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Goiânia, Goiás, Brazil
Escrevemos sobre assuntos ligados à história goiana, genealogia, artes, artesanato e assuntos de interesse de nossa família. Portanto, esse espaço pertence a uma pessoa somente, é público, todos podem ler se quiser, pois aqui publicamos vários tipos de assuntos, a grande maioria dos leitores se manifesta positivamente e com elogios, o que agradecemos muito. Os comentários devem ser acompanhados de identificação, com email, para que sua opinião seja publicada.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

FESTA JUNINA 2012 DA COMUNIDADE ATOS


A solidariedade demonstrada em forma de gratidão vem das pessoas mais ricas em generosidade, ricas em percepção de que o que vale é o que se faz para a coletividade, porque beneficiar a comunidade proporcionará mudanças melhores para a coletividade.
O Padre Luiz Augusto educa em suas pregações ou em qualquer outro momento, ele está sempre atento a tudo que o rodeia, buscando o aperfeiçoamento de todos, assim aconteceu nesse final de semana enquanto se terminava os preparativos para a festa junina, ele sempre zeloso com tudo e com todos, pois o trabalho em comunidade deve ser cuidado para que seja melhorado sempre, em primeiro lugar os mais velhos e em segundo lugar as crianças, que dependem de nós, são educadas por nós, não somos melhores do que os outros, o que é preciso é cada um seja melhor do que ele mesmo ontem. Essa mudança deve começar no meio de nós. Começar em cada indivíduo para alcançar o todo. Nessas ocasiões de festa é fundamental a união de todos, para alcançar a finalidade proposta.
Tantas pessoas foram solidárias e se juntaram para fazer a festa junina da Comunidade Atos, cada uma doando como podia, mas, a maior doação era demonstrada nas feições de cada um. Havia gratidão, admiração, respeito, associadas à vontade de ter um lazer prazeroso com boas músicas, quadrilha, lugar aconchegante e boa comida, tudo contribuiu para o sucesso da festa. Quem foi, é testemunha de que foram horas de alegria e do trabalho com amor ao lado do Padre Luiz Augusto.
Todos sabem que uma festa grande assim requer uma boa organização, não é fácil calcular o tamanho do evento sem errar, vejam que em pouco menos de meia hora as cento e dez mesas arrumadas estavam ocupadas, foram necessárias mais outras cinquenta mesas.
A comunidade estava em festa, seguia tranquila, com tudo organizado? Numa festa grande assim, alguns esquecimentos não diminuem o encanto da festa cujo trabalho de cada um é para atingir uma finalidade comum, porém, alerta para as correções a serem feitas na próxima reunião festiva. Algumas situações foram mais observadas pelas pessoas para que sejam corrigidas. Uma delas foi a questão de tanto de lixo espalhado pelo chão, é bem verdade que tinham poucas lixeiras, mas, isso leva a questionar a educação, que é um dos principais sinais de civilidade, ou seja, de uma boa convivência, embora fossem escassas as lixeiras faz parte de um convívio sadio respeitar ao ambiente colaborando com a limpeza, portanto, que todos possam colaborar para que os erros de hoje sejam corrigidos.
No mais, tendo sido o ingresso de valor mais baixo propiciou que famílias inteiras prestigiassem ao Padre Luiz Augusto comparecendo à festa. Com muita alegria a festa durou até depois da meia noite, sem bebida alcoólica, movida a alegria de estarem unidos em um ambiente agradabilíssimo preparado para receber a todos com muito carinho.
Mais uma vez é preciso agradecer a Deus por ter acendido nos corações das pessoas que participaram da festa a sua generosidade, o resultado dessa solidariedade viabilizará as ações que beneficiarão aqueles que precisam muito da ajuda caridosa exercida pelo Padre Luiz Augusto e por toda a Comunidade Atos.
Agradecer a cada um que fez a sua parte, porque, embora não seja possível deter toda a desigualdade que encontramos à nossa volta, é sabido que a omissão contribui para que o erro persista e a forma com que tratamos uns aos outros é inteiramente responsabilidade nossa. E, apesar das nossas imperfeições, somos todos filhos de Deus capacitados para agirmos na caridade e a força que nos une é maior do que as desigualdades que nos separam.

