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Goiânia, Goiás, Brazil
Escrevemos sobre assuntos ligados à história goiana, genealogia, artes, artesanato e assuntos de interesse de nossa família. Portanto, esse espaço pertence a uma pessoa somente, é público, todos podem ler se quiser, pois aqui publicamos vários tipos de assuntos, a grande maioria dos leitores se manifesta positivamente e com elogios, o que agradecemos muito. Os comentários devem ser acompanhados de identificação, com email, para que sua opinião seja publicada.

sábado, 24 de novembro de 2012

UMA “SANTA” AUDITORIA

Nenhuma calúnia passa sem ser percebida e noticiada se o alvo é uma pessoa conhecida e que tem feito maravilhas em sua área. A difamação é como um raio, destrói o alvo e o que está ao seu redor, a não ser que o alvo seja uma pessoa capaz e admirada por milhares de fiéis seguidores. Quiseram denegrir a sua vida, mas, não conseguiram, pois erraram o alvo, Padre Luiz Augusto Ferreira da Silva, ex Pároco da Paróquia Sagrada Família e, intencionalmente, retornado ao cargo de Vigário, está agora na Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus, em Aparecida de Goiânia, é forte, tem fé, apesar de toda injusta perseguição, ele manteve a sua integridade.
Muitos ainda comentam a transferência tumultuada do Padre Luiz Augusto da Paróquia Sagrada Família, em maio de 2011. Quem era contra, fazia insinuações levantando dúvidas sobre o seu caráter e sobre a sua conduta administrativa. A própria direção da Igreja Católica insinuou uma quebra de acordo e foi responsável por declarações que colaboraram para que fossem levantadas suspeitas sobre a verdadeira causa da sua transferência, assim, quiseram esconder o que estava ocorrendo por traz de uma manobra para dar poder a quem não é capaz, pois, entregar uma estrutura bem administrada com tudo pronto a outro administrador é simples, porém, administrar tudo é somente para quem tem competência e competência não se transfere.
Tudo foi amplamente divulgado, até porque o Padre Luiz Augusto se tornara um sacerdote de enorme destaque perante a sociedade goianiense, não só pela sua atitude como Pároco da mais popular Paróquia de Goiânia, mas, também, por ter se tornado referência de sucesso em tudo o que fazia, talvez aí estivesse o seu pecado, as pessoas o admiravam por suas obras – e não podia ser assim, segundo a Igreja. Fizeram de tudo contra o Padre Luiz, difamaram, caluniaram, expulsaram seus catequistas, trocaram chaves das portas da Igreja, ele foi proibido de realizar qualquer atividade na Paróquia Sagrada Família, não fosse tudo isso um absurdo, eles inventaram um rombo de trezentos mil reais. Mentiram tanto que para parecer verdade instauraram uma Auditoria para provar o que queriam que fosse verdade.
Agora, mais de um ano depois, na semana passada, ele foi à Cúria para ler a conclusão do Relatório da Auditoria, muito bem, mas, correto seria comunicar publicamente que nada existe que desabone a sua conduta, que sempre foi irrepreensível em sua administração e que ele não roubou ou desapareceu com nenhuma quantia de dinheiro da Paróquia Sagrada Família, que tudo foi um engano. Ora, foi somente uma “Santa Auditoria” a pedido da direção da Igreja de Goiânia! Agora, deveriam prestar contas aos milhares de fiéis que sempre contribuíram com a Paróquia Sagrada Família e que foram punidos, criticados, chamados de não católicos e outros tipos de adjetivos nada honrosos, somente porque decidiram seguir com o Padre Luiz Augusto, pois, confiavam nele e sabiam que onde ele estivesse eles continuariam engajados em obras caridosas, e, hoje, perante esse Relatório está a confirmação de que foram enganados e desrespeitados pela Direção da Igreja. Agora, deveriam comparecer para levar o resultado da Auditoria para os milhares de fiéis que participam das missas de Domingo na Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus, não que seja necessário para eles, pois, nunca precisaram do resultado dessa Auditoria para confiar em seu sacerdote, todos souberam distinguir quem é o joio e quem é o trigo. Esse texto do Marco André reflete o pensamento de todos amigos do Padre Luiz: “nunca tive dúvidas de sua retidão e de sua obediência a Deus. Então não há motivos para dúvidas. Os que duvidaram, questionaram e caluniaram é porque se deixaram ser instrumento do inimigo para semear a discórdia e a divisão em nossa Igreja. O senhor é ungido de Deus, vive a retidão e saiba que a estrada que estás trilhando é aquela que te levará para o Céu...”
Agora, deveriam, ao invés de criticar, visitar algumas de suas obras, como a Casa de Nossos Pais, a Casa Mateus 25, a Clínica Atos, a Comunidade Atos e a Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus, tudo isso construído nesse ano e meio tumultuado, cheio de injustiças e perseguições incabíveis cometidas contra ele. Em seu dia-a-dia ele só tem tempo para sua missão de ser servo de Deus e ele nunca parou para esperar essa Auditoria, porque seu tempo é precioso para atender os que precisam da mão caridosa da Igreja. Ele sabe que pode fazer do limão uma deliciosa limonada, isso sim, é que o difere de tantos.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

