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Goiânia, Goiás, Brazil
Escrevemos sobre assuntos ligados à história goiana, genealogia, artes, artesanato e assuntos de interesse de nossa família. Portanto, esse espaço pertence a uma pessoa somente, é público, todos podem ler se quiser, pois aqui publicamos vários tipos de assuntos, a grande maioria dos leitores se manifesta positivamente e com elogios, o que agradecemos muito. Os comentários devem ser acompanhados de identificação, com email, para que sua opinião seja publicada.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Praça Cívica

PRAÇA CÍVICA - VOLTEM O OBELISCO PARA A PRAÇA
Esse é o OBELISCO deveria estar aí, quem não entende de história o retirou da PRAÇA CÍVICA

Esse, embora respeite a autora, não deveria jamais ter sido colocado na Praça Cívica, um crime histórico

PRAÇA CÍVICA - REFORMA - ERA UMA VEZ UMA PRAÇA
Vejo muitas reclamações pelo facebook e duvido que as autoridades não saibam do anseio de muitos que querem o melhor e podem assim se manifestarem pois são técnicos e entendem do que estão falando.
Aqui em Goiânia e na cidade de Goiás temos o mesmo problema: as obras de reforma não são apresentadas à comunidade, são implantadas ao gosto de meia dúzia de pessoas que detém o poder. Muito bem, está no poder, tem o poder, mas não tem o direito de mudar o que é do povo e o povo quer que continue como era.
A Praça Cívica terá modificações drásticas e acrescentaram ao projeto uma escultura do Siron Franco bem ao lado da estátua equestre de Pedro Ludovico. Para que mais um monumento na Praça Cívica? A estátua de Pedro historicamente precisa e deve ficar na praça e merece um lugar de destaque sozinha. Agora anexar a ela a do Siron é absolutamente desnecessário e mais uma vez estarão colocando ali algo que não tem nada a ver com a história de Goiânia. Não continuem a implantar monumentos novos na Praça Cívica, tem lugares de sobra para isso, coloquem o monumento do Siron Franco em frente ao prédio novo da prefeitura e retirem os "trabalhadores" levem para a Praça do Trabalhador, carece de um monumento descente lá. Por fim, RECONSTRUAM o Obelisco, Prefeito Paulo Garcia, o senhor ficará na história por ter restaurado a Praça dando a ela o seu desenho original. Obrigada pela atenção!


Quero ressaltar aqui o empenho do governador Marconi Perillo para que a reforma da Praça Cívica saísse e a estátua equestre de Pedro Ludovico fosse ali colocada, num gesto de respeito ao fundador da cidade, mas acima de tudo um gesto nobre valorizando a verdadeira história: quem fez Goiânia deve ficar na Praça. O erro maior for de quem desfigurou a praça desmanchando o OBELISCO, um gesto de quem não se liga em proteger a história. O Prefeito Paulo Garcia decidiu nobremente acatar a colocação da estátua equestre de Pedro Ludovico na Praça Cívica, como tudo é moroso e outra reforma na praça pode demorar outros trinta anos, seria agora o momento do prefeito fazer como outro prefeito fez reconstruindo o coreto, seria um marco na história de Goiânia se reconstruísse o OBELISCO na Praça Cívica, Goiânia terá de novo o belo conjunto arquitetônico, o que restou do início da cidade.

sexta-feira, 31 de julho de 2015

A FACHADA DO CINEMA DE GOIÁS PODE SER SALVA

Tanto se fez e tanto se faz por Goiás e por que não salvar a fachada do cinema de Goiás? 
90% do prédio do cinema já foi derrubado, só resta a fachada, isso quer dizer que será requalificado? Isso é uma demolição, como se esse bem histórico não significasse absolutamente nada para a cidade de Goiás. 
Esse cinema contribuiu para a transformação da cidade e destruí-lo seria apagar parte da história e da contribuição desse empreendimento cultural.
Não é válida a justificativa de que o prédio não tem o estilo do conjunto tombado, não se pode analisar Goiás somente pelos seus traços coloniais, assim não conheceremos outros valores tão importantes.
Seria em vão derrubar um prédio que por mais de sessenta anos foi preservado, sua história permanecerá incrustada nesse lugar. Um dia dirão:
_ “Aqui ficava o segundo cinema da cidade, foi construído na década de 1950, porém, era feiinho, não tinha estilo, por isso foi escolhido para desaparecer, derrubaram o prédio e fizeram isso aqui.
_ Qual é, então, a história desse?
_ Não tem, ah tem sim, foi o prédio construído no lugar do histórico cinema de Goiás.”
Podem ainda perguntar:
_ “Por que, então não derrubaram o prédio em frente, que era um posto de gasolina e mais feiinho do que o cinema e nem foi um empreendimento cultural? -
_ Não se sabe?”