Até o ano que vem, com as bênçãos de Deus!  

sábado, 16 de junho de 2012

SE COMANDA, TEM PODER, TEM A OBRIGAÇÃO DE SER JUSTO


Tenho um cunhado que se encanta com o livro da Sabedoria, de fato, as histórias ali narradas são proveitosas para se formar para a vida em família ou no trabalho. Sendo empresário, bem sucedido, muito cristão e caridoso, gosta de citar o exemplo de um rei poderoso, um homem temente a Deus e pecador, mas em suas orações pede perdão e demonstra a sua total confiança em Deus. 
Passamos quatorze anos reunindo a família, na casa de minha mãe, para estudar passagens bíblicas e rezar. Isso fortaleceu a fé de todos, especialmente das crianças, hoje adultos caridosos e bons cristãos. Escolhíamos o tema exemplificando com os fatos do cotidiano. Deus nos mostra que os seus ensinamentos, usados num passado tão distante são úteis aqui, agora e sempre. 
O livro da Sabedoria foi um belo ensinamento e para completar o estudo, por sugestão do meu cunhado, compramos para cada um, o livro "Os sete princípios de Salomão, os segredos do Sucesso Financeiro do Homem mais rico da história”.
Estamos acostumados a presenciar a falta de habilidade das pessoas que galgam o poder e não estão aptas a ele. Não sabem gerenciar, são negligentes e o mais grave acham que o poder permite humilhar, ofender, maltratar e, o mais degradante, essas pessoas não se intimidam em usar o dinheiro que não lhes pertence para finalidades particulares, envaidecendo-se de ser assim se tornam manipuladores e corruptores pensando somente em si mesmo e em se promover. 
Se Deus permite que uma pessoa se torne um líder, um expoente em sua profissão ocupando uma função que lhe dá poder para agir, essa pessoa já é privilegiada, é seu dever ser justo, ser correto e guiar os seus liderados: “O Senhor de todos não fará exceção para ninguém e não se deixará impor pela grandeza, porque, pequenos ou grandes, é ele que a todos criou, e de todos cuida igualmente; mas para os poderosos o julgamento será severo". 

Sabedoria, 6, 1 - 20.
Ouvi, pois, ó reis, e entendei; aprendei vós que governais o universo! Prestai ouvidos, vós que reinais sobre as nações e vos gloriais do número de vossos povos! Porque é do Senhor que recebestes o poder e é do Altíssimo que tendes o poderio; é ele que examinará vossas obras e sondará vossos pensamentos! Se, ministros do reino, vós não julgastes equitativamente, nem observastes a lei, nem andastes segundo a vontade de Deus, ele se apresentará a vós, terrível, inesperado, porque aqueles que dominam serão rigorosamente julgados. Ao menor, com efeito, a compaixão atrai o perdão, mas os poderosos serão examinados sem piedade. O Senhor de todos não fará exceção para ninguém, e não se deixará impor pela grandeza, porque, pequenos ou grandes, é ele que a todos criou, e de todos cuida igualmente; mas para os poderosos o julgamento será severo. 



