja e a toda da sua equipe, abençoe, também, ao Hospital Santa Izabel. 
Muito obrigada pelo carinho e pela sua dedicação a sua profissão, o que o torna um médico competentíssimo, um anjo para seus pacientes cheios de dor.
 Abraço cheio de gratidão.
Maria Dulce


Médicos que cuidam da dor do corpo e da alma

A dor da doença é algo que aflige a quem está doente e aos que querem bem a quem adoece, especialmente, se for uma criança. O sofrimento com a dor é algo indescritível, pois pertence somente a quem a sente. Tem pessoas que são mais resistentes e chegam a um limite elevado de dor que outras não suportariam. A doença maltrata não importa se a dor é enorme ou menor, o doente necessita de atenção, uma atitude de cuidado especial dedicado a aquele doente pode ser mais importante do que “curar” a dor naquela hora.
Há tantas coisas erradas no campo da saúde, mas, a falta de respeito com o doente faz o povo sofrer. Os planos de saúde não levam em conta o sofrimento individual, pensam nos lucros e na quantidade, se esquecem de priorizar o ser humano, tanto os médicos que atendem como os doentes. Alguns médicos atendem bem por que são generosos. Como podem proceder melhor em casos de atendimentos em ambulatórios de emergência se um médico plantonista desconhece o histórico do doente, como diagnosticar bem sem o seu prontuário? É preciso muita resignação para passar por um atendimento frio e impessoal nesses casos, principalmente, se não tiver exames em mãos, aí dependerá do tempo e da boa vontade dos laboratórios ou dos centros de imagem. A dor não espera o médico decidir quando atender, a dor só piora e quanto mais se espera maior fica o sofrimento, dói o físico e dói o íntimo. Nesse momento do sofrimento o doente ainda espera pelo egoístico querer de tanta gente, desde os atendentes da recepção – que parecem ofendidos em receber um doente até o atendimento do médico. A espera até chegar a sua vez é angustiante, leva alguns ao desespero pela falta de solidariedade ali na sala de espera e se for horário de troca de turno deve se preparar para esperar mais, pois nem mais um segundo o médico plantonista fica em seu posto, porque o seu tempo pago terminou, dane-se quem estiver esperando – a dor não é a dele, é a do outro. Ninguém tem pressa, a pressa é só de quem está sentindo a dor, mas esperar é preciso. Cada dia mais as pessoas se tornam individualistas e materialistas se esquecendo de que todos passam por tudo aqui na terra, ou seja, nesse caso de doença, um dia se é saudável, em outro poderá ser o doente na fila de espera. 
Quando uma pessoa doente chega à recepção de um local que é definido para prestar socorro aos doentes ela depara com uma barreira visível de mau humor e má vontade, nitidamente demonstrada pelas pessoas que nem de longe percebem que não estão fazendo como deveriam. Há algumas exceções, mas a pessoa não recebe nem um cumprimento, não levantam sequer os olhos, se ela pergunta algo fica sem resposta, até que queiram se dirigir a ela uma palavra de regra “pois não, o que deseja?”. O bom dia, seja bem vindo ficam esquecidos, ela é tratada com secura, talvez uma defesa do atendente para evitar grosserias da pessoa doente. Tem mais, não é concebível, mas, parece que o doente está inventando toda a sua doença e não precisaria estar ali.
Não temos um serviço de saúde público descente ele tem sido literalmente sucateado por pessoas e políticos sem escrúpulos que roubam aonde mais se necessita, por isso, o serviço privado se sente privilegiado para fazer o que quer, embora alguns planos de saúde privados assegurem algumas garantias. Porém, é lamentável a conduta de atendimento no corredor das marcações de consultas, a espera é longa e se a sua dor é hoje, pouco importa, a consulta é agendada para resolver o problema um ou dois meses à frente e o doente deve se conformar com o serviço de emergência ou com o farmacêutico.
Tudo isso vale para a população em geral. Ouvi de um médico – excelente e atencioso – que ele pediu a um colega para vir à UTI atender um caso de urgência e passar um tubo de oxigênio, ao dizer que o paciente era sem plano de saúde a resposta veio sem hesitar “quero o meu dinheiro aí antes de iniciar o procedimento”.  
Casos assim fazem com que médicos que cumprem o seu juramento de atender a todos com zelo sejam destacados e comparados a anjos nesse mundo financista e materialista que estamos vivendo. Temos exemplos ruins demais, mas temos exemplos de médicos dedicados, capazes e para a felicidade de nossa cidade, Goiânia é referência em muitas áreas da medicina possuindo excelentes profissionais, hospitais, centros de radiologia e de imagens.
Quem mora aqui não precisa ir para fora se tratar, é preferível fazer uma cirurgia em sua cidade, contar com médicos conhecidos e com o aconchego familiar, pois quando se tem dor é necessário um grande amparo de Deus, da família e do médico. Essa atenção, e porque não dizer carinho do médico que o atendeu, é fundamental na sua recuperação. A dor é grande, qualquer um que tenha complicação de saúde sabe a dor que sente principalmente, se forem casos cirúrgicos, mas, a diferença em se sentir melhor está no atendimento humano, caridoso que lhe prestam.  Se o profissional que o atende age assim a sua dor é confortada na proporção do que você recebe. Sejam abençoados os profissionais que agem assim diante da dor do seu paciente, Deus cuide para que tenham saúde para continuar a missão de curar e salvar vidas, ensinando aos profissionais desavisados, desatentos e descuidados que essa profissão exige um comportamento além da competência. É necessário que o médico ame a sua profissão, veja no seu paciente o irmão que Jesus pediu para amar, humanizando o atendimento, proporcionando ao paciente um pacote de cuidados fundamentais à sua saúde física, emocional e espiritual, indo além do atendimento biológico. Focar na individualidade da pessoa, do ser único com reações próprias e com a esperança de ser assim tratada.  