domingo, 26 de julho de 2015

MEMÓRIA CURTA

Em 1961 quando assumiu o governo de Goiás Mauro Borges e sua esposa Maria de Lourdes Estivallet Teixeira tinham a determinação de fazer da cidade de Goiás um local que despertasse o interesse de investidores para difundir ali uma das maiores fontes de renda do mundo: a exploração turística. Milhares de cidades antigas vivem somente das atividades ligadas ao patrimônio histórico que possuem. Essa exploração deve ser de qualidade e sistemática. 
Foi Mauro Borges o primeiro governador a assinar uma lei de preservação do patrimônio histórico de Goiás influenciado pela sua esposa, que era gaúcha, e via na cidade o grande potencial de viver da história de seu passado. Goiás já tinha alguns prédios tombados, mas o Palácio Conde dos Arcos e as casas não eram e estavam sendo modificados, assustado com o que viu ao chegar em Goiás ele agiu, infelizmente, depois que ele foi deposto as autoridades não agiram mais. Nesse período passaram pelo governo até um filho de Goiás.
Não sabemos a razão porque algumas pessoas ligadas à cidade se Goiás insistem e ainda hoje censuram Pedro Ludovico Teixeira pela sua decisão, esquecendo de que a mudança da capital era um projeto muito anterior à administração de Pedro Ludovico porque havia uma necessidade imperiosa. A cidade de Goiás já dava sinais de decrepitude perdendo a sua população e as casas atingiram o nível de construção zero, muita gente abandonava a cidade indo para o sul e sudeste do Estado atraídos pelas melhores terras e melhores condições de comércio atingidas pela estrada de ferro Goiás. Claro, que os mais abastados e os que tinham os melhores empregos não queiram sair de lá. Essa censura ao pai atinge Mauro Borges, que embora tenha sido o governador que preservou o patrimônio da cidade alguns historiadores de Goiás insistem em não citar o seu nome em seus registros. Memória curta?
E hoje a CBN e outras mídias noticiaram equivocadamente que a transferência da Capital para Goiás se iniciou em 1983. Memória curta!

sexta-feira, 24 de julho de 2015

PELA LEI A FACHADA DEVE PERMANECER COMO ERA O CINEMA ANHANGUERA 
A voz da sensatez recomenda a manutenção da antiga fachada do prédio do cinema, observando o que determina os tombamentos de 1961, Lei nº 3.635 e de 14 de dezembro de 2001 da Unesco, que proíbem modificar as fachadas das casas do centro da cidade. Portanto todos os dois tombamentos foram posteriores à construção do prédio do cinema. Tombado ele está.
Mudar a fachada do antigo cinema com aval do IPHAN poderá desencadear ações de desfiguração de outras fachadas das casas tombadas em Goiás, se recorrerem judicialmente.
Assim, esse grupo formado em pouco dias e já com mais de 600 pessoas, tem o objetivo de conseguir que as autoridades goianas não permitam que se desencadei ações que podem colocar em risco o título da Unesco.
A mudança na fachada agride o patrimônio tombado pela Unesco.
Partindo disso, não é possível que um órgão federal, através do seu poder, queira ser o infrator e mudar, mais uma vez, a fachada do antigo cinema de Goiás. Não importa que seja diferente do resto do centro tombado, ele já estava ali quando foram tombados e o fato do IPHAN ter aprovado que se mutilasse a fachada na década de 90 permite que, a exemplo do que fizeram com o coreto da Praça Cívica, a fachada do edifício do cinema de Goiás deve ser reconstruída e restaurada tal qual era. Nada mais além disso.