quinta-feira, 14 de junho de 2012

ESCREVENDO SOBRE O APOIO QUE RECEBE O DINÂMICO PADRE LUIZ AUGUSTO

"Não são os maus pensamentos que fazem perder a Deus, mas sim os maus consentimentos." (Santo Afonso de Ligório)Uma coisa é fato: omitir-se diante dos erros de outros, mais especificamente, quando consentimos que ele erre, como disse Santo Afonso de Ligório, é compactuar com o errante, porque se percebemos que existe algo errado, é sinal de que temos mais discernimento, portanto, corrigir é um ato de amor, deixar que permaneçam no erro é errar junto. Não existe ninguém que esteja imune aos erros.
É necessário estar sempre questionando tudo o que acontece perto de nós,  as nossas falhas, as omissões e mudar de atitude, não ficar calados compactuando com o que anda errado, é preciso revestir-se da responsabilidade que Deus nos dá de poder ensinar, corrigir, repreender e formar na justiça, mesmo porque ele nos mostra aonde devemos recorrer para acertar, capacitando-nos para qualquer tarefa. Com humildade, paciência e caridade devemos acatar as instruções que foram deixadas para que se pregue a Palavra de Deus a todos, “insistam oportuna e inoportunamente, repreendam, ameacem, exortem com paciência e empenho de instruir”.
Quando a dúvida vier, a indecisão impedir de agir procurem na Bíblia, os conselhos que são fartos ou peçam em oração a orientação de Deus, peçam sabedoria ao Espírito Santo.
“Justo sois, Senhor, e retos os vossos juízos. Promulgastes vossas prescrições com toda a justiça, em toda a verdade. Sinto-me consumido pela dor ao ver meus inimigos negligenciar vossas palavras. Vossa palavra é isenta de toda a impureza, vosso servo a ama com fervor. Sou pequeno e desprezado, mas não esqueço os vossos preceitos! Vossa justiça é justiça eterna; e firme, a vossa lei. Apesar da angústia e da tribulação que caíram sobre mim, vossos mandamentos continuam a serem minhas delícias. Eterna é a justiça das vossas prescrições; dai-me a compreensão delas para que eu viva. De todo o coração eu clamo. Ouvi-me, Senhor; e observarei as vossas leis. Clamo a vós: salvai-me, para que eu guarde as vossas prescrições. Já desde a aurora imploro vosso auxílio; nas vossas palavras ponho minha esperança. Meus olhos se antecipam às vigílias da noite, para meditarem em vossa palavra. Conforme vossa misericórdia ouviu, Senhor, a minha voz; e dê-me a vida, segundo vossa promessa”.
Quando se escreve sobre o mesmo assunto achamos que estamos repetitivos, embora, os focos mudem, a pessoa referida sendo a mesma faz com que os adjetivos elogiosos se tornem comuns. Assim tem acontecido com o que tenho escrito cada vez que aperta o meu coração quando partem para cima do Padre Luiz sem nenhuma caridade e fraternidade cristã, a maioria das vezes, aliás, todos esses cometários que tive conhecimento partiram de sacerdotes que se esquecem da orientação do Papa para cuidar para que as intrigas sobre a Igreja não partam de pessoas de dentro dela, denegrindo a sua imagem. Nesses quinze meses, o que seria uma “simples” transferência de um sacerdote de uma Paróquia para a outra se tornou um suplício porque não foi estagnada naquele momento da transferência. Não escrevo porque me pedem, escrevo quando vou à missa e escuto as pessoas atônitas comentarem o que está acontecendo, sensibilizaria qualquer cristão de verdade. Foi assim, desde o primeiro texto que escrevi sobre a transferência do Padre