PADRE LUIZ AUGUSTO FERREIRA DA SILVA

Padre Luiz Augusto Ferreira da Silva TEXTO DE Helder R Filho

Pai, eu havia me esquecido que o senhor tinha 3 cursos superiores, era concursado efetivo no Estado de Goiás e que por amor a Deus exclusivamente largou tudo para servir ao Reino de Deus, e que ficou de molho por aproximadamente 3 longos anos esperando a ordenação sacerdotal, e não se esquivou, (porque o que é de Deus tem que ser triturado e sofrido) eu havia me esquecido que se empossou numa paróquia como administrador paroquial que na época cabia no máximo 600 pessoas, e deveria ter no máximo uns duzentos dizimistas, e que por 15 anos a fez crescer para no mínimo 5 mil pessoas sentadas e que o dízimo superou os 10 mil dizimistas, pela sua força e testemunho, eu havia me esquecido que o senhor construiu uma comunidade de vida com o seu esforço e suor, eu havia me esquecido que comprou uma Rádio e uma Televisão, assumiu uma creche que era destruída, sem dignidade e a transformou em exemplo de Creche para a grande Goiânia, que não recebia recursos do município, as vezes por 6 meses a um ano de atraso, eu havia me esquecido que o senhor pela sua insistência e radicalidade no Evangelho salvou pelo nome de Jesus inúmeras famílias, eu havia me esquecido que o senhor já celebrou em 17 anos de sacerdócio no mínimo 15 mil missas, já presidiu no mínimo uns 5 mil casamentos, já atendeu em confissão e direção espiritual inúmeros casais, jovens e crianças, já visitou milhares de doentes, eu havia me esquecido que já distribuiu mais 100 mil cestas básicas, eu havia me esquecido que montou um ambulatório e farmácia de dar gosto há muitos psicólogos, médicos, dentistas, enfermeiros enfim a área da saúde, eu havia me esquecido que tinha inúmeros advogados a disposição da comunidade, eu havia me esquecido que dormia as 0h e acordava às 4:30h, eu havia me esquecido que ajudou na formação de grandes líderes na Arquidiocese de Goiânia, inclusive sacerdotes, eu havia me esquecido que o senhor cuida no mínimo de 5 homens com doença mental porque nenhuma clínica os aceitaram, eu havia me esquecido que o senhor adotou várias crianças com suas mães porque não tinham com quem contar, eu havia me esquecido que o senhor construiu uma Casa para acolher os pais e mães que são abandonados, eu havia me esquecido que foi empossado numa paróquia como Vigário Paroquial que tinha 60 pessoas e 20 dizimistas e que em um ano já participam mais de 8 mil pessoas por domingo, e que já tem quase1.000 dizimistas, eu havia me esquecido que o senhor está construindo uma Casa onde abrigará pessoas doentes e desabrigadas, enfim eu havia me esquecido que tenho Jesus tão perto de mim e as vezes não faço por onde. Eu havia me esquecido que para o senhor ter conseguido fazer tudo isso precisou da graça de Deus, do seu desprendimento e também precisou de pessoas do bem do seu lado, competentes e comprometidas com o Reino de Deus. “Mas para que tudo isso tivesse acontecido precisou de um coração zeloso por trás e de um grande administrador” (palavras de um padre numa Santa Missa). E com certeza eu devo ter esquecido de alguma coisa... completem meus irmãos na fé... Querido pai, te amo e seguirei seus passos e testemunho até o fim; o sigo porque? Por que os seus passos são os mesmos do Cristo Jesus. Paz e bem.

Me desculpem, por erros de gramática e acentuação.

Helder R Filho

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

CONCLUSÃO DA AUDITORIA NA PARÓQUIA SAGRADA FAMÍLIA CONFIRMA A INJUSTIÇA CONTRA PADRE LUIZ AUGUSTO

partir do momento em que se conhece uma pessoa que se destaca pela sua postura diante da vida, é possível concluir: se ela é uma pessoa valorizada pela sua atitude e pela sua liderança é porque essa pessoa tem credibilidade. Ninguém engana a tantos por muito tempo, muito menos consegue manter uma postura falsa, fingindo ser bom, sem que as pessoas comentem sobre seus erros.