sábado, 7 de abril de 2012

CARTA ENVIADA AO PADRE LUIZ AUGUSTO APÓS A ENCENAÇÃO DA PAIXÃO DE CRISTO

“TUDO CONCORRE PARA O BEM DOS QUE AMAM A DEUS ENTÃO LUTE E LUTE PARA VENCER”.

Padre Luiz recebeu essa carta, testemunho que qualquer um de nós poderíamos ter escrito pois quem acompanha o Padre Luiz desde a sua transferência sabe de sua obediência aliada a sua sagacidade. Ser sempre um servo de Deus atuante, um missionário evangelizador, aceitando o que lhe tem sido imposto, injustamente, como punição de sei lá o quê. Ontem milhares de fiéis choraram com ele de alegria diante da emoção de ver uma Paixão de Cristo tão tocante, só temos que louvar a Deus por mais um momento grandioso. Deus derramou antes suas lágrimas e com a chuva levou tudo que amargurava os corações e iluminou com luz da lua o povo e o palco para a maravilha da noite de ontem. Glória a Deus!

A carta:
Pe. Luiz,
Lembro-me daqueles últimos momentos na Sagrada Família como se fosse hoje, meus olhos enchendo-se de lágrimas, nos passos a incerteza, no coração a dor por ver um pai ser retirado da casa e dos filhos. Sobre todos esses sentimentos prevaleceu a esperança.
Quando eu lhe escrevia na tentativa de confortá-lo era uma tentativa de confortar também o meu coração.
Quando eu pensava na próxima Paixão de Cristo vinham perguntas de um futuro incerto. Então eu repetia pacientemente para o coração: “Tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus. De todo mal Deus tira um bem maior”.
Hoje, principalmente esta semana, relembrei de quando estávamos no pó, na lama, apedrejados por críticas e traições de quem menos esperávamos. Em tudo o que está acontecendo damos graças a Deus, mas especialmente a um pai que reza e por ter permanecido em Deus, chegou a Glória de Deus na sua vida.
És um verdadeiro guerreiro e sabes disso. Homem íntegro, justo, fiel a Deus e principalmente homem de oração. Um guerreiro que não parou nos limites impostos, mas foi além, entregou-se ainda mais em súplicas e orações Àquele que tudo pode.
Esse espetáculo de fé só pode encher os olhos e o coração de quem vê, porque antes alguém estava com os olhos e o coração cheios de Deus. E o senhor como nosso Diretor Espiritual tem sido esse exemplo de fé.
Que nessa “Paixão de Cristo”, seja glorificado o nome de Deus na nossa vida. Às vezes é preciso afastar os olhos de nossa arena, para ler na alma, aspectos que os olhos não conseguem decifrar.
Humilhados diante da vida, humilhados diante dos homens, sem teto e apenas com a fé como bagagem. Chegou o dia da vitória!
Só pode existir espetáculo de fé, se há fé. A fé como a compreendes, sem poder definir; como sentes, sem poder traduzir.
O seu exemplo de fé continua sendo minha maior referência. Sou pequena, mas tenho convicção de que diante de Deus estou tentando fazer o meu melhor.
Deus nos abençoe!

