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Goiânia, Goiás, Brazil
Escrevemos sobre assuntos ligados à história goiana, genealogia, artes, artesanato e assuntos de interesse de nossa família. Portanto, esse espaço pertence a uma pessoa somente, é público, todos podem ler se quiser, pois aqui publicamos vários tipos de assuntos, a grande maioria dos leitores se manifesta positivamente e com elogios, o que agradecemos muito. Os comentários devem ser acompanhados de identificação, com email, para que sua opinião seja publicada.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

PADRE LUIZ AUGUSTO, SUA VOLTA À TV E RÁDIO

Para se ter uma Igreja com vida, atraindo as pessoas e exercendo a sua missão “é necessário que as ações da Igreja sejam renovadas, pois elas são do século passado, estamos numa mudança de época e não numa época de mudanças”. As mudanças, disse o Papa Francisco, devem ir até as pequenas paróquias, desfazendo o conceito de que o padre trabalha sozinho, o pároco e os fiéis devem construir uma rede da comunidade.
Na renovada Igreja de Francisco os bispos, padres e todo o clero não podem ficar na comodidade de seus gabinetes ou somente celebrando missas, muito menos podem ficar esperando que os fiéis busquem pela Igreja por si só. Essa nova proposta de ação determina que os sacerdotes fiquem mais perto da realidade das cidades, das cercanias de sua paróquia, mais perto dos fiéis, buscando os fiéis, que eles não desistam de ninguém, tragam de volta os infiéis, aqueles que se afastaram da Igreja por qualquer motivo, mostrando a Igreja mais acolhedora, sempre com as portas abertas.
Faz parte da essência da Igreja ser missionária. O que seria então uma Igreja missionária? Ou seja, o que seria então um padre missionário? É o padre que tem disposição de ir e vir, de sair, andar e entrar aonde for necessário a sua presença. É o padre que acolhe as pessoas e que se comove com as dificuldades da vida do irmão e age, pois, o sacerdote de espírito missionário é dinâmico em suas ações, vive plenamente seu sacerdócio e, se torna servo de Deus que ora, age e evangeliza, revitaliza a fé das pessoas. Assim, a paróquia se torna participativa, os fiéis entendem que são a Igreja e que a missão da Igreja é a missão deles, é a rede da comunidade, onde se integram padre, fiéis e a assistência social e caridosa. É a oração que faz a graça acontecer e graça permanecer depende da ação dos fiéis, como tem ensinado o Padre Luiz Augusto.
O encontro do Papa com a juventude no Rio foi a maior prova de que a religiosidade está cada dia mais viva e muito mais no meio dos jovens, embora, todos busquem a Deus de todas as maneiras, nas Igrejas e quando não podem ir à Igreja, recorrem aos programas religiosos nos meios de comunicação. Entretanto, essa exposição da Igreja Católica na mídia deve corresponder exatamente à sua imagem cristã, evangelizadora, missionária, é absolutamente fundamental para isso padres com experiência comprovada à frente desses programas, tal qual o Padre Luiz Augusto, que por anos manteve uma enorme audiência em todos os programas que fazia na televisão e na rádio. Há mais de três nos fora da mídia, ainda assim, diariamente as pessoas pedem a sua volta, diariamente lamentam o seu afastamento. Quando Dom Washington, teremos o Padre Luiz Augusto evangelizando em programas de televisão e de rádio? Perdemos nós os fiéis e a Igreja com a sua ausência.


Maria Dulce Loyola Teixeira

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

A CÚRIA PUNE SOMENTE QUEM REALIZA CARIDADE


Se é para falar do Padre Luiz Augusto que falem das suas obras, da sua evangelização, da sua vontade de servir a Deus. Mas, se têm uma chance oportunista lascam uma mentira em cima do Padre Luiz Augusto, ele está lá naquela distância, fazendo tudo como deve ser, até mais do que deve ser, ainda assim, tem gente querendo caluniar, uma atitude irresponsável e nada cristã, nem parece que o Papa Francisco andou pelo Brasil.
Ele está perdendo fiéis? O Padre Luiz Augusto não está perdendo fiéis e não perderia jamais se o Arcebispo - Bispo Dom Waldemar - tivessem o bom senso de deixá-lo em um local aonde os fiéis querem que ele esteja. Embora a distância seja o único fator que faça com que os fiéis se revezem nas idas entre a Paróquia dele e outras, é lamentável que a Cúria não cuide dos seus fiéis, não enxergue que as famílias continuam a arriscar no trânsito perigoso da rodovia, que dificulta a ida e a volta às vezes durante a semana tarde da noite, sem contar com os fato de ter que gastar mais com combustível. Quem fala sobre isso nunca foi aos domingos às celebrações das 8, das 10 e das 18 horas com mais de 1800 pessoas em cada uma delas. A Igreja está cheia, porque domingo a rodovia é mais tranquila, ainda assim, tem muita gente que se queixa de não poder ir por causa da distância. Porém, paróquias no Centro da cidade de Goiânia, como a Catedral, nem aos Domingos, quem ali celebra consegue encher a metade da Igreja.
Melhor seria se houvesse respeito e união entre os católicos partindo de quem comanda, não alimentando e dando ouvidos a fofocas. Já tentaram uma vez denegrir a imagem do Padre Luiz Augusto e a Cúria não teve a coragem de divulgar que a AUDITORIA CONTRATADA PARA AVERIGUAR TUDO, NADA ENCONTROU QUE DESABONASSE A CONDUTA E A ADMINISTRAÇÃO DO PADRE LUIZ AUGUSTO COMO PÁROCO DA SAGRADA FAMÍLIA.
Se fosse o Padre Luiz que estivesse em um carro de luxo, ou outro carro qualquer, seja de que marca fosse, só por ser de sua propriedade, tudo já teria sido averiguado, auditado e a Cúria teria tomado suas providências. DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS, PARA OS SEUS TUDO E CHICOTE PARA OS OUTROS. Mais respeito com o Padre Luiz Augusto, é o que devem ter. O Padre Luiz Augusto é admirado por mim e pela minha família, por tudo que tem feito como sacerdote pelas pessoas e, especialmente, pelos pobres e doentes. Acompanhamos o seu trabalho cristão, pode ser que o enganem, mas ele não engana ninguém.

SOBRE A NOTÍCIA DA ABORDAGEM AO PADRE DE TRINDADE.
Não entendo como pode um sacerdote andar em um carro tão caro e a Cúria não se importar com isso. Existe muito o que fazer aos pobres e doentes em Goiás. Gastam o dinheiro da Igreja em luxo, vaidades e outras finalidades duvidosas. Como explicam tudo isso para os fiéis que doam e pagam o dízimo para a Igreja?
Se tivessem bom senso não seriam criticados como está sendo o Padre Robson, após publicar que ficou indignado por ser abordado pela polícia em São Paulo. Dos cinquenta comentários, abaixo da notícia, não chegam a cinco os que o apoiam, o que me chamou a atenção é o grande número de comentários mandando que ele se espelhe no Padre Luiz Augusto. O povo vê quem está agindo certo, "podem enganar alguns, mas, não todo mundo" .

sábado, 27 de julho de 2013

Tadinho do Padre Robson

Lendo a matéria que informa sobre a abordagem policial ao Padre Robson, Reitor do Santuário de Trindade e tomando como verdade o que foi dito, realmente, uma abordagem policial é sempre humilhante, mas como descobrir quem é bandido e quem não é? Por falar nisso, lembram de um padre que foi preso no Aeroporto de Guarulhos  embarcando para Roma levando uma mala cheia de dinheiro para o Vaticano? Ele está hoje processado por evasão de divisa, ou seja, mesmo os.padres é bom que sejam revistados de vez em quando pois, não estão acima do bem e do mal e estão sujeitos à legislação de mortais comuns do País.
De resto a abordagem pareceu estar dentro da legislação, sem excessos, para pessoas comuns, padres usando batina, pessoas usando fardas, juízes usando togas, estão todos sujeitos às mesmas Leis. Mas, chamam a atenção algumas coisas que parecem ser de surdo e cego. O Padre estava num carro caro (Mitsubshi Lancer) com motorista e levando como presente para o Papa uma imagem de ouro e prata.  Isso é tudo o que este Papa Francisco tem recomendado para evitar. O Papa mandou que os Padres vendam seus carrões caros e dê o dinheiro aos pobres, se tiver avião venda mais rápido ainda. Dar emprego a alguém é sempre bom, mas é necessário padre ter motorista? E mais, levar uma imagem de ouro e prata para o Papa e pedir para tomar uma bronca do Santo Padre, só uma pessoa surda e totalmente despida de bom senso faria isso num momento desses. Parece até que está faltando ouro e prata no Vaticano. Pensando bem esse episódio que o Padre Robson diz ser humilhante pode ter sido um recado divino, para que ele desça de seu pedestal de ungido e descubra que a Igreja de Francisco é para ser humana e que ele cumpra uma ordem que tem sido repetida diuturnamente “ misture-se com o povo, vá buscar os fiéis nas ruas”, não fique parado dentro de Igreja jogando confetes uns nos outros , porque a nova Igreja Católica não é para ser uma ONG dirigida por privilegiados. Como disse o Papa nos últimos dias, Padre Robson “bote fé em sua vida” e que essa humilhação lhe sirva de lição
Ubiratan Estivallet Teixeira