Luiz da Paróquia que eu conheci uma “tapera”, perto do que hoje é. Eu ia ali, esporadicamente, às missas de quinta-feira, mas, eu não era paroquiana, não contribuía com o dízimo e nunca havia conversado com o Padre Luiz, escrevi porque, como todos os fiéis da Paróquia, temia pela falta que faria o trabalho do sacerdote cuja liderança arrebanhava milhares de pessoas, que doavam o dízimo mensalmente, dando a ele a sustentabilidade financeira para fazer obras perenes que beneficiaram e beneficiam a muitos. Nunca foi explicada, com propriedade, a necessidade de se fazer a sua transferência. Sabemos que isso motivou uma evasão de dizimistas. E o que será que aconteceu com as obras que ficaram sob a responsabilidade do sucessor? Logicamente, foram transferidas para o seu sucessor toda a administração e todas as atividades da Paróquia.
É certo que liderança, carisma, competência administrativa e credibilidade não se transferem, são qualidades pessoais que cada um desenvolve e aperfeiçoa ao longo de sua caminhada pela vida. Agora a missão é outra, a prática do bem é necessária em muitos lugares, há espaço para a todas as Paróquias e, mesmo assim, com tantas trabalhando para suprir essa carência, muitos ainda sofrem sem a devida assistência. Quando os fiéis doam para a Igreja - está doado - que seja aplicado como queira, porém, a confiança e a contínua doação estão relacionadas ao uso das doações, condição para que os paroquianos se tornem constantes doadores e se empenhem em realizar todas as atividades inerentes a uma Paróquia, investindo tempo, esforços e com parte do seu salário, muitos colaboram para a realização dos projetos. Por questões óbvias, seria bom se demonstrassem em forma de prestação de contas simples, o que as Paróquias realizam ou realizaram, informando aos doadores como estão sendo administradas. 
Quem está indo a Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus já pode notar que ali está um sacerdote transformador de Paróquias, um bom administrador que tem ao seu lado as pessoas que precisam de sua evangelização, de seu apoio espiritual e de sua liderança. Quantas transferências, punições, estratégias usaram para afastá-lo dessas pessoas? A sua obediência ao seu superior não impede que mais de cinco mil pessoas continuem com ele espontaneamente, sem convocações, sem intimações, estão ali porque eles foram cativados pelas qualidades inerentes ao Padre Luiz Augusto. Continuam com ele as mesmas pessoas dispostas a doar o seu serviço e, nesse ano, outros se encantaram com a sua humildade e resignação passando a integrar essa grande equipe da qual fazem parte: engenheiros, comerciantes, empresários, arquitetos, advogados, administradores, juízes, promotores, médicos, dentistas, donas de casa, pedreiros, jardineiros, pessoas de todas as profissões, aptas a servir ao próximo. E eu continuo escrevendo sobre as suas atividades porque me encanta, a mim e a muitos católicos sinceros, o quanto o Padre Luiz Augusto faz pelas pessoas necessitadas de apoio sejam pessoas carentes, doentes e mesmo sãs, ele é um enviado de Deus, que ajuda a todos a persistirem na caminhada que leva a Deus, de maneira rígida, rigorosa, mas cheia de misericórdia, apoiando famílias, ajudando casais a reatarem casamentos desfeitos e trazendo jovens para a Igreja. Vá conhecer um pouquinho desse pastor dedicadíssimo a Deus.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