sexta-feira, 6 de abril de 2012

CRITICAR A PAIXÃO DE CRISTO?

Mais uma vez a cúpula da Arquidiocese conduz a sua atitude com relação ao Padre Luiz e aos fiéis criticando, usando sua visão com antolhos, parecendo desconhecer a realidade de hoje. O mundo mudou muito e as pessoas se afastaram de Deus, não têm tempo sequer de rezar uma Ave Maria. Ora, agir com respeito a Jesus e fazer conhecê-lo tornando público o seu sacrifício, é sim muito necessário, imaginem o quanto é necessário fazer um grande público reconhecer, na verdade ter o conhecimento real do ato de Jesus Cristo para nos salvar. Será que ficar em silêncio, fechado dentro das igrejas é realmente o que fará a maioria ter essa consciência?
Essa apresentação traz as pessoas para vivenciar a Paixão de Cristo, as pessoas tomam conhecimento do que aconteceu, participam, se emocionam e de tão intenso não se esquecem do que presenciam. Pena que ainda insistam em usar o tempo da Idade Média - isso não atrai o povo de Deus. Agir como São Francisco, Santa Clara ou como Irmã Dulce, ora convenhamos, quantos agem assim no meio do próprio clero enxergando nas coisas simples o extraordinário? Estão todos usando celular, computadores, sejam mais honestos consigo mesmo e sejam mais humildes, isso sim, pelo menos teriam alguma virtude dos Santos que citaram, porque no dia a dia o que temos presenciado são comportamentos de inveja, perseguição que não condizem com o juramento que fizeram. Ajam como Jesus Cristo agiria, com amor ao seu semelhante.
Errada tem sido a orientação de quem quer que seja ao manter continuamente esse ataque desditoso, com a intenção de denegrir a imagem do Padre Luiz Augusto. Tem sido há um ano a coisa mais sem sentido e sem fundamento. Todos esses textos que criticam sem conteúdo válido, não conseguiram afastar o povo do Padre Luiz, portanto não alcançaram o real objetivo desses ataques cheios de meias palavras. Quem escreve ou quem manda escrever esses textos não tem a coragem nem de citar o nome do Padre Luiz, criticam o seu trabalho, criticam a sua maneira de ser generoso, mas não se manifestam publicamente contra todos os fiéis, não pelos fiéis, mas porque não podem expor a Igreja mostrando o que realmente existe. Não mostram para não “denegrir”  a imagem da Igreja, expoem, então, uma situação que não condiz com o que está acontecendo.
A inveja não leva a nada. A Igreja tem dentro dela pessoas capazes, não é à toa que ela permanece uma instituição sólida desde a sua fundação em Pedro, passando por tudo que já passou. Portanto, se Jesus mandou ensinar tanto mais pessoas quanto pudessem para difundir a sua Igreja, mandando os escolhidos falar com as pessoas e arrebanhar multidões, porque? Ele sabe que as pessoas param  e escutam seus ensinamentos, pois necessitam de Deus. Assim devem agir hoje como Jesus agiu, é a única maneira aceitável nesse mundo atual a Igreja ter padres capazes de conduzir os fiéis, fazendo da Igreja uma casa permanentemente cheia de pessoas ávidas por uma palavra de esperança e amor.
Se hoje Jesus estivesse aqui, escolheria o Padre Luiz Augusto como propagador de sua Igreja, jamais o puniria por arrebanhar tanta gente para suas celebrações, jamais o menosprezaria ao contrário enalteceria seu trabalho evangelizador, orientador espiritual e de um servo de Deus.
Como podem ficar alheios a tudo o que acontece há um ano? Não conseguiram atingir a meta traçada, usaram de todas as táticas para afastar o povo do Padre Luiz, desfizeram seus planos por se sentirem incapazes de competir com ele? Preferem nada fazer do que  permitir ao Padre Luiz realizar o que mais lhe agrada – seu sacerdócio pleno.
Até quando? Até onde irá tudo isso? Não critiquem, todos tem a sua característica e podem servir, ninguém precisa ficar comparando e muito menos tentar macular a imagem do outro, trabalhar juntos é a missão da Igreja pela unidade cristã. Se o Padre Luiz Augusto se destaca é porque Deus o capacitou para assim ser e os homens da Igreja deveriam ser gratos à esse irmão, não se aterem em fuxicos e conversas fiadas que em um ano só causaram problemas e desunião. Imaginem se todos se unirem em prol da caridade ao próximo?   

