QUEM SOU EU

Minha foto
Goiânia, Goiás, Brazil
Escrevemos sobre assuntos ligados à história goiana, genealogia, artes, artesanato e assuntos de interesse de nossa família. Portanto, esse espaço pertence a uma pessoa somente, é público, todos podem ler se quiser, pois aqui publicamos vários tipos de assuntos, a grande maioria dos leitores se manifesta positivamente e com elogios, o que agradecemos muito. Os comentários devem ser acompanhados de identificação, com email, para que sua opinião seja publicada.

quarta-feira, 13 de março de 2013

DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS


Quando se trata de tecer comentários denegrindo o outro, as pessoas não poupam adjetivos ofensivos que nem ao menos sabem o significado correto, mas, como dizem, vão na onda, especialmente se quem está sendo atacado é alguém que tem notoriedade e não faz nenhum esforço para ser tal qual o sucesso lhe impõe, são coisas naturais que Deus reserva a uns poucos e o faz ser grande sem que queira ser, simplesmente porque cumpre o seu dever e a sua missão.
Qual é o maior mandamento cristão? Não fala sobre o amor? Não foi pelo amor que Jesus veio ao mundo? Amar a Deus e ao próximo. Ninguém ama a Deus se não consegue amar ao seu irmão. Ninguém pode ser cristão se não souber perdoar. Ninguém pode ter rancor e querer ensinar amor, não combina. Pregar amor é lindo, mas é fundamental que saibam sentir o amor de que falam, não há condição de ser um missionário cristão se não souber que esse amor que Jesus nos ensinou é muito maior que qualquer outra questão administrativa, pessoal ou mesmo da Igreja.
Sempre seremos impelidos a questionar as razões que levam a direção da Igreja a tomar certas atitudes deprimentes aos olhos de muitos quando não faz justiça e age com equidade.
Ninguém, não pensem ao contrário, fica alheio às atitudes dos dirigentes e membros da Igreja Católica eles são alvos constantes de vigilância e questionamentos dos seus atos, principalmente, se o sacerdote é conhecido. Nem é necessário que se cometa um deslize, basta que achem que tem o direito de julgar à maneira de qualquer um, principalmente, se a própria Igreja Católica não consegue ser unida e defender os seus membros, vejam agora na eleição do Papa, existem diferentes opiniões e é somente através da unção do Espírito Santo que essa união virá.
Esse é um mal que acomete a todos os membros da Igreja Católica em todos os Continentes, entretanto quanto menor é o prelado mais fácil deveriam ser as decisões que levassem à união. É inconcebível para os leigos que dentro de uma irmandade baseada em Cristo tenha tanto desentendimento e tantas diferenças de tratamento. Se pode para um deveria ser regra, todos podem. Porque uns podem ter missas para cura e libertação, para empresários e se os outros procedem assim são chamados de mercenários e dizem que eles gostam de estar perto de quem tem dinheiro.
Poderiam explicar qual a religião que consegue agir se não tiver pessoas ricas para que possam manter as obras de caridade? São hipócritas ou escondem debaixo de seus tapetes todas as suas mazelas?
Haja fé, como disse Bento XVI, só a fé mantêm as pessoas dentro da Igreja Católica porque alguns de seus membros estão longe de ser o que esperam os fiéis.  

PORQUE SER CATÓLICO

Quando os leigos se deparam com declarações sobre a Igreja Católica, especialmente, em momentos de crises, como esse agora em que o mais importante representante da Igreja na Terra resolve renunciar, ficam abertas as enxurradas de comentários de todos os tipos. É muito desgastante para qualquer Instituição ver o seu Chefe maior renunciar, porém, nesse caso, podem até tripudiar em cima da questão, entretanto, para quem é sensato, basta olhar a idade do Papa Bento XVI e se sentir até solidário com sua atitude, visto que ele atravessa uma série de escândalos, fatos dolorosos que marcam a Igreja, assim como tem marcado a vida política, ou melhor, assim como tem marcado a vida da humanidade.
Escândalos são próprios da natureza humana, foram previstos até por Jesus, porém, deve prestar contas à sociedade e a Deus quem é o causador. Portanto, não é privilégio de nenhuma Instituição, empreendimento ou qualquer outro setor ter pessoas desqualificadas para exercerem as funções às quais se candidataram, cabe sim, que sejam punidos e desligados do seu trabalho.
Na via contrária dos que envergonham a humanidade estão homens que se destacam por cumprirem o seu dever, de maneira nobre, sem querer aparecer, porque essa é a sua missão, acarretando-lhes muitas vezes punições desnecessárias por serem “diferentes” dos demais.
No mundo atual, a religiosidade briga intensamente com a cultura do lazer intenso. Se o mundo chama para um divertimento mais intenso, é claro que a Instituição Católica com os seus sacerdotes devem estar atentos ao que pedem as pessoas que, ainda, estão ligadas a ela. Ora, o domingo já é curto para quem tem uma família e quer passear e se divertir nas poucas horas que lhe proporcionam o dia de folga do trabalho. Escolher ir à Igreja, para a grande maioria, não é prioridade, digamos uma minoria tem como sagrada a escolha de ir à missa aos domingos e uma parcela mínima da sociedade opta por ir com a família. Será que deixaram de acreditar em Deus? Talvez aqui se inverta a coisa, a grande maioria acredita em Deus, mas deixou de acreditar nos homens que se dizem representantes de Deus, ou seja, preferem ter uma conversa com Deus à sua maneira do que se sujeitarem a ir a uma Igreja e, por mais ou menos quarenta minutos, ficar diante de um sacerdote que fará um sermão sem entusiasmo e de fraca convicção religiosa. Segundo o próprio Bento XVI “a prova de que a fé católica é proveniente de Deus é o fato de ela sobreviver todos os domingos a centenas de milhares de homílias insossas e insípidas”.
Tudo isso no faz lembrar os sacerdotes que são verdadeiros líderes da fé, são capazes de realizar todos os domingos missas para milhares de pessoas que se deslocam de suas residências, andam distâncias consideráveis, para poderem participar de uma missa que lhes avive a fé. Percorrendo as Igrejas aos domingos, encontraremos lá sacerdotes sem entusiasmo, incapazes de liderar uma Comunidade. Contudo, encontramos alguns poucos que são líderes e, por isso, são hostilizados e criticados, sem merecer da direção da Igreja o devido reconhecimento e respeito por seu desempenho e trabalho, porém, para os leigos são eles que realmente os incentivam a permanecer católicos.
http://www.aredacao.com.br/artigos/25632/porque-ser-catolico