Administrador 

A ALEGRIA E A ESPERANÇA DOS CATÓLICOS

É uma questão de personalidade, disse o Papa Francisco, quando lhe perguntaram por que ele tem renunciado a tanta riqueza. Assim, modestamente, ele vai mostrando ao mundo que a ostentação de riqueza não condiz com os ensinamentos de Jesus Cristo e nem deve ser a atitude de um cristão.
Várias vezes o Papa Francisco tem dispensado os discursos preparados dizendo que são enfadonhos e longos. De fato, e ainda, costumam ter um linguajar antiquado, com citações em latim que ninguém entende. É preciso ter muito cuidado com os textos que são lidos após a leitura do Evangelho, porque essa mania de citar termos em latim elitiza a Igreja de forma arrogante, porque ninguém estuda essa língua, a não ser alguns historiadores e membros da Igreja Católica. Por isso o que se tem falado em missas e encontros, o povo escuta, mas não ouve, ou seja, não assimila porque o povo não quer só doutrinas, ele precisa e quer ver a atitude coerente do que se prega com o que se faz.

A resposta veio com as orientações e atitudes do Papa Francisco. Outros Papas se preocupavam com a qualidade dos fiéis que estavam ficando na Igreja Católica, o Papa Francisco percebeu que pode se preocupar com a qualidade e a quantidade, uma não exclui a outra, assim ele quer que todos os sacerdotes busquem os fiéis nos confins do mundo, para ele é importante evangelizar a todos, principalmente àqueles que foram batizados e não se sentem católicos por diversas razões, dentre elas a apatia do clero, as homilias frias e a forma morna de ser católico. Tomara que entendam logo e comecem a agir assim. Um pastor tem que querer ficar perto de suas ovelhas, ficar com cheiro de suas ovelhas, como orienta o Papa Francisco.  

quinta-feira, 18 de julho de 2013

UM CORAÇÃO FECHADO

Todos os dias, chegam ao Brasil jovens do mundo inteiro para esse encontro com o Papa Francisco. Eles se encantam, como disseram ontem, com a receptividade dos brasileiros e denominaram essa acolhida como “o primeiro milagre desse encontro”.
Em meio a essa alegria está a expectativa de ver pela primeira vez o Papa Francisco de perto. Ele, novamente, dá exemplo ao mundo, desestimulando e abrindo mão dos privilégios que lhe cabem pelo cargo que ocupa, ele mostra que pode muito bem, com simplicidade, exercer as suas funções, dispensando tudo o que demonstra a riqueza que outrora usaram, pois, são mordomias e requintes dispensáveis, coisas que não cabem na religião de Jesus Cristo, que nunca ostentou riqueza alguma, a sua riqueza era a sua sabedoria que nos deixou um legado imensurável de atitudes que pregam o amor, “se não houver o amor nada sou”.
Esse amor cristão é a mola que deve impulsionar todos que formam o mundo católico, levar o amor a quem precisa, mesmo que isso signifique deixar a comodidade e enfrentar as dificuldades que aparecem, quando é necessário se deslocar para a periferia onde estão os que mais precisam do auxílio dos cristãos.
Até para frequentar a Igreja existe empecilho, muitos querem ir e não podem por motivos diversos, e, os que podem ir, não querem. Contudo, existem razões para essas reações das pessoas que se mostram sem nenhum entusiasmo diante de normas e imposições formuladas ao bem querer de quem dirige a Igreja Católica em total falta de sintonia com o Papa Francisco.
Qual o motivo de proibir que seja dada comunhão aos milhares de fiéis que participavam das Novenas, durante a festa do Divino Pai Eterno em Trindade? Tantas proibições e regras têm afastado os jovens e mesmo os adultos da religião católica. Sem se preocuparem com esse afastamento chegam ao ridículo de comentar, dizendo que esses fiéis que se afastam nunca foram fiéis. Foram sim e desistiram de ser pela maneira de agir do Arcebispo Dom Washington,  do “ungido” Bispo Dom Waldemar e de alguns dirigentes que têm o coração fechado, como diz o Papa Francisco, não buscam o caminho da paz nem o diálogo com o clero. Não admitem que o povo se aproxime e nem se sensibilizam com o clamor das pessoas, especialmente, quando esse clamor vem de fiéis que se uniram para pedir que não afastassem da juventude “o sacerdote” que sempre se dedicou a uma evangelização que primava por cativar os jovens e uma multidão que, entusiasmada, fazia o que deve ser a mais importante missão do cristão, a oração com ação, não para mostrar ou provar nada a ninguém, mas para Deus.
Mas, ao contrário de incentivo, sempre com desdenho tratam as pessoas, não fazem questão de tratar igualmente todos do clero, dando “regalias a uns e chicote a outros”. A insatisfação é tanta que provocou entre os católicos goianos uma antipatia à Direção que vem da Cúria. Respeito à autoridade deve-se ter, mas, admiração é coisa que se conquista e não se impõe.
Não cabe na era do Papa Francisco atitudes que não demonstrem claramente a unidade da Igreja, e, em Goiânia, essa unidade está restrita aos bajuladores da Cúria, porque não se pode afrontar quem detém o anel de ouro, mas, pode sim ser dito a eles que muitos goianos estão cansados do tratamento descuidado, desrespeitoso e sem critérios, e muitos se perguntam. Essas pessoas são de Deus? Pois têm agido de maneira avessa aos ensinamentos de caridade, misericórdia e unidade. Rezar muito e ser um homem de oração não substituem a caridade – ou seja "sem o amor nada sou".

segunda-feira, 15 de julho de 2013

ADMIRO FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

Li um link que desqualificava o Presidente Fernando Henrique Cardoso, admiro o seu governo pelo conjunto de reformas e avanços que alcançou, no link criticavam a falta de universidades, escolas técnicas e o não incentivo à Educação. FHC colocou mais de 90% das crianças nas escolas, as crianças estavam dentro das escolas e não matriculadas, deixou de ser assim, porque a Dilma transformou a bolsa escola em esmola, sem cobrar a frequência das crianças. Todos sabem que a reforma do ensino no Brasil é um projeto para mais de 20 anos. Fernando Henrique iniciou com o ensino básico, com as crianças num processo que alcançaria as outras etapas, se no Brasil houvesse responsabilidade com os programas de governos instituídos. O que mais se tem no Brasil são Universidades públicas para RICOS. Não precisamos de mais universidades, e sim de investimentos em qualidade de ensino e de qualificar os professores, dando a eles bons salários, para que possam reciclar e assim trabalhar somente como professores, não buscando um segundo emprego para sobreviver. Andamos de ré com o Governo PT. Não há como comparar Fernando Henrique com Lula ou Dilma. Esse falta de governo que hoje temos no Brasil é a prova de que os brasileiros precisam saber que há sim muita diferença entre ter um PHD como Presidente e ter analfabetos arrogantes que tem a coragem de pregar que isso é virtude. Faz sim muita diferença e quem acha que não faz diferença é, também, responsável, pois elege ou elegeu esse bando de políticos incompetentes, incapazes e o pior que roubam e cometem esses absurdos que estamos testemunhando sem que eles se achem errados, por isso essa revolta e a indignação de milhões de brasileiros honestos e trabalhadores.