A prestigiosa visita de Valéria Perillo à Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus

Não são, nem de longe, o conforto e o aparato de uma Igreja que atraem as pessoas, o que elas procuram é um sacerdote que saiba conduzi-las a Deus e a alegria de participar de uma celebração que solidifica os ensinamentos bíblicos. 
Em várias ocasiões, domingos ou dias santos, se fizermos uma peregrinação pelas Igrejas da cidade encontraremos em seu interior bancos suficientes para muitos fiéis, porém, estão, parcialmente, vazios  e, se a celebração for durante a semana, pouco mais de 30 pessoas participam das missas. Por quê?
Outro fator que pede uma resposta. Por que as pessoas têm que demonstrar apatia e tristeza durante a celebração de um momento tão sublime de louvor?  Tem que ser assim? 
Quando são leigos participando da missa pode até se explicar  a apatia, mas, essa tristeza transmitida nas feições dos inúmeros sacerdotes que estavam presentes na Praça Pedro Ludovico Teixeira, na quinta-feira, celebrando o mistério da Eucaristia – o Sacramento do Corpo e Sangue de Jesus Cristo, instituído por Ele, durante a última ceia com seus apóstolos, quando Ele mandou que celebrassem a sua memória, comendo o pão e bebendo o vinho, que se transformam a cada celebração da Santa Missa, em Corpo e Sangue de Jesus Cristo. Para todos os católicos esse é um dos especiais momentos de louvar a Deus, porque seu Filho Jesus, com esse ato, permitiu que cada um tenha a alegria de recebê-Lo vivo em comunhão na hóstia consagrada. Esse solene momento tem seu dia especial comemorado sempre na quinta-feira, em alusão à Quinta-feira Santa. É uma festa, se é festa é com alegria que se comemora, ainda mais, se é para comemorar esse momento tão único para todos  os católicos, é um presente sem igual que Jesus nos dá todos os dias e deve ser recebido com respeito, porém, estamos comemorando a vida de Jesus vivo entre nós, motivo de muita gratidão, louvor e glória. Não se entende porque devemos participar dessa celebração com o semblante de tristeza. Estamos comemorando o dia de Corpus Christi, festa solenemente comemorada, digo, comemorada para celebrar Jesus Cristo vivo. Algumas celebrações não condizem com o momento, parecem velórios, todo mundo com cara de Sexta-feira Santa. Não pode ser comemorado esse momento com alegria, respeito e louvor? 
Aliás, comemorar as boas coisas é agradecer  a Deus as suas providências, como foi a visita de Valéria Perillo, Primeira Dama do Estado, para participar da Missa de Domingo, dia 10 de junho, na Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus. Ela declarou estar ali para homenagear a importante obra do Padre Luiz Augusto e de sua comunidade. Prestígio, não é o que o Padre Luiz procura, porém, as pessoas lhe dão esse crédito por conhecerem a administração de suas obras, o seu trabalho árduo e o que ele vem realizando. Com propriedade de quem conhece bem as obras do Padre Luiz disse a paroquiana e amiga Soraya Sebba Chater: " A Primeira Dama reconhece o valor do Padre Luiz para o Estado de Goiás!" . Foi uma satisfação para todos que estão juntos ao Padre Luiz a visita da Senhora Valéria, que fez uma doação significativa para as obras da Casa de Nossos Pais. Deus a abençoe!
Esse foi mais um domingo que trouxe para todos a esperança de poder realizar o trabalho que uma Paróquia necessita, as três missas de ontem estavam repletas, as cadeiras não foram suficientes, sinal de que ali estavam para cada celebração, mais de um mil e oitocentas e três pessoas, graças a Deus! Padre Luiz Augusto e toda a comunidade unida pensam nas realizações que isso possibilita. A união para fazer o bem, servindo, não como servidão que nos torna escravizados, mas servir com amor a Deus e ao próximo. 
Como uma confirmação de que ali é um lugar propício para boas causas, um senhor, morador do bairro, cumprimentando-me, disse, eufórico: “É uma bênção a vinda desse Padre para cá”!
Que assim seja e que ali se realizem muitas outras obras!




segunda-feira, 4 de junho de 2012

O QUE MAIS PODEM QUERER, SE EM TUDO ESTA A FÉ, A VIRTUDE, O CONHECIMENTO, A TEMPERANÇA, A PACIÊNCIA, A PIEDADE, A FRATERNIDADE E O AMOR.