https://mail.google.com/mail/images/cleardot.gif

segunda-feira, 11 de março de 2013

TRISTE É PENSAR QUE A IGREJA NÃO RECONHECE QUE EXISTEM SACERDOTES DIFERENTES E CAPAZES - COMO O PADRE LUIZ

Em uma entrevista publicada em uma revista de circulação nacional um respeitado integrante da Igreja romana, cotado para ser papa, mas, como vem da área jesuíta ele mesmo descarta a sua chance. Ele respondeu ao ser perguntado sobre a constante perda de católicos para outras religiões que o clero precisa ser melhorado e adaptado aos novos tempos. Não somente isso, mas também, se interessar mais pela comunidade, pelos paroquianos que, apesar de tanto descaso, permanecem na Igreja Católica não pela competência de seus sacerdotes mas, pela fé que move os leigos, como já disse Bento XVI: “a prova de que a fé católica é proveniente de Deus é o fato de ela sobreviver todos os domingos a centenas de milhares de homílias insossas e insípidas.”


Missa de Domingo, 10 de março de 2012, às 10 horas - tinha gente até do lado de fora, mais de quase 2.000  pessoas. Todas as pessoas estavam acomodadas em cadeiras improvisadas (não são bancos), mas que garante o conforto necessário para poder prestar atenção e o mais emocionante é que em coro único todos cantam todas as músicas e rezam. Não se vê ninguém dormindo, cochilando ou conversando. 

Porém, sabemos que existem sacerdotes diferentes e capazes, como é necessário. Um sacerdote chamado Padre Luiz é capaz de celebrar missas para milhares de fiéis todos os domingos, não importa a distância em que se encontra a sua paróquia e nem que ele seja apenas vigário. Nem todas as formas de humilhação que lhe foram impostas o afastaram de suas convicções e razões para ser um sacerdote ímpar. Todos os domingos a sua Igreja fica cheia de pessoas que se importam em ser cristãos, que se importam com a sua Igreja, que se importam com as famílias e acima de tudo se entregam com fé a Deus recebendo do Padre Luiz a melhor e constante evangelização que é necessária para ser um cristão católico.
Tudo isso seria assim feito, pois a fé em Deus é maior, porém, existe, além da fé, a motivação necessária para que se faça a graça permanecer e ser difundida. Quantas vezes levamos uma pessoa para uma missa e ela se sente tocada e permanece na Paróquia ajudando como pode.
Embora seja muito desgastante ficar batendo na mesma tecla, não se pode conformar diante de tanta falta de sensatez, não enxergam o óbvio. Será que nem as palavras de um Papa dizem nada?
Pois assim vão se afastando da Igreja Católica muitos que gostariam de encontrar em sua paróquia sacerdotes mais animados e entusiasmados com as suas pregações, que deixassem de fazer “homílias insossas e insípidas”, que fossem capazes de criar comunidades vivazes e fraternas, cuja a fé se manifestasse em suas celebrações.
Que se preocupem com a administração de sua Igreja, mas, se preocupem bastante em ser líderes da fé em suas comunidades não demonstrando a apatia e o desinteresse que demonstram, mas, que sintam a alegria de ser sacerdote, não uma obrigação, mas, uma missão de servir a Deus e ao próximo.
Longe estão de estar cumprindo o que é necessário, porém, os fiéis da Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus têm um sacerdote que em todos os momentos tem cumprido a sua missão, se não pode evangelizar mais e trazer para a Igreja Católica mais pessoas que estão enfraquecidas na fé é porque a Cúria de Goiânia não permite que ele volte aparecer na televisão e a falar nas emissoras de rádio. Como é importante o trabalho de um sacerdote capacitado para tanto, mas, infelizmente, a inveja, o rancor, a falta de perdão têm sido a causa do afastamento de muitos, mas, não parece a preocupação  da Cúria que continua a usar antolhos e não percebe que o Padre Luiz Augusto Ferreira da Silva é um sacerdote que a Igreja Católica quer e precisa.