sábado, 18 de julho de 2015


Cinema de Pirenópolis

cinema de Goiás (nunca cuidado)

Um tombamento injustificável do cinema (botar abaixo)
Porque razão Pirenópolis se desenvolveu tanto e é um centro turístico valorizado que chama atenção pelos mínimos detalhes, gerando centenas de empregos diretos e indiretos para seus moradores e Goiás não?
A cidade de Goiás tem melhores condições por ter mais construções antigas, preservadas e até mais sofisticadas do que as de Pirenópolis, a diferença é que ali as pessoas de fora são bem recebidas e a própria prefeitura facilita para que as benfeitorias propostas por elas sejam realizadas. Enquanto em Goiás qualquer pessoa da cidade ou de fora que tenta fazer algum investimento ali é tratada com suspeita e vista como concorrente pelo instinto centralizador e conservador das lideranças.
Porém, essa mesma liderança de Goiás ignora a preservação arquitetônica de uma área permitindo que destruam um prédio, que embora mais novo, é também antigo e faz parte do conjunto tombado pelo IPHAN . A proposta apresentada para a reforma vai ficar algo parecido com o que fez o Banco do Brasil em sua agência à beira do Rio Vermelho, um prédio horrível que desfigurou aquele pedaço da rua. O prédio proposto para a reforma do cinema é uma afronta ao conjunto que está instalado na área tombada, é pior do que o atual, é uma obra de mau gosto e chocantemente destoante.
Perde se a oportunidade de se construir algo útil para a cidade - fora da área tombada - um cinema maior agregado a uma praça de alimentação que atenderia esse festival de cinema e, também, aos moradores da cidade durante o ano todo. A aplicação de nove milhões em uma única obra, que será utilizada pouquíssimas vezes por ano, será a melhor utilização para essa verba?
Seria justo consultar a população de Goiás para saber se a destruição do velho para a construção do novo cinema trará benefícios para os moradores da cidade ou é só para atender a um festival? Isso será algo útil que promoverá a geração de empregos, tão necessários, para centenas de pessoas, especialmente para os jovens? Ou será um tombamento - botar abaixo - injustificável de um prédio que marcou várias gerações em Goiás.

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Reforma da Praça Cívica

É necessário atenção e cuidado para não mudar a praça, pois todos sabem que diversos erros do governo já desfiguraram algumas edificações de Goiânia, tipo Mercado Central, Santa Casa e outras. Os erros acarretam prejuízos enormes e torna impossível de ser recuperado o que foi destruído.
A Praça Cívica está sendo reorganizada, não digo restaurada ou revitalizada porque entendo que isso acontece somente quando um bem tombado é PRESERVADO. As mudanças transformaram o seu traçado inicial e, agora, parece que algumas outras interferências tomarão lugar definitivo na Praça. Aonde estão a consciência e responsabilidade perante a história da cidade desses que autorizam coisas tipo o Siron Franco colocar escultura no espaço de onde foi retirada a prefeitura? Adoro o Siron, acho que tem um trabalho de valor, mas não para ser colocado na Praça Cívica, é errado permitir isso. Deixem o espaço sem nada é melhor do que interferir no traçado mais uma vez. Nos países onde a cultura é respeitada não se vê interferências desse tipo, preservam a história. Outra coisa que permanecerá na Praça, fruto de um enorme equívoco e depois, erquivocadamente, tombado como um patrimônio da Praça é o monumento de Neusa Moraes. Tem que ser retirado dali e em seu lugar reconstruam o obelisco original. É, também, inaceitável deixar permanecer os postes de concreto que substituíram os antigos mastros de hastear as bandeiras que ficavam na sacada do Palácio, aqueles postes de concreto são monstruosos e grosseiros sem nenhuma identificação com a singeleza da praça. Não sei a posição do IPHAN, Salma Saddi, mas, por favor, não me diga que essas aberrações são tombadas em detrimento do obelisco e da manutenção da praça com seu traçado original, sem postes e sem monumento, isso não pertence à praça, se vão "revitalizar" a praça que seja feita a revitalização na íntegra do seu significado e não tapear os goianos com enfeites que não cabem ali. Não destruam a única referência que ainda temos do início de Goiânia, valorizem e preservem a história, façam como fazem os que são peritos em conservação de seu patrimônio e de sua história, o povo europeu.
Entre Siron e a estátua equestre de Pedro Ludovico é preciso saber o que tem mais valor histórico.