     Missa das 10 horas no domingo - foto de Bruno Karin


Apesar das dificuldades milhares de pessoas continuam indo aos domingos lá, no bairro Expansul, município de Aparecida de Goiânia, para as missas na Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus. Poderíamos então dizer que agora no Rincão, quase pronto, os fiéis se sentem melhor, é verdade, porém, está longe de ser o ideal, contudo não é isso que determina a ida das pessoas para lá, ali eles estão indo para participar das celebrações da Santa Missa e de outras atividades que são dirigidas pelo Padre Luiz, que para todos está claro que essa é a sua missão agora. São pessoas perseverantes, embora percebam que estão sendo testados em todas as situações, aliás, têm sido assim, há mais de um ano e nada tem sido facilitado. As perseguições são estratégias para minar os esforços dessa gente? Todo o fardo imposto – distância, desconforto, exigências, proibições – tudo foi aceito em nome da obediência e tem sido superado com a proteção de Deus, embora estejam sempre apreensivos, porque, de repente, surge um fato novo que pune a todos.
Enquanto o Padre Luiz se mantém ocupadíssimo na prática do bem, realizando a sua missão, sistematicamente, ele tem sido desrespeitado e humilhado por colegas e por quem deveria zelar pelas pessoas da Igreja – o Bispo. Perguntem a Dom Washington e a Dom Waldemar, quando estiveram com os católicos que rezam com o Padre Luiz Augusto pela última vez? Perguntem se eles já participaram de algum evento dessa Comunidade. Ora, esses católicos são os mesmos que sempre colaboraram e colaboram, como qualquer bom católico, para que a Igreja possa realizar as suas obras, são os mesmos que ajudaram a edificar patrimônios para a Igreja, são os mesmos que, apesar de toda a discriminação, continuam com a fé inquebrantável, unidos ao dinâmico evangelizador, pastor e mestre Padre Luiz Augusto, são conduzidos para a prática do bem. A fé viva em seus corações os anima a reiniciar quantas vezes for necessário, pois, essa foi uma escolha espontânea de cada um dos que ali estão.
Dom Washington, pastor da Arquidiocese, será que delegar a Dom Waldemar todas as ações para determinar o agir, o pensar e etc ao Padre Luiz, foi correto? Será que Dom Waldemar age imparcialmente quando decide qual a melhor paróquia para um sacerdote? Ou quando analisa as conversas e condutas de sacerdotes das outras paróquias, inclusive as de seu sucessor na Sagrada Família?  Ou, ainda, parece que foi armada uma encenação com as diversas transferências ocorridas, simultaneamente, à transferência do Padre Luiz, qual era o intuito? Calar a sociedade católica, justificando assim que era normal transferir sacerdotes como fizeram com o Padre Luiz? Já fizeram duas transferências com o Padre Luiz e como se explica o retorno de alguns padres às paróquias de origem, como aconteceu com o Padre Rodrigo, o Padre César e outros?
Os esforços para cumprir as determinações que emanam da direção de Dom Waldemar, com o aval de Dom Washington, têm sido enormes, será que reconhecem? Talvez uma visita ao local para ver de perto como é a realidade ali, seja útil, entenderiam que há necessidade de valorizar essas pessoas, deixar que o Rincão, que mais uma vez foi construído em tempo recorde, seja um novo local de missas para milhares de católicos. Hoje, as pessoas estão apreensivas, não podem expor a alegria, porque quem conhece a história do Padre Luiz Augusto sabe que as duas primeiras punições aconteceram assim que ele concluiu as construções da Paróquia Sagrada Família e do Rincão da Comunidade Atos. Para bom entendedor, meia palavra basta. Ou será que por isso, usam, em tom de crítica, denominar aos que são chamados de “adoradores” do Padre Luiz como construtores de patrimônio, da melhor qualidade, para a Igreja? E, assim, concluídas as construções são determinados e obrigados a abandoná-las cumprindo ordens de quem manda – do Bispo Dom Waldemar, sem direito a argumentação. Ou, pensam que esses mesmos “adoradores”, que a Arquidiocese não tem o mínimo apreço por eles e os ignora, têm sido usados para pagar contas da Igreja, até então estavam de acordo, porque é por amor e dedicação ao próximo que fazem, mas, pagar contas oriundas de desacertos de má gestão, geradas por incompetência de terceiros, tenham paciência e respeitem a essas pessoas. Então querem dizer que a Paróquia da Sagrada Família é da Arquidiocese, mas as contas de lá continuarão sendo do Padre Luiz? Porque, estão exigindo que o Padre Luiz assuma compromissos com a Arquidiocese, acarretando a paralisação da obra? Ora, têm ótima percepção os chamados “perseguidores de padre”, entendem bem o que tem acontecido e está acontecendo. Padre Luiz vive em sua simplicidade, até o que todos recebem como ajuda de custo, ele deixou de receber da Igreja há mais de treze anos.
É verdade, é preciso respeitar as hierarquias, é uma questão de ordem para o sucesso de qualquer empreendimento. A obediência é óbvia, mas isso não quer dizer que o subordinado deva ser submisso aos caprichos do chefe. É comum pessoas do clero repetirem essa frase com tom de orgulho sempre que querem forçar alguma coisa: “é melhor errar com a Igreja, do que acertar sem ela”, Santo Agostinho ficaria indignado de ver suas palavras tão mal empregadas. Não, não é, o correto e o melhor, é claro, é acertar não só com a Igreja, mas, pautar a vida fazendo corretamente tudo, principalmente, quem comanda. A obediência emana de uma autoridade sábia, respeitosa, que não humilha os subordinados, esse é o sentido da obediência, e não essa enxurrada de ordens que mostram, claramente, um descontrole emocional, onde transparecem vários dos pecados capitais condenados pela própria Igreja, inveja, ódio, cobiça, difamação e outros, que destroem qualquer sinal de liderança sadia. Fica parecendo que a direção da Arquidiocese estava em transe quando decidiu as providências que emanam de lá, isso mina completamente a confiança de seus subordinados (os católicos “adoradores”), criando uma casta de puxa sacos que querem se dar bem a qualquer custo, a custo da subserviência, do aplauso fácil e do fuxico. Algumas vezes negando o óbvio, insuflando padre contra padre, plantando a discórdia e a desconfiança entre pessoas que deviam espelhar seus comportamentos em Jesus Cristo.
Ainda se lembram da frase do para choque do caminhão que dizia “enganar as pessoas é fácil, duro vai ser explicar a Deus”? E, de Lúcifer? Ele era um anjo do Senhor e se tornou o rei do inferno e ele certamente está andando pelo mundo para perder as almas e esperando por cada um que não cumpre a sua obrigação diante do que Deus nos pede. 