CLASSE BURGUESA E CAPITALISMO

O termo “classe burguesa” não é como pensam alguns um adjetivo ofensivo. A classe burguesa surgiu na Idade Média, para definir a classe social que com o seu dinheiro investia em empreendimentos que geravam empregos possibilitando com que os seus contratados e os seus empregados tivessem uma renda. Assim continua sendo feito no sistema capitalista, a classe burguesa investe e dá empregos para quem quer ganhar o seu salário trabalhando honestamente e não ficar desempregado só para receber bolsas (esmolas) do governo, como tem acontecido no Brasil.
Criticam o capitalismo, a classe burguesa, mas, será que qualquer que seja o trabalhador assalariado ele quer ficar sem o seu emprego? Ou quer ver fechada a empresa em que ele trabalha?Será que o povo concordaria em fechar as fábricas, as empresas e as lojas que empregam a maioria do povo brasileiro?  Como as pessoas ganhariam o seu salário?
Falam mal do capitalismo, porém, ninguém ouve dizer que um país capitalista faliu, mas, os países socialistas faliram e se corromperam. Hoje, países como a China e a Rússia estão na mídia porque ao aderirem a sistema capitalista não só se modernizaram, tiraram o povo da pobreza, mas, surpreenderam o mundo com o avanço que obtiveram.

O sistema capitalista tem leis que garantem a sustentabilidade do mercado, pode não ser um sistema perfeito, mas, é muito melhor do que o socialismo que detém um comando centralizado, que iguala por baixo, fazendo da pobreza a sua marca. 

terça-feira, 9 de julho de 2013

FURTO É FURTO, CORRUPÇÃO É CORRUPÇÃO

Emitir críticas amarrados a uma ideologia acusando ser de direita ou de esquerda aos que se manifestaram nas ruas é esquecer de que furto é furto, corrupção é corrupção. Os manifestantes são simplesmente os brasileiros perplexos que viram ruir a esperança, que inclusive quem não votou no PT tinha, de que o partido que reivindicara tanta postura correta de quem governava, certamente, agiria corretamente. Nunca houve tanta confiança em um partido como a que o povo depositou no PT e nas pessoas que com ele formariam os novos quadros do governo.
Era assim que pensava a maioria absoluta, conforme as pesquisas até pouco tempo atrás, era natural, pois se antes de chegar ao poder eles eram os mais combativos contra a corrupção e contra qualquer ato que achassem pudesse estar prejudicando o Brasil, talvez por isso, a corrupção fosse menor, quem governava tinha medo do modo PT de fazer oposição.
Os políticos do PT criticavam a família Sarney, hoje se aliaram a ela. Denunciaram Renan Calheiros, hoje se aliaram a ele. Eles, praticamente, comandaram o impeachement do Color, hoje se aliaram a ele. Trouxeram de volta a importantes cargos do País aqueles a quem combatiam. Perpetuaram no poder os mesmos que eram combatidos e criticados por eles. O mais degradante é que além de permitirem que pessoas de seu partido e de outros partidos aliados fizessem o que sempre combateram, o PT e o Governo Dilma permitem calados que continuem impunes, apesar de condenados, os mensaleiros, Renan Calheiros e tantos outros de uma lista imensa.
Os excessos de irregularidades cometidas neste governo e a inércia dos políticos da oposição que não se manifestam - quem cala consente - fizeram com que o povo reagisse conforme os acontecimentos em seus Estados, em algumas regiões onde o divórcio dos eleitos com os eleitores é mais significativo, a população reagiu com mais vigor como na Bahia, no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Uma sequência de desacertos como perdoar dívidas de outros países enquanto aqui temos falta de dinheiro para saúde e para educação, permitir negociações que comprometem a Petrobrás, quando seu dirigente adquiriu por um bilhão de dólares uma refinaria americana no Texas, chamada Pasadena, e hoje a Petrobrás não consegue vender nem pelos 40 milhões de dólares que valia inicialmente, fez a revolta aumentar. Onde foi parar todo esse dinheiro? Nos Estados Unidos existe um ditado que diz: se quiser descobrir quem foi o criminoso de tanta dívida “follow the money” ou seja “siga o dinheiro”.
Ora, fingir que não sabe o que está acontecendo em seu Governo ou em sua gestão, é ignorância ou atestado de incompetência total. Essa maneira de administrar que coloca pessoas desqualificadas e inadequadas para dirigir as coisas do governo é totalmente irresponsável, qualquer entidade ou órgão público, seja de que tamanho for, tem que ter a sua frente um gestor competente e capaz moralmente para assumir um cargo. Quem possui ficha que compromete, não serve para administrar nada, muito menos fazer parte do governo. Na iniciativa privada quem erra paga pelo erro, porque não pode ser diferente, todo dirigente é responsável por seu comportamento e de seus subordinados, não pode alegar que desconhece o que acontece e muito menos manipular maneiras que possibilitem ações governamentais em desacordo com a Constituição, somente para viabilizar manobras eleitoreiras ou que agrade seu eleitorado, comprando os votos dos menos esclarecidos.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

NÃO ERA PROTESTO, ERA BADERNA

Lastimável, lastimável, extremamente lastimável, todo o vandalismo pelo Brasil afora.
Nós que acompanhamos por três horas a manifestação não só percebemos que havia uma nítida diferença entre os baderneiros e os manifestantes pacíficos, como ficamos preocupados com o que eles poderiam fazer. Os vândalos cobriam o rosto, estavam de roupa escura e sempre andando mais rápido como se estivessem procurando os policiais para provocar. Não carregavam um cartaz sequer. Se havia algo errado como subir em marquises dos edifícios antigos, nas estátuas, nos telhados dos pontos de ônibus bastava olhar e se via os eram os que estavam com o rosto cobertos, destoando da maciça maioria. Quando todos foram para casa, pois a intenção era sair para a rua e dar o recado, não satisfeitos com a tranquilidade com que tudo ocorreu, incitados por um carro de som, confrontaram com a polícia que vigiava o prédio da Assembleia. Totalmente fora de propósito, esses são os mesmos marginais que assaltam, roubam e até matam as pessoas no dia a dia. São bandidos.

MANIFESTAÇÃO EM GOIÂNIA

Apreensiva, com o que poderia acontecer nas ruas de Goiânia, lembrei muito da experiência e sabedoria que tinha meu sogro em momentos de tumulto e que exigiram dele equilíbrio para decidir o que fazer. 
Comecei a pensar o que fazer. Não tenho força nenhuma, minha força é minha fé em Deus, rezei e com muito otimismo passei um email ao Governador Marconi Perillo, não dando conselhos mas, demonstrando a minha confiança em seu bom senso, sabia que não seria decepcionada.

Sr. Governador,
Bira e eu estaremos nas ruas, junto com milhares de pessoas honestas, que trabalham e que precisam de governantes que se preocupem com o seu povo. Um dia meu sogro me disse entusiasmado que o menino Marconi Perillo seria um excelente governador, que ele tinha confiança em seus princípios e acreditava na sua força e idealismo. Fez com que todos da família sentissem, como ele, esse entusiasmo e admiração pelo "menino" Marconi Perillo. Continuamos, assim, fiéis ao que pensava meu sogro Mauro Borges. Admiramos e respeitamos o Governador Marconi Perillo, sabemos que tem enfrentado problemas, porém, rezo e peço a Deus que o ampare, cuide para que os seus acertos sejam maiores que os erros comuns aos seres humanos. Hoje, dia do movimento que sacode o Brasil inteiro, peço a Deus que o ilumine, que o Espírito Santo seja seu guia, não deixe que o comando de seu governo dê ordens que possam machucar a população, demonstre ao Brasil que Goiás tem um líder, capaz de entender o seu povo. Resguarde o povo goiano como meu sogro o resguardou em 1964 abdicando do seu cargo para não ver uma gota de sangue derramada em vão. 
Confiamos na sua serenidade, quero ter o orgulho de escrever que o meu Governador ficou ao lado de seu povo e aqui os manifestantes não foram agredidos ou calados pela força. Obrigada pela atenção. Deus o abençoe!!!

