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quinta-feira, 14 de junho de 2012

ESCREVENDO SOBRE O APOIO QUE RECEBE O DINÂMICO PADRE LUIZ AUGUSTO

"Não são os maus pensamentos que fazem perder a Deus, mas sim os maus consentimentos." (Santo Afonso de Ligório)Uma coisa é fato: omitir-se diante dos erros de outros, mais especificamente, quando consentimos que ele erre, como disse Santo Afonso de Ligório, é compactuar com o errante, porque se percebemos que existe algo errado, é sinal de que temos mais discernimento, portanto, corrigir é um ato de amor, deixar que permaneçam no erro é errar junto. Não existe ninguém que esteja imune aos erros.
É necessário estar sempre questionando tudo o que acontece perto de nós,  as nossas falhas, as omissões e mudar de atitude, não ficar calados compactuando com o que anda errado, é preciso revestir-se da responsabilidade que Deus nos dá de poder ensinar, corrigir, repreender e formar na justiça, mesmo porque ele nos mostra aonde devemos recorrer para acertar, capacitando-nos para qualquer tarefa. Com humildade, paciência e caridade devemos acatar as instruções que foram deixadas para que se pregue a Palavra de Deus a todos, “insistam oportuna e inoportunamente, repreendam, ameacem, exortem com paciência e empenho de instruir”.
Quando a dúvida vier, a indecisão impedir de agir procurem na Bíblia, os conselhos que são fartos ou peçam em oração a orientação de Deus, peçam sabedoria ao Espírito Santo.
“Justo sois, Senhor, e retos os vossos juízos. Promulgastes vossas prescrições com toda a justiça, em toda a verdade. Sinto-me consumido pela dor ao ver meus inimigos negligenciar vossas palavras. Vossa palavra é isenta de toda a impureza, vosso servo a ama com fervor. Sou pequeno e desprezado, mas não esqueço os vossos preceitos! Vossa justiça é justiça eterna; e firme, a vossa lei. Apesar da angústia e da tribulação que caíram sobre mim, vossos mandamentos continuam a serem minhas delícias. Eterna é a justiça das vossas prescrições; dai-me a compreensão delas para que eu viva. De todo o coração eu clamo. Ouvi-me, Senhor; e observarei as vossas leis. Clamo a vós: salvai-me, para que eu guarde as vossas prescrições. Já desde a aurora imploro vosso auxílio; nas vossas palavras ponho minha esperança. Meus olhos se antecipam às vigílias da noite, para meditarem em vossa palavra. Conforme vossa misericórdia ouviu, Senhor, a minha voz; e dê-me a vida, segundo vossa promessa”.
Quando se escreve sobre o mesmo assunto achamos que estamos repetitivos, embora, os focos mudem, a pessoa referida sendo a mesma faz com que os adjetivos elogiosos se tornem comuns. Assim tem acontecido com o que tenho escrito cada vez que aperta o meu coração quando partem para cima do Padre Luiz sem nenhuma caridade e fraternidade cristã, a maioria das vezes, aliás, todos esses cometários que tive conhecimento partiram de sacerdotes que se esquecem da orientação do Papa para cuidar para que as intrigas sobre a Igreja não partam de pessoas de dentro dela, denegrindo a sua imagem. Nesses quinze meses, o que seria uma “simples” transferência de um sacerdote de uma Paróquia para a outra se tornou um suplício porque não foi estagnada naquele momento da transferência. Não escrevo porque me pedem, escrevo quando vou à missa e escuto as pessoas atônitas comentarem o que está acontecendo, sensibilizaria qualquer cristão de verdade. Foi assim, desde o primeiro texto que escrevi sobre a transferência do Padre Luiz da Paróquia que eu conheci uma “tapera”, perto do que hoje é. Eu ia ali, esporadicamente, às missas de quinta-feira, mas, eu não era paroquiana, não contribuía com o dízimo e nunca havia conversado com o Padre Luiz, escrevi porque, como todos os fiéis da Paróquia, temia pela falta que faria o trabalho do sacerdote cuja liderança arrebanhava milhares de pessoas, que doavam o dízimo mensalmente, dando a ele a sustentabilidade financeira para fazer obras perenes que beneficiaram e beneficiam a muitos. Nunca foi explicada, com propriedade, a necessidade de se fazer a sua transferência. Sabemos que isso motivou uma evasão de dizimistas. E o que será que aconteceu com as obras que ficaram sob a responsabilidade do sucessor? Logicamente, foram transferidas para o seu sucessor toda a administração e todas as atividades da Paróquia.
É certo que liderança, carisma, competência administrativa e credibilidade não se transferem, são qualidades pessoais que cada um desenvolve e aperfeiçoa ao longo de sua caminhada pela vida. Agora a missão é outra, a prática do bem é necessária em muitos lugares, há espaço para a todas as Paróquias e, mesmo assim, com tantas trabalhando para suprir essa carência, muitos ainda sofrem sem a devida assistência. Quando os fiéis doam para a Igreja - está doado - que seja aplicado como queira, porém, a confiança e a contínua doação estão relacionadas ao uso das doações, condição para que os paroquianos se tornem constantes doadores e se empenhem em realizar todas as atividades inerentes a uma Paróquia, investindo tempo, esforços e com parte do seu salário, muitos colaboram para a realização dos projetos. Por questões óbvias, seria bom se demonstrassem em forma de prestação de contas simples, o que as Paróquias realizam ou realizaram, informando aos doadores como estão sendo administradas. 
Quem está indo a Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus já pode notar que ali está um sacerdote transformador de Paróquias, um bom administrador que tem ao seu lado as pessoas que precisam de sua evangelização, de seu apoio espiritual e de sua liderança. Quantas transferências, punições, estratégias usaram para afastá-lo dessas pessoas? A sua obediência ao seu superior não impede que mais de cinco mil pessoas continuem com ele espontaneamente, sem convocações, sem intimações, estão ali porque eles foram cativados pelas qualidades inerentes ao Padre Luiz Augusto. Continuam com ele as mesmas pessoas dispostas a doar o seu serviço e, nesse ano, outros se encantaram com a sua humildade e resignação passando a integrar essa grande equipe da qual fazem parte: engenheiros, comerciantes, empresários, arquitetos, advogados, administradores, juízes, promotores, médicos, dentistas, donas de casa, pedreiros, jardineiros, pessoas de todas as profissões, aptas a servir ao próximo. E eu continuo escrevendo sobre as suas atividades porque me encanta, a mim e a muitos católicos sinceros, o quanto o Padre Luiz Augusto faz pelas pessoas necessitadas de apoio sejam pessoas carentes, doentes e mesmo sãs, ele é um enviado de Deus, que ajuda a todos a persistirem na caminhada que leva a Deus, de maneira rígida, rigorosa, mas cheia de misericórdia, apoiando famílias, ajudando casais a reatarem casamentos desfeitos e trazendo jovens para a Igreja. Vá conhecer um pouquinho desse pastor dedicadíssimo a Deus.

Um comentário:

  1. pena, que os invejosos continuam a atacar o pe. luiz por ser um sarcedote obediente e fiel a jesus. são tão falsos que usam a palavra de deus para ataca-lo. olhe ! PE. que não vou falar seu nome, por favor tenha mais respeito com o pe. luiz. porque foi o mesmo que lhe acolheu no momento que o sr. mais precisava.agora pergunto porque tanto rancor no lugar do amor? ass. maria augusta albano

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