sexta-feira, 1 de junho de 2012

Carlos Cachoeira: Onde está o crime?


Carlos Cachoeira: Onde está o crime?
Muitos dias já se passaram da revelação pela Polícia Federal, das escutas telefônicas do suposto contraventor Carlos Cachoeira e seu grupo.
Muitas coisas chamam a atenção nessa investigação. A imprensa divulgou que nas escutas o nome do Governador Marconi foi citado 270 vezes. Sendo ele Governador é natural que seja citado, fosse governadora a Madre Tereza de Calcutá, ela teria sido citada, igualmente.  Mas, o que não vi é, dentre todas as citações, qual virou crime? Por falar em crime, outra coisa achei estranha, a Polícia Federal manteve sob escuta vários telefones do mesmo grupo de pessoas por quatro anos, o que determina a hora de acusar o investigado, ou, simplesmente, abandonar a investigação? Por quatro anos a Polícia Federal sabia que Carlinhos Cachoeira era um contraventor, entretanto demorou quatro anos para divulgar o que ele era e que as pessoas de bem não deviam se relacionar com ele, socialmente ou comercialmente. Ao não divulgar que o Sr. Carlinhos Cachoeira era um contraventor a própria Polícia deu a ele um atestado de idoneidade que hoje todos têm conhecimento, mas, na época só a Polícia Federal sabia e não divulgou, aí volta a pergunta, quem determina se essa investigação deve durar seis meses, um ano, dois anos, quatro anos com um cara delinquindo com o conhecimento da PF, do Ministério Público, do Juiz que autorizou a escuta telefônica? No meu entender tem muito mais gente precisando se explicar.
Após quatro anos, suspender a escuta, prender, formalizar a acusação, etc. Atende a conveniência de quem? À própria Polícia Federal? À justiça? Ao Governo (Executivo)? Ou ao PT? Não é uma coincidência, após quatro anos, dar o desfecho da investigação num momento tão conveniente para o PT, cujo líder maior, o Lula ameaça destruir o Marconi Perillo, achaca Ministro do STF, ameaça deputados e senadores. A quem serve esse episódio todo? Ao Estado que está a serviço da sociedade ou mais uma vez, o partido que está no poder  se servira das instituições do governo.
O julgamento dos mensaleiros colocou a quadrilha em pânico. Lula e os cardiais do PT adotaram como estratégia alegar que o mensalão não existiu. Se a quadrilha for condenada é prova cabal que de fato existiu e o grande medo é que descubram que o verdadeiro chefe sempre foi o próprio Lula.
                                                                                                                                       
Ubiratan Estivallet Teixeira
Administrador