Fomos à manifestação, ficamos das 17 até às 19:45 andando pelas ruas lotadas de gente, houve apenas um tumulto, um pequeno corre corre ao lado do prédio da prefeitura. 
Esse é um movimento digno de estudo, nunca vimos nada igual, o povo andando, aglomerado, pacificamente. Alguns poucos que querem liderar acabam dizendo besteiras, principalmente os que estão no carro de som, tentam incitar e liderar, mas, na verdade a maioria das pessoas que forma essa multidão não tem liderança, são grupos independentes que surgem juntos de uma rua, carregando a sua bandeira de protesto. São famílias unidas, estudantes, professores, pessoas de um bairro, de uma escola, que se reúnem em grupos e cada pessoa leva o seu recado, escrito à mão mesmo, em papel cartolina ou A4, algumas poucas faixas, mas, tudo feito por cada um. 
Já passamos por manifestações em 64, 66, 68, Diretas Já, Impeachement do Collor, mas, é a primeira vez que vimos tanta gente reunida sem liderança, são todos donos de sua reivindicação, protestam contra o acham errado, uma variedade imensa de críticas ao que o governo deixou de fazer e o que fez de errado. Formam uma massa ordenada, gritam : "sem vandalismo, sem violência". 
Embora não seja coordenada por um segmento, todos tem o objetivo de acabar com o que tem acabado com o Brasil: a corrupção e os maus políticos. Saímos da manifestação preocupados com as pessoas dentro dos carros de som elas estavam perigosamente equipadas com microfones, achamos que estavam estimulando uma anarquia, tipo "vamos invadir a Praça, não vamos recuar", ou diziam coisas que nos lembravam o MST falando de latifúndios e reforma agrária, coisa que não era necessária, porque estava de bom tamanho como estava, tanto que alguns grupos viraram a 85 e marcharam rumo contrário. No mais, valeu e está valendo, estamos escutando os gritos ainda de "vem pra rua". Rezamos muito e deu certo.
11 horas: Não se escuta mais barulho nenhum, acabou. É preciso destacar a atuação dos policiais militares de Goiânia presentes nas ruas durante a manifestação. Nós saímos andando do Setor Oeste descendo a Alameda dos Buritis, passamos em frente à Assembleia Legislativa, devidamente guardada por um cordão de policiais. Seguimos pela Rua 3, Centro, sem ver um policial sequer, descemos a Goiás, que também não tinha nenhum policiamento, até quase a Paranaíba. Subimos de novo pela Av. Goiás junto com uma multidão que caminhava pacificamente. Na Praça Cívica encontramos uns 20 policiais interceptando a entrada da Praça no seguimento da Rua 26. Paramos na esquina da 82 com a 85, dali dava para ver um pequeno grupo, uns dez rapazes (com comportamento diferente do restante das pessoas), querendo enfrentar os policiais, mas foram impedidos pelos próprios manifestantes e ignorados pelos policiais. Ficamos ali parados observando as pessoas passando com seus cartazes, por mais de hora, foi somente essa provocação da rua 26. Os Policiais Militares se comportaram muito bem, inclusive não havia tantos policiais, eles estavam em seus postos de trabalho e agiam normalmente, até ajudaram a desviar o trânsito para que a passeata passasse. Quando a multidão se aproximava, estrategicamente, eles saiam da rua, evitando encontrar com os manifestantes mais exaltados. Não houve vandalismo, foi uma marcha exemplo para todo País. Pelo que notamos, são as pessoas que ficam para o finalzinho que são as perigosas, só querem anarquia e vandalismo. O povo de Goiânia fez uma manifestação tranquila. Aqui não aconteceu nenhum conflito, tanto os manifestantes como a Polícia Militar, sob as ordens do Governador Marconi Perillo, do Secretário de Segurança Pública e do seu Comandante agiram para que tudo corresse em paz. Podemos dizer que aqui em Goiás o Governador respeitou a vontade do povo, escutou o seu protesto e o povo pode se manifestar como queria, os manifestantes não foram agredidos ou calados pela força.
Aqui em Goiânia foi só isso ou será que foi TUDO ISSO, acabou em paz.



quinta-feira, 20 de junho de 2013

POLICIAIS E MILITARES FIQUEM INDIGNADOS, TAMBÉM


Policiais que hoje usam a força contra os seus irmãos indignados, estão defendendo quem paga os seus salários, ou seja, os seus patrões, estão cumprido o seu dever, mesmo que não concordem estão defendendo aos que acham que é correto roubar o povo brasileiro e a continuar se beneficiando com seus altos salários pagos com o dinheiro de impostos cobrados do povo brasileiro, dinheiro que seria para investir em educação, saúde, melhores salários, etc.,
Imaginem o quanto o governo ganharia com os vinte centavos do aumento, são milhões de brasileiros pagando. Isso é só um exemplo de como arrecadariam mais, para fazer menos. Para agradar a quem? Aos empresários, que financiam as campanhas eleitorais dos políticos assim têm seus “representantes” fiéis que permitem continuar superfaturando as suas obras e serviços.
Infelizmente os brasileiros que não recebem educação de qualidade não entendem porque não devem aceitar esmolas ou o que o governo faz.
Enfim, o povo está nas ruas protestando, será que existe alguém, além dos que estão sucateando o Brasil, que CONCORDA COM O QUE ESTÁ AÍ? Se não concorda, está na hora de ajudar o movimento mantendo a ordem, sem vandalismo, ao contrário de confrontar, chamar para o movimento todos os brasileiros de farda, para defender a PÁTRIA e não continuar defendendo uns poucos que nos envergonham. Já que estão nas ruas junte-se à massa que está indignada, e, em hipótese nenhuma se deve aceitar vandalismo. Unam-se ao povo e protestem, vocês são brasileiros, também, e estão sendo enganados. Somente com a união da maioria que a mudança acontecerá, a união de todos os BRASILEIROS HONESTOS.

É um sonho, mas, pode ser real, TODOS PRECISAM DESSA UNIÃO.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Manifestações são positivas

O movimento das Diretas Já e depois dos “caras pintadas” pedindo o impeachement do então Presidente Collor foram movimentos bem articulados, com lideranças de peso, que chamaram para as ruas milhares de pessoas que lotaram as praças do Rio de Janeiro, de São Paulo, de todo o Brasil, inclusive, de Goiânia.
Essa multidão, que ontem se manifestou, está agindo corretamente,está indignada com o Brasil do Futebol da Presidente Dilma e de seu time corrupto. Alguns deveriam estar cumprindo pena na prisão, como os que dirigem as duas casas do Congresso Nacional e tantos outros políticos que ali estão e deixaram de representar o povo brasileiro pelas ações continuadas de contravenções e, ainda assim, permanecem em cargos públicos.
As pessoas podem não ter convicção de suas reais revindicações, porque está tudo muito ruim, mas, é certo que o estopim é a corrupção.
Porém, essa multidão não pode ser confundida com os baderneiros que se infiltraram para depredar o que acharam pela frente, sem compromisso com o Brasil, eles estão ali com a única finalidade de fazer anarquia.
Eles não querem manifestar a sua indignação com nada, eles acompanham esses eventos para dar vazão a seu espírito destruidor, a sua vingança pela própria mediocridade de sua vida, estão sempre prontos a quebrar vidraças, não interessa que seja de uma pequena farmácia de propriedade de alguém da classe média, que tira dali o seu sustento ou se é de um banco cujos objetos da agência são destruídos ou furtados, mas, são todos segurados, então, o banco terá ressarcido o seu prejuízo.
O vandalismo justifica por si mesmo, não tem ideologia. Repórteres escutaram discussões entre manifestantes e vândalos. O manifestante pacífico pedia que não destruíssem bens públicos, pois somos nós que os sustentamos e o outro dizia: “tem que destruir tudo”. Esse vandalismo é consequência da falta de uma educação que ensine o amor e o respeito à Pátria. Portanto, esse pequeno grupo de vândalos são instigados pelo seu algoz maior: o abandono do próprio governo e da sociedade que se cala.
Eles ficaram à mercê da ignorância, eles são os mesmos que, também, em outras ocasiões agridem a população roubando e matando pelas ruas das cidades. O grande responsável é o próprio desinteresse do governo em educar, são gerações sem escolaridade, sem trabalho, sem dignidade. A ignorância deixa as pessoas alienadas, esses vândalos sequer se interessam pela causa,eles, ao contrário da grande maioria, só querem anarquia.
O país do futebol não é só do futebol, seu povo está indignado, várias cabeças pensantes se juntaram para protestar, elas não são como os vândalos em busca da anarquia, buscam a ordem e o respeito ao cidadão brasileiro. Calar e não manifestar significa concordar com a Dilma e seu time, com os políticos corruptos, com as leis casuísticas que propiciam mais ainda a corrupção. Chega.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