Respondendo ao Pedro Ernesto Gualberto que argumentou: Quando o arquiteto I.M.Pei propôs a pirâmide de cristal em frente ao Louvre uma grande parte da comunidade foi contra . Hoje esta pirâmide é um dos cartões postais de Paris . Acredito no profissionalismo e sensibilidade do Siron e do Chibil e que a proposta deles para praça Cívica será benéfica. Assim eu torço e espero

Resposta: Temos plena confiança no compadre e amigo Xibiu, Luiz Fernando Cruvinel Teixeira, e, claro, acredito no que ele está fazendo, porém ele não é o executor e tem encontrado resistências tipo a retirada de postes, do monumento da Neusa e outras coisas que interferem na manutenção do traçado da Praça. Quanto ao Siron, até acredito que poderia ser uma bela obra, senão existisse outra obra importante para ficar ali, a estátua equestre de Pedro Ludovico. Na proposta antiga do Xiba existia outra destinação para aquele espaço, um memorial dedicado aos pioneiros e à conservação da memória técnica de Goiânia, que hoje está espalhada em cada canto de um órgão do governo, para então concentrar os documentos e arquivos relativos a memória de Goiânia e cuidar deles com zelo e não como está. Doamos várias fotos e arquivos da família ao Estado, recentemente me ligaram pedindo algumas fotos do meu sogro dizendo que não tinham mais, como?
O governador Marconi Perillo é e foi o maior incentivador e o que mais lutou pela restauração da praça Cívica, ele mesmo queria fazer a revitalização e colocar ali a estátua equestre de Pedro Ludovico, mas o poder é da prefeitura. Fiquei sabendo que o prefeito Paulo Garcia tem lutado para fazer um bom trabalho, mas as interferências são desastrosas, para mim é pouca cultura histórica. A praça não precisa de mais monumentos, já tem o equivocado monumento da Neusa Moraes, e se perguntam como chamam a praça, que é Pedro Ludovico, as crianças respondem que é a praça dos três... ridículo. Por que não podem colocar a estátua equestre de Pedro ali naquele espaço? Argumentaram que interfere no tombamento, mas então como permitem outro monumento diferente? O que é isso? Se não pode Pedro não coloquem nada, é um erro colocar mais um monumento. A luta do Marconi Perillo foi para mudar a estátua equestre para o centro da Praça, o que o Xiba e nos da família não concordamos, sugerimos outro lugar na Praça para não interferir, gostaríamos que voltassem o obelisco pequeno e original para o seu lugar no centro. Mas entre Siron e a estátua equestre de Pedro Ludovico, é preciso saber o que tem mais valor histórico, concorda?

sábado, 30 de maio de 2015

Praça Pedro Ludovico Teixeira - Praça Cívica 

Enfim tiram dali o que nunca deveria ter sido construído, foi uma opção pelo mais barato, sem estudo e o pior sem respeito pelo que constitui um patrimônio histórico da Praça Cívica, que tinha um estudo para ali ser edificado um prédio bonito e de acordo com o conjunto arquitetônico da cidade. De novo erram, colocarão no lugar um monumento de Siron Franco, admiro o Siron, mas nesse caso fazem a opção pelo mais fácil e nem por isso custará nada ao governo, ali deveria ter um Memorial aos Pioneiros, com uma documentação histórica e acessível para os estudantes e para o povo, semelhante ao Memorial JK em Brasília. Pergunta: quando os goianos darão valor à sua história?