Porém, como entender porque que essa pessoa de comportamento exemplar, tem contra si as pessoas mais próximas, as que mais usufruíram de seu sucesso. Porque os primeiros a atirar a pedra contra essa pessoa são os mais próximos? Na verdade eles nunca o admiraram com sinceridade, eles se encostaram como parasitas, para ver se sobrava um pedacinho do sucesso dele para si, sem que fosse necessário fazer qualquer esforço, somente queriam tirar a sua parte – alguns agiam como poderosos, exigiam que fosse dado a “César o que é de César”.

Será que nunca acabarão com essa mania de invejar e não realizar? Trabalhar para pelo menos se igualar ao melhor, não pensam assim, melhor é criticar.

É vergonhosa essa atitude de algumas pessoas que não toleram o sucesso do outro indo às vias da insanidade para tentar provar que quem age corretamente e se destaca mais do que os outros na instituição, tem algum desajuste mental ou cometeu algum desvio. Tentaram de tudo, fizeram calúnias, inventaram mentiras, fizeram denúncias, tudo porque quem detém algum poder lhes acobertavam. A mando de quem e para quem? Qual a verdadeira razão de tudo isso? Não se importam em envolver instituições, famílias, pessoas honestas. Não se preocupam em perder qualidade, estão preocupados em manter o poder, em ser obedecidos. A que ponto chega a vaidade de quem não está preparado para o poder. A ética moral é um preceito que todos temos que seguir, independentemente de hierarquia. É necessário senso moral, piedade e humildade, para que haja mais generosidade em nosso meio.

Com certeza milhares de pessoas, também, haviam esquecido tudo isso, mas, se alegram com a conclusão do Relatório da Auditoria, porque nunca duvidaram e sempre estiveram ao lado do Padre Luiz e ao seu lado permanecem até hoje, ao lado do Sacerdote das Multidões.
 
SEGUE TEXTO DO PADRE LUIZ AUGUSTO:
“Eu havia me esquecido...

Sim, eu havia me esquecido de que, quando saí da Paróquia Sagrada Família, gritaram em alto e bom tom que Deus havia separado o joio do trigo, e que agora todos ficariam sabendo quem era mesmo o Padre Luiz Augusto. Eu havia me esquecido de que meus filhos da Comunidade Atos foram expulsos da Coordenação da Catequese como malfeitores, e que trocaram as chaves das portas para que eles não pudessem entrar no Centro Catequético; eu havia me esquecido de que afirmaram que alguns imóveis da Paróquia estavam no nome da Comunidade Atos; eu havia me esquecido de que um Ministro da Eucaristia bateu na porta da Comunidade Atos, trazendo uma carta me proibindo, expressamente, de participar de qualquer atividade na Paróquia Sagrada Família, porque havia provas concretas de que eu queria destruí-la; eu havia me esquecido de que fora banido da convivência de pessoas que sempre tive como filhos e amigos; eu havia me esquecido de que fora proclamado que o Padre Luiz Augusto deixou um rombo de trezentos mil reais, que destinou à construção na Comunidade Atos e que por isso fora instaurada uma Auditoria; sim, eu pensava que havia me esquecido...

Precisamente, no último dia 22 de outubro, uma pessoa, que tenho como filho, veio me pedir perdão, porque, durante muito tempo, ela esteve com raiva de mim, porque alguém a convencera de que o Padre Luiz Augusto havia roubado a Paróquia Sagrada Família, e, justamente, alguém que sempre tive como filho e por quem sempre terei eterna gratidão, pois, gratidão independe se hoje a pessoa que nos fez o bem é ou não amiga da gente. E eu tenho muita gratidão por centenas de famílias que me ajudaram no tempo em que estive à frente da Sagrada Família. Mas, por esse fato, tudo o que havia “esquecido” voltou à tona. Então, me lembrei da Auditoria. Para mim era questão de honra ver o Relatório final. Por isso, nessa terça-feira, 30 de outubro, fui à Cúria falar com o Monsenhor Daniel e assessores. Tive acesso ao Relatório: Não “roubei” a Sagrada Família, mas, se a conclusão fosse diferente, iria lhes dizer do mesmo modo, pois, afinal de contas, era preciso decidir.

Com muito carinho e gratidão,

Pe. Luiz Augusto”