TRIBUTO A PAUL MCCARTNEY




Para muitos o show do Paul McCartney em Goiânia soa somente como a vinda de um ex componente do conjunto The Beatles, que até hoje faz sucesso com suas músicas antigas e novas.  A vinda de um mito dos anos 60 a Goiânia encantou a todos, porém, a geração que viveu ao som de Beatles, Rollings Stones, Cat Stevens, Janes Joplin, Rod Stewart, James Taylor e tantos outros estrangeiros que embalavam as nossas festinhas, muitas vezes após a missa das sete na Catedral Metropolitana, precisava ser beliscada para sentir que era real o Paul que estava ali no palco.
Para entender como isso é importante para esses jovens é só se transportar para os anos 60 e pensar que era o máximo para eles escutar e dançar as músicas cantadas pelos Beatles. Nos primeiros anos o grande sucesso foi “Twist and Shout”, era preciso aprender a dançar os mais de cem passos do twist, que variavam de acordo com a imaginação. Depois veio o hully gully, a moçada ensaiava os passos para dançar sincronizada e tudo sair bonitinho copiando o estilo dos quatro rapazes que se apresentavam dançando.
Era muito difícil ter acesso às apresentações deles cantando as músicas gravadas, ver os quatro rapazes ao vivo era coisa rara, pouco apareciam na televisão, o nosso Jornal Nacional eram os  jornais que antecediam os filmes nos cinemas da cidade, ainda assim, eram poucos minutos e muito rápido. A melhor divulgação eram os seus filmes, porém, só podiam ser assistidos quando um cinema exibia, pois, ainda, não tinha fita VHS, muito menos DVD. Os jovens se contentavam em escutar as músicas gravadas em discos de vinil, que eram tocados em vitrolas imensas, que somente os mais ricos tinham em casa.  O que se podia ter eram as fotos, revistas e as capas dos discos Long Play.  
Goiânia tinha pouco mais de cento e cinquenta mil habitantes, Brasília tinha acabado de ser inaugurada. A cidade não tinha vida noturna para os jovens, sair à noite ou para jantar em algum restaurante era coisa raríssima, o bom era tomar um lanche de dia mesmo lá no Alkar, na Avenida Tocantins, que tinha o melhor cachorro quente, sem molho, assado na grelha elétrica, como o americano faz ou comer uma pizza na Pizzaria 110, na Rua 3, no Centro, depois da aula de Francês – naquele tempo se aprendia Francês na  Aliança Francesa ali na Anhanguera. Imaginem aos Domingos sair de casa para assistir no Cine Teatro Goiânia o desenho animado de Tom e Jerry, às dez horas da manhã. Poucas opções de lazer oferecia a jovem Goiânia, programas como esses, simples e inocentes, eram o que se tinha para fazer e para quem não tinha muitas opções escutar Beatles e dançar Hully Gully era o máximo e se tocasse Something ou Yesterday se dançava abraçadinhos, de rosto colado, sentido o coração sair pela boca se o parceiro fosse uma paquera.
Ontem, aqui e ali os olhares se encontravam, era nítido que os grisalhos e os cabeças brancas viveram essa época, senão em Goiânia em outras cidades brasileiras, parceiros dessas coisas antigas. Eram os rapazes e moças que, naquele tempo, se tivessem falado que um dos Beatles viria a Goiânia, soaria como algo excepcional e impossível de acontecer, equivaleria a um fato como quando o homem chegou à Lua. Por isso, com a família beatlemaníaca, todos estavam ali prestando seu tributo a um dos mais ilustres cantores da nossa geração.
Não se pode medir o valor desse fato para esses goianos que se emocionaram demais ao cantar com ele as mesmas músicas que eram tocadas em suas vitrolas que hoje são peças de museus. Foi um sonho que se realizou, talvez por isso quase que o tempo todo um “Grass Hopper”, um gafanhoto goiano, posou em seu braço e grudou ali, esperançoso de que o sonho não acabasse, mas, teve que acabar, Paul tinha que “vazar”. Era Paul mesmo ali no palco, cantando o que se esperava que ele cantasse. Um dia de muita emoção, decididamente não esqueceremos. Todos  se encantaram, cantaram, dançaram à moda de antigamente e se divertiram como se fosse ontem. Obrigada, Sir Paul McCartney, por continuar embalando com suas músicas as nossas vidas. 

quinta-feira, 11 de abril de 2013

O AMOR VENCE TUDO


Pessoas a quem Deus capacitou para falar sobre as coisas que nos fazem aumentar a fé são abençoadas por Ele, é claro que são. O que é maravilhoso é que essas pessoas na grande maioria são pessoas simples, de quem as palavras fluem devido a unção do Espírito Santo, porque falar de Deus não é complicado e nem suntuoso, falar de Deus é despertar no coração a luz que ilumina a vida de cada um. São palavras que alimentam a sede do saber de Deus. Saber que Jesus veio ao mundo para banir as trevas e trazer a luz. Uma luz que encontramos se buscamos Jesus vivo entre nós. Ele ressuscitou e está vivo, disponível para todos nós. Nele encontramos a vida, Jesus Cristo é vida.
Essa mensagem otimista de que Jesus é vida, é amor, sempre traz a alegria de viver. Ajuda a caminhar na verdadeira fé, a caminhar perseverando, com atitudes firmes de   fazer o bem, rezar, perdoar, ajudar ao irmão, amar, assumir a mentalidade de Cristo e aprender que Deus não quer seres miseráveis, mas que aprendam a viver na fé, com confiança plena n´Ele.
Somos seres do bem, caminhando para sermos sempre melhores, é o que Deus quer de nós e nos dá o caminho para chegar a Ele – confiar em sua misericórdia.
Se a fé é abalada por coisas que acontecem ao nosso redor, são provações que não se assemelham às que passou Jesus até chegar a morte. Ele é a maior prova de confiança em Deus. Nada o abalou nem as tentações, nem a solidão, nem o sofrimento, nem a dor física, porque o amor a Deus era maior, o amor de Deus vence todas as batalhas. Confie em Jesus vivo entre nós, Ele é o nosso pastor e nada nos faltará.
Só temos que promover às pessoas a quem Deus capacitou para ser um guia entre nós, são muitos, graças a Deus, contudo podemos dizer que seria muito bom para o mundo se tivéssemos pessoas com essa capacidade espalhadas em cada canto da cidade, isso ajudaria a muitos que se perdem nos vícios, nas drogas, nos desentendimentos familiares, na falta de Deus em suas vidas. Sozinhos não conseguem encontrar o caminho, é preciso a mão caridosa de uma pessoa capacitada por Deus para orientar que Jesus é o caminho, a verdade e a vida e quem tem o privilégio de ter um pastor assim, agradeça a Deus.
Obrigada, Senhor! Eu tenho um pastor que me guia, orienta e mostra que Jesus é vida, é alegria, é amor.
Deus abençoe sempre ao Padre Luiz Augusto, que é esse pastor para milhares de pessoas. Amém! 