http://www.opopular.com.br/editorias/cidades/o-%C3%BAltimo-adeus-ao-caixot%C3%A3o-1.863343

sábado, 9 de maio de 2015

CUIDAR DA CIDADE REQUER TRABALHO 
Caro Prefeito de Goiânia, Dr. Paulo Garcia ou seus assessores diretos que são responsáveis pela administração da cidade.
Fico imaginando, todos os dias que saio de casa, porque a prefeitura não utiliza os meios legais para aumentar a sua arrecadação e manter a cidade bem administrada. 
1 - em cada cruzamento de ruas de Goiânia existe um semáforo que fica vermelho, amarelo e verde, qualquer criança sabe que no vermelho não pode passar. Todos os dias eu vejo centenas de carros passando no sinal vermelho e eu não ando pela cidade inteira, só aqui nos setores ditos "nobres". Aonde estão os guardas de trânsito para multar cada um desses infratores de trânsito?
2 - nesse setores "nobres" ninguém respeita faixas de trânsito, ninguém respeita as placas de sinalização de não estacionar e nem de não parar, estacionam debaixo das placas e passam o dia inteiro parados ali. Estacionam até aonde é para idosos ou paraplégico e saem andando como se fossem assim, mas não são! Aonde estão os guardas de trânsito? Não existem ou ganham para não trabalhar?
3- ainda falando desses setores "nobres", eu pergunto: não é obrigação de cada proprietário de imóvel manter a calçada de acordo com as normas indicadas pela prefeitura. Milhares de calçadas nesses setores estão desfeitas, esburacadas, fora dos padrões, cheias de lixos e capim, os ricos proprietários desses imóveis não ligam para a cidade. Aonde estão os funcionários da prefeitura ligados a esse setor para fiscalizar e multar esses infratores?
4 - no centro de Goiânia as lojas com seus letreiros imensos poluem a cidade, deixam as ruas e avenidas horrorosas, sem dizer da quantidade de mercadorias que colocam nas calçadas impedindo o pedestre de andar. Aonde estão os funcionários da prefeitura?
Poderia ir falando, mostrando mais coisas, mas com esses 4 itens se fossem fiscalizados e multados quem não age corretamente, acredito, a prefeitura teria uma quantia razoável para aplicar nas melhorias da cidade. Como preservar o que resta dos imóveis do centro, transformando o Centro de Goiânia em um setor requintado, como Miami fez com a sua cidade. Falta ação. Uma prefeitura rica como a de Goiânia, não pode deixar a parte histórica da cidade ir acabando por falta de interesse na preservação de sua história.

segunda-feira, 2 de março de 2015

O DOM DE PREGAR 
Como um bom sermão pode atingir as pessoas que estão na Igreja procurando ajuda? É quando o sacerdote inicia a sua homilia e pega um pedaço de papel e começa a ler sem tomar fôlego e sem levantar os olhos, dando a impressão de que não se interessa que as pessoas ali entendam o que estão pregando? Ou quando ele prega usando a passagem bíblica aplicando aos dias atuais visando auxiliar e ensinar os fiéis? A diferença se nota quando um sacerdote tem o dom da palavra, como o Padre Luiz Augusto, da Paróquia Santa Teresinha Do Menino Jesus. Ele inicia a sua pregação e todos ficam atentos, percebe-se por toda a Igreja um grande interesse pelo que ele está falando. Se ele pergunta algo relativo às leituras todos respondem juntos corretamente, sinal de que leram, prestam atenção e entendem e o que leram, até as crianças sabem responder às perguntas que são feitas por ele. Essa é a grande diferença e por isso que milhares de pessoas se deslocarem de seus lares, a grande maioria mora em Goiânia, e pega a rodovia andando por mais de meia hora para participar de sua celebração, somente para ouvi-lo falar sobre Deus e a sua misericórdia. Em dias tumultuados em que vivemos, a Igreja e seus pregadores são a esperança de muitos que querem ajuda e um bom conselho. Quem vai às missas na Paroquia Santa Terezinha do Menino Jesus sai de lá com o coração feliz, a missa é alegre e o sermão é uma ajuda que necessitamos, uma maneira respeitosa de atender a todos que estão na Igreja procurando uma palavra de consolo, de amparo e de amor e não mais uma leitura repetitiva do que foi já foi lido nas leituras bíblicas do domingo e com um detalhe, algumas vezes, a leitura é incompreensível, num tom baixo e sem pausa. Se o Padre Luiz consegue, porque outros não podem fazer dessa maneira?