quarta-feira, 4 de abril de 2012

PREJUÍZOS À IGREJA CATÓLICA por Anna Maria Florentino


Estou publicando por achar achar justo e real Anna Maria Florentino, o que você escreve. Toda a dificuldade encontrada em qualquer que seja o lugar não impede que o Padre Luiz OBEDEÇA a arquidiocese, mas para nós fiéis isso é uma afrontra e todos sabem, todos do corpo da Igreja goiana, especialmente o Bispo Dom Waldemar e Dom Washington, sabem e  insistem em manter o Padre Luiz sob punição e longe do povo. Padre Luiz é o padre das multidões, afastá-lo de quem precisa de sua ajuda espiritual tem sido um pecado constante, e isso tudo é um ato de OMISSÃO de todo clero, dos que determinaram esse desatino e dos que se calam e não tem a coragem de dizer que passaram da conta. Se quem comanda precisa mostrar força, mostre com quem age errado dentro da Igreja, castigue os faltosos, os que namoram, os que são permissíveis com coisas erradas, os que fecham as Igrejas e vão passear deixando seus paroquianos sem missas. E, ainda existem os que concordam porque gostam do poder. Que horror! 



A Igreja de Goiânia
  • A saída do Padre Luiz Augusto da Paróquia Sagrada Família, a proibição de celebrar missas e sua transferência da Comunidade Atos mostram, além de ciúme e inveja, a face real da Arquidiocese de Goiânia: evangelização deficiente e desrespeito pelo sacerdote e pelo povo.

    O que mais me chama a atenção e me deixa perplexa é para onde o Padre Luiz Augusto foi transferido, e, ainda mais, como Auxiliar. Como é que um Templo, que teve à frente Padres de comando na Arquidiocese, continua esse Templo sem nenhum crescimento físico e espiritual? Lá existem apenas dezoito bancos velhos, não possui âmbulas dignas e o seu altar é usado como depósito (tem até caderno) e, apesar disso, conta ainda com mais 5(cinco) capelas e o seu Salão Paroquial era alugado por R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) para qualquer tipo de festa.

    Vejo que isso trouxe e continua trazendo grandes prejuízos à Igreja Católica. Perdemos muitos e ainda estamos perdendo. Falta atitude de evangelização, e quem tenta trabalhar com seriedade é perseguido.

    Quantas outras capelas, sem nenhuma estrutura e cuidado, são instituídas Paróquias. Será que isso é jogo de marketing para impressionar Roma?

    Sem intenção de ofensa, mas com muita preocupação, insisto: é preciso rever a conduta da nossa Igreja. Falta vigor, falta conhecimento da realidade de tantas Paróquias que jamais foram Paróquias. O povo está sofrendo e, com certeza, o Pe. Luiz Augusto também. Afinal de contas, injustiças não provêm de Deus.

    Anna Maria Florentino

domingo, 1 de abril de 2012

PAIXÃO DE CRISTO - GRANDE ESPETÁCULO

www.ciadeartesfilhosdopai.com.br

Vejam a apresentação do ano passado, abrindo o VÍDEO e se encantem com a beleza do espetáculo.