sexta-feira, 5 de abril de 2013

MAURO BORGES - NA INTIMIDADE


Mauro Borges Teixeira – o ex governador Mauro Borges, como muitos o conhecem,  falar do que ele fez é muito fácil, porque trabalhou muito, edificou, realizou e deixou u grande legado político administrativo, porém seu maior legado ele construiu par a par com a sua amada companheira, amor de sua vida Maria de Lourdes Estivallet Teixeira, a sua Lourdes, a sua família. Como ele sentia orgulho de seus filhos e netos, era um carinhoso pai, avó e sogro. Conduziu sua família com determinação, com um amor exigente educou a todos para que fossem honestos e íntegros, que valorizassem o ser humano respeitando a individualidade de cada um e respeitassem e amassem a sua Pátria.
Como ele sentia orgulho de ser brasileiro e goiano. Como militar – Coronel reformado do Exército ensinava a todos que é obrigação e dever de cada cidadão defender  a sua Pátria e agir corretamente. Trabalhar e viver do que produz para se sustentar.
Quando saiu do governo foi obrigado pelo regime militar que assumiu, os ditadores, a ficar recluso em sua fazenda Congonhas em Corumbá. Lá, ele, ficou com sua Lourdes, os meninos estudavam e ficaram na casa dos avós e da tia Prudencia.
Filho de governador por mais de 30 anos, Pedro Ludovico foi eleito e reeleito, mas,  não acumularam riqueza, pelo contrário, saíram sem nada da política, como deve ser, mas,  com muita dignidade. Mauro quando foi deposto ele não tinha casa e nem carro, tinha uma fazenda comprada com a herança da d. Lourdes que perdera seu pai. Na verdade não tinha nada, nem emprego, estava proibido de sair de sua fazenda, mas, como tinha que viver e manter a sua família ele iniciou o primeiro reflorestamento de eucaliptos no Estado de Goiás.
Alguns poucos amigos o visitaram lá nas Congonhas, um deles ao chegar lá se espantou em ver o ex governador,  vestido como um peão,  a roçar um canavial. Tomaram um lanche juntos e o amigo perguntou: Mauro como você está fazendo para se locomover? Ele ficou espantado porque não viu carro nenhum, ele, então, com a ajuda de outros amigos comprou e deu a ele um carro, uma Rural.
Seu exemplo, suas atitudes moldaram uma família não exemplar, porque seria presunção demais auto elogiar, mas, ele era um mestre, a família teve o privilégio de escutá-lo falando de muitos  assuntos, coisas corriqueiras, coisas atuais, histórias da família, suas histórias, histórias do mundo atual e antigo era culto, sabia de tudo. São ensinamentos que passarão de geração a geração, porque são ensinamentos que moldam o caráter das pessoas de sua família. São pessoas boas, íntegras, como ele era , assim será  sempre lembrado por nós da família, o pai, o avô e o sogro que não tinha preguiça de ensinar as suas virtudes, o que aprendeu e o que a vida lhe ensinou. Não guardava rancor e nem tinha ódio. Tinha a sabedoria dos grandes. Quando meu pai faleceu,  o então Senador Mauro Borges me pediu para escrever uma placa e colocar em seu túmulo com essa frase que lhe define muito bem, também:
FOI GRANDE SEM QUERER SER, CUMPRINDO O SEU DEVER.

MAURO BORGES, EM FAMÍLIA


PARA OS GOIANOS ELE FOI O HOMEM QUE MUDOU A HISTÓRIA ADMINISTRATIVA DE GOIÁS e
Para a família foi um homem amoroso que fazia questão da convivência harmoniosa e de transmitir seus abençoados ensinamentos. Foi um privilégio conviver com nosso amado avô Mauro.
Deus deu a ele diversos dons, dentre eles o da sabedoria porque sabia que ele era um filho especial e saberia usar o que recebia para o bem. Ele espalhou à sua volta a solidariedade, usando generosamente o seu trabalho beneficiando a coletividade.
Jesus mandou amar a Deus e ao próximo, meu avô amou e amou ao próximo por atacado. Ele tinha em sua própria casa um exemplo ímpar, a sua mãe Gercina, que era conhecida como a Mãe dos Pobres.
Desde cedo ele sabia o que queria ser. Conduziu sua educação formal preparando-se para uma eventual vida civil em cargo executivo, já que escolhera a carreira militar. Ele sabia que no Exército ele aprenderia a ser disciplinado e a organizar as suas estratégias de ações. Assim, com muita disciplina, mas de forma amorosa, ele usava isso também para educar e ensinar a família. Ele frequentemente traçava metas para cada um dos filhos e depois cobrava cada atividade programada.
Tudo seu era detalhadamente planejado e escrito em forma de pequenas anotações, geralmente em papéis dobrados, para facilitar colocá-los no bolso. A quantidade de papéis escrita por ele, com anotações valiosas, daria um livro muito interessante.
Foi um excelente professor de história para todos nós, ele não se contentava em contar as histórias, ele queria o retorno e cobrava depois tomando a lição. Aprendemos muito, não só porque ele era um bom narrador, muito mais porque havia emoção em suas narrativas, muitas vezes ele chorava quando falava dos grandes guerreiros e heróis militares ou quando cantava os hinos do exército. Com a voz embargada ele declamava poesias como “Navio Negreiro” e páginas inteiras de Camões. Podemos chamar de minutos de sabedoria cada minuto ao seu lado. Em qualquer lugar ele achava uma maneira para ensinar, mesmo quando estávamos na fazenda ele passava horas falando sobre a vegetação, os tipos de solos, sobre pecuária e agricultura.
Ele dizia, quando era menino, que seria militar ou caubói. Ainda bem que ele decidiu ser militar, assim, servindo no Rio Grande do Sul ele conheceu a sua amada Lourdes, companheira, incentivadora, o amor de sua vida. Uma vez lhe perguntaram qual teria sido o cargo mais importante de sua vida. Ele respondeu sem vacilar: “O de marido de Lourdes”.
Suas referências de família são marcantes, costumava se referir aos avós com carinho e com muita emoção falava de seus pais, Pedro e Gercina. Ele poderia ter vivido aproveitando o sucesso de seu pai, seu líder, mas, aos 16 anos foi para longe estudar o que queria e cedo conquistou o seu lugar de destaque no meio de seus colegas da escola militar, porque em ocasiões que dependiam de atitudes firmes, ele antecipava e se impunha ao apresentar aos seus superiores soluções para os impasses.
Ele repetia continuamente essa frase: por Goiás e pelo Brasil!... Esse era o Mauro Borges, mesmo na intimidade da família ele não parava de pensar o desenvolvimento de Goiás e do Brasil.
Observador e culto, ele estava sempre em dia com tudo o que se passava. Ele admirava a modernidade, aliás, ele se adiantou no tempo planejando muito bem as suas atividades como militar, como governador, como fazendeiro e como chefe de família. É um exemplo para todos. Ser um herdeiro seu é uma grande responsabilidade, mas isso não quer dizer que temos que seguir os mesmos passos ou sermos parecidos com ele, ele se sentiria feliz em saber que seus descendentes são cidadãos honestos e que sempre estaremos honrando a herança que recebemos dele.
Deus abriu os braços para recebê-lo e ele está na glória de Deus!
Amém!


INACREDITÁVEL... PADRE LUIZ AUGUSTO NÃO CELEBROU.


Absolutamente perplexa diante de coisas que acontecem dentro da Igreja de Goiânia que entristecem qualquer bom católico, ou melhor, qualquer católico que queira ser justo. Um fato como esse de hoje só engrandece o meu pastor, guia espiritual, Pai zeloso e sábio Padre Luiz Augusto.
Tamanha ingenuidade a minha de cristã que sou, fui até a Catedral, com a anuência do Padre Luiz, e paguei um salário mínimo para que a missa de sétimo dia do meu sogro se realizasse em horário especial e individual para ele. O horário foi confirmado, assim como confirmei que o sacerdote da família para a celebração seria o Padre Luiz Augusto. Eu havia perguntado, inclusive, se tinham alguma restrição ao Padre Luiz, disseram que não. Essa era a minha preocupação.
Tive a inspiração de voltar à secretaria da Catedral e a pessoa que atende ali avisou que a missa seria celebrada pelo Bispo de Uruaçu Dom José Chaves. Como podem mudar a escolha que a família fez e pagou?
Liguei para meu marido, ele ficou mais indignado do que eu. Passei para ele, infelizmente, o telefone de Dom Washington, ele ligou para dizer que a família fazia questão de que fosse o Padre Luiz. O Arcebispo lhe disse que pela importância de seu pai seria mais condizente com a solenidade se um Bispo fizesse a missa concelebrada, como ele não podia, nem Dom Antônio, ele designou Dom José e que o Padre Luiz não estava impedido de celebrar. Para um católico que não é praticante como meu marido e não entende nada de celebrações, ficou parecendo que tudo estava como antes, pois foi assim que ele me disse ao telefone, que era com Padre Luiz sim. Quando lhe expliquei o que era concelebrar, que isso era mais uma restrição ao Padre Luiz, ele concordou, porém estava constrangido e receoso de que isso pudesse piorar as coisas para o Padre Luiz. Mesmo assim, ainda telefonei, mais uma vez e tentei explicar a Dom Washington a nossa preferência pelo Padre Luiz, mas, ele não quis entender.  
Liguei constrangida e contei ao Padre Luiz dispensando o seu comparecimento, não seria através de mim que ele seria humilhado publicamente. As lágrimas não cessam, fico mais inconformada com a minha ingenuidade em pensar que poderia haver mais caridade ali na Arquidiocese.
Tudo estava organizado pela família, nem sequer perguntaram com antecedência como a família participaria, ao contrário do que fez o Padre Luiz que nos instruiu sobre a passagem bíblica, as músicas escolhidas para cada momento, ele incluiu a participação dos filhos e netos.
Não posso dizer que uma celebração em que Jesus está nela não tenha me tocado, o celebrante fez a sua parte como se faz normalmente, conhecia meu sogro e falou sobre ele. Como disse minha cunhada: “as músicas estavam perfeitas”, foram executadas pelo coral da Maristela, mas, não foi como a família esperava. Foi morno, como diz o Papa Francisco. Esse momento sofrido em que a família dá seu último adeus ao seu ente querido, não pode ser compartilhado pelos netos que tinham um texto para ler no final da celebração e eles esqueceram de chamá-los antes da benção final.
Pedimos desculpas ao senhor Padre Luiz por tê-lo convidado, não se pode acreditar que a nossa preferência pelo padre exemplar, caridoso, que várias vezes foi abençoar o meu sogro nos hospitais e em casa, seria o motivo para mais essa humilhação imposta ao Senhor. Para nós a Igreja Catedral deveria ser para todos, deveria estar aberta para que o celebrante escolhido pela família pudesse celebrar ali e realizar uma cerimônia sem menos importância diante dos homens, sem vaidade como Mauro era, mas, de muita unção e importância para Deus. 

quinta-feira, 4 de abril de 2013

PERSEGUIÇÃO QUE NÃO TEM FIM...


Mais uma vez a Arquidiocese de Goiânia, não sei se Dom Waldemar ou Dom Washington, mas, quem comanda é que proíbe, temos que saber quem comanda? Proibiram a apresentação de um programa de TV, somente porque o Padre Luiz aparece dando uma entrevista sobre o seu trabalho. Quanta ingenuidade, para não dizer, maldade, daqueles que dirigem a Arquidiocese de Goiânia. Será que uma só pessoa se sente tão incomodada com o bom trabalho que uma comunidade faz e não conseguem fazer nada semelhante? Não consegue aplaudir o que é de Deus? A inveja cega.
Ou será que pensam que agindo assim estão prejudicando tão somente ao Padre Luiz? O maior prejuízo é exatamente para os que se beneficiam da sua ação caridosa, o que acaba refletindo também nos colaboradores que se sentem frustrados, mas, não impedidos de continuar agindo. Prejudicar uma obra de caridade por questões pessoais não é cristão, as pessoas estão aguardando para serem acolhidas, são doentes em estado grave, idosos e, também, as pessoas que precisam da mão da Igreja – não é assim que dizem?
Um programa que fala sobre “A Casa dos Nossos Pais, o Abrigo Mateus 25 e a Comunidade Atos”, só traria benefícios à população, mas, não, preferem ser uma mera ONG do que ser um cristão verdadeiro. Porque agem assim?
Todas as dificuldades impostas ao Padre Luiz Augusto foram rompidas pela sua capacidade de reagir diante das adversidades que aconteceram. Eles podem até dizer que ele assim é desobediente, não acata as ordens de seus superiores, ora Jesus foi contra tudo e contra todos para fazer seus milagres e suas pregações. E difícil entender porque para os burocratas da igreja o mais importante é ficar emburrado em sua toca ao invés de realizar as obras verdadeiras. Se Paulo fosse ouvir os burocratas da Igreja a Igreja não seria universal e sim um braço do judaísmo, daqueles que se intitulavam os escolhidos. Está aí a grande diferença, para Jesus os escolhidos são todos e não uma tribo ou outra e o trabalho do Padre Luiz é integrar os excluídos. Ninguém em Goiás consegue melhores resultados que o Padre Luiz, porque ele tem a confiança de muitos, uma multidão continua contribuindo com ele de todas as formas, diariamente, semanalmente e mensalmente, alguns doam trabalho, outros doam o que podem e muitos doam quantias elevadas, todos sabem que o que é dado ao Padre Luiz vira obra de caridade visível como são A casa Mateus 25, A Casa de Nossos Pais, todo o trabalho da Comunidade Atos e da Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus. Suas idas e vindas a lixão, à penitenciária, visitas aos hospitais são constantes, suas obras são úteis e de grande valor. Quem quiser pode visitar e ver as construções, as instalações, ver a qualidade dos materiais usados, poderá constatar a dedicação das pessoas que trabalham com ele.
Ninguém tem dúvida em continuar fazendo as suas doações, pois, ao contrário de outras pessoas que recebem doações, ele não compra carros, televisões, jatinhos, casas em condomínio, fazendas, não manda dinheiro para o exterior, na verdade não compra nem roupa para si mesmo, o que frequentemente tem sido advertido que sua roupa não serve mais para uso.
Para nós, seus colaboradores, Padre Luiz é um ícone, de um comportamento, também, abraçado pelo novo Papa Francisco, dedicação, primordialmente, ao que devia ser a vocação de todos, ajudar os pobres. Lamentável e injustificável essa atitude. A diferença de igreja para ONG é o que define o seu objetivo. 

quarta-feira, 13 de março de 2013

DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS


Quando se trata de tecer comentários denegrindo o outro, as pessoas não poupam adjetivos ofensivos que nem ao menos sabem o significado correto, mas, como dizem, vão na onda, especialmente se quem está sendo atacado é alguém que tem notoriedade e não faz nenhum esforço para ser tal qual o sucesso lhe impõe, são coisas naturais que Deus reserva a uns poucos e o faz ser grande sem que queira ser, simplesmente porque cumpre o seu dever e a sua missão.
Qual é o maior mandamento cristão? Não fala sobre o amor? Não foi pelo amor que Jesus veio ao mundo? Amar a Deus e ao próximo. Ninguém ama a Deus se não consegue amar ao seu irmão. Ninguém pode ser cristão se não souber perdoar. Ninguém pode ter rancor e querer ensinar amor, não combina. Pregar amor é lindo, mas é fundamental que saibam sentir o amor de que falam, não há condição de ser um missionário cristão se não souber que esse amor que Jesus nos ensinou é muito maior que qualquer outra questão administrativa, pessoal ou mesmo da Igreja.
Sempre seremos impelidos a questionar as razões que levam a direção da Igreja a tomar certas atitudes deprimentes aos olhos de muitos quando não faz justiça e age com equidade.
Ninguém, não pensem ao contrário, fica alheio às atitudes dos dirigentes e membros da Igreja Católica eles são alvos constantes de vigilância e questionamentos dos seus atos, principalmente, se o sacerdote é conhecido. Nem é necessário que se cometa um deslize, basta que achem que tem o direito de julgar à maneira de qualquer um, principalmente, se a própria Igreja Católica não consegue ser unida e defender os seus membros, vejam agora na eleição do Papa, existem diferentes opiniões e é somente através da unção do Espírito Santo que essa união virá.
Esse é um mal que acomete a todos os membros da Igreja Católica em todos os Continentes, entretanto quanto menor é o prelado mais fácil deveriam ser as decisões que levassem à união. É inconcebível para os leigos que dentro de uma irmandade baseada em Cristo tenha tanto desentendimento e tantas diferenças de tratamento. Se pode para um deveria ser regra, todos podem. Porque uns podem ter missas para cura e libertação, para empresários e se os outros procedem assim são chamados de mercenários e dizem que eles gostam de estar perto de quem tem dinheiro.
Poderiam explicar qual a religião que consegue agir se não tiver pessoas ricas para que possam manter as obras de caridade? São hipócritas ou escondem debaixo de seus tapetes todas as suas mazelas?
Haja fé, como disse Bento XVI, só a fé mantêm as pessoas dentro da Igreja Católica porque alguns de seus membros estão longe de ser o que esperam os fiéis.  

PORQUE SER CATÓLICO

Quando os leigos se deparam com declarações sobre a Igreja Católica, especialmente, em momentos de crises, como esse agora em que o mais importante representante da Igreja na Terra resolve renunciar, ficam abertas as enxurradas de comentários de todos os tipos. É muito desgastante para qualquer Instituição ver o seu Chefe maior renunciar, porém, nesse caso, podem até tripudiar em cima da questão, entretanto, para quem é sensato, basta olhar a idade do Papa Bento XVI e se sentir até solidário com sua atitude, visto que ele atravessa uma série de escândalos, fatos dolorosos que marcam a Igreja, assim como tem marcado a vida política, ou melhor, assim como tem marcado a vida da humanidade.
Escândalos são próprios da natureza humana, foram previstos até por Jesus, porém, deve prestar contas à sociedade e a Deus quem é o causador. Portanto, não é privilégio de nenhuma Instituição, empreendimento ou qualquer outro setor ter pessoas desqualificadas para exercerem as funções às quais se candidataram, cabe sim, que sejam punidos e desligados do seu trabalho.
Na via contrária dos que envergonham a humanidade estão homens que se destacam por cumprirem o seu dever, de maneira nobre, sem querer aparecer, porque essa é a sua missão, acarretando-lhes muitas vezes punições desnecessárias por serem “diferentes” dos demais.
No mundo atual, a religiosidade briga intensamente com a cultura do lazer intenso. Se o mundo chama para um divertimento mais intenso, é claro que a Instituição Católica com os seus sacerdotes devem estar atentos ao que pedem as pessoas que, ainda, estão ligadas a ela. Ora, o domingo já é curto para quem tem uma família e quer passear e se divertir nas poucas horas que lhe proporcionam o dia de folga do trabalho. Escolher ir à Igreja, para a grande maioria, não é prioridade, digamos uma minoria tem como sagrada a escolha de ir à missa aos domingos e uma parcela mínima da sociedade opta por ir com a família. Será que deixaram de acreditar em Deus? Talvez aqui se inverta a coisa, a grande maioria acredita em Deus, mas deixou de acreditar nos homens que se dizem representantes de Deus, ou seja, preferem ter uma conversa com Deus à sua maneira do que se sujeitarem a ir a uma Igreja e, por mais ou menos quarenta minutos, ficar diante de um sacerdote que fará um sermão sem entusiasmo e de fraca convicção religiosa. Segundo o próprio Bento XVI “a prova de que a fé católica é proveniente de Deus é o fato de ela sobreviver todos os domingos a centenas de milhares de homílias insossas e insípidas”.
Tudo isso no faz lembrar os sacerdotes que são verdadeiros líderes da fé, são capazes de realizar todos os domingos missas para milhares de pessoas que se deslocam de suas residências, andam distâncias consideráveis, para poderem participar de uma missa que lhes avive a fé. Percorrendo as Igrejas aos domingos, encontraremos lá sacerdotes sem entusiasmo, incapazes de liderar uma Comunidade. Contudo, encontramos alguns poucos que são líderes e, por isso, são hostilizados e criticados, sem merecer da direção da Igreja o devido reconhecimento e respeito por seu desempenho e trabalho, porém, para os leigos são eles que realmente os incentivam a permanecer católicos.
http://www.aredacao.com.br/artigos/25632/porque-ser-catolico

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segunda-feira, 11 de março de 2013

TRISTE É PENSAR QUE A IGREJA NÃO RECONHECE QUE EXISTEM SACERDOTES DIFERENTES E CAPAZES - COMO O PADRE LUIZ

Em uma entrevista publicada em uma revista de circulação nacional um respeitado integrante da Igreja romana, cotado para ser papa, mas, como vem da área jesuíta ele mesmo descarta a sua chance. Ele respondeu ao ser perguntado sobre a constante perda de católicos para outras religiões que o clero precisa ser melhorado e adaptado aos novos tempos. Não somente isso, mas também, se interessar mais pela comunidade, pelos paroquianos que, apesar de tanto descaso, permanecem na Igreja Católica não pela competência de seus sacerdotes mas, pela fé que move os leigos, como já disse Bento XVI: “a prova de que a fé católica é proveniente de Deus é o fato de ela sobreviver todos os domingos a centenas de milhares de homílias insossas e insípidas.”


Missa de Domingo, 10 de março de 2012, às 10 horas - tinha gente até do lado de fora, mais de quase 2.000  pessoas. Todas as pessoas estavam acomodadas em cadeiras improvisadas (não são bancos), mas que garante o conforto necessário para poder prestar atenção e o mais emocionante é que em coro único todos cantam todas as músicas e rezam. Não se vê ninguém dormindo, cochilando ou conversando. 

Porém, sabemos que existem sacerdotes diferentes e capazes, como é necessário. Um sacerdote chamado Padre Luiz é capaz de celebrar missas para milhares de fiéis todos os domingos, não importa a distância em que se encontra a sua paróquia e nem que ele seja apenas vigário. Nem todas as formas de humilhação que lhe foram impostas o afastaram de suas convicções e razões para ser um sacerdote ímpar. Todos os domingos a sua Igreja fica cheia de pessoas que se importam em ser cristãos, que se importam com a sua Igreja, que se importam com as famílias e acima de tudo se entregam com fé a Deus recebendo do Padre Luiz a melhor e constante evangelização que é necessária para ser um cristão católico.
Tudo isso seria assim feito, pois a fé em Deus é maior, porém, existe, além da fé, a motivação necessária para que se faça a graça permanecer e ser difundida. Quantas vezes levamos uma pessoa para uma missa e ela se sente tocada e permanece na Paróquia ajudando como pode.
Embora seja muito desgastante ficar batendo na mesma tecla, não se pode conformar diante de tanta falta de sensatez, não enxergam o óbvio. Será que nem as palavras de um Papa dizem nada?
Pois assim vão se afastando da Igreja Católica muitos que gostariam de encontrar em sua paróquia sacerdotes mais animados e entusiasmados com as suas pregações, que deixassem de fazer “homílias insossas e insípidas”, que fossem capazes de criar comunidades vivazes e fraternas, cuja a fé se manifestasse em suas celebrações.
Que se preocupem com a administração de sua Igreja, mas, se preocupem bastante em ser líderes da fé em suas comunidades não demonstrando a apatia e o desinteresse que demonstram, mas, que sintam a alegria de ser sacerdote, não uma obrigação, mas, uma missão de servir a Deus e ao próximo.
Longe estão de estar cumprindo o que é necessário, porém, os fiéis da Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus têm um sacerdote que em todos os momentos tem cumprido a sua missão, se não pode evangelizar mais e trazer para a Igreja Católica mais pessoas que estão enfraquecidas na fé é porque a Cúria de Goiânia não permite que ele volte aparecer na televisão e a falar nas emissoras de rádio. Como é importante o trabalho de um sacerdote capacitado para tanto, mas, infelizmente, a inveja, o rancor, a falta de perdão têm sido a causa do afastamento de muitos, mas, não parece a preocupação  da Cúria que continua a usar antolhos e não percebe que o Padre Luiz Augusto Ferreira da Silva é um sacerdote que a Igreja Católica quer e precisa.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

MAURO BORGES, 93 ANOS


Hoje, 15 de fevereiro de 2013, é aniversário do meu sogro Mauro Borges Teixeira que me ensinou muitas coisas ao longo de nossa convivência há mais de 40 anos. Sábio, culto e com grande habilidade para transmitir o que sabia, dedicava horas e horas conversando com a família, eram horas de muita alegria e confraternização, era um aprendizado mútuo, como ele dizia os jovens ensinando aos mais velhos e vice versa.
Todos os seus filhos, netos e eu, nesse caso falo com muito respeito e encanto pela sua dedicação aos seus, usufruíram de sua vasta cultura, apesar do seu compromisso e responsabilidade diante dos cargos importantes que ocupou.
Com ele aprendemos muito de história, geografia, civilidade, patriotismo e em tudo que ele podia tecer algum comentário, assim fazia. Ele é dessas pessoas que nada o faz desistir de suas metas. Das coisas mais importantes de seus ensinamentos, que nos marcou muito, foi a sua segurança e otimismo diante de todos os momentos de sua vida, seu objetivo era transmitir aos seus descendentes, homens e mulheres, a sua perseverança e o principal, a sua habilidade para enfrentar as adversidades que a vida apresenta. Era um leitor ávido. Em sua vida leu demais. Biografias de grandes vultos da história brasileira e mundial, livros das grandes guerras e batalhas, livros dos escritores goianos, enfim, leu de tudo e com essas leituras enriqueceu a vida dos que o cerca, pois, entusiasmado ele contava as grandes batalhas, muitas vezes se entusiasmava tanto que chorava. Um dos mais tocantes momentos de “ensinamento” de respeito e amor ao próximo é quando ele declama a poesia “Navio Negreiro” de Castro Alves, ela é longa e retrata um triste fato histórico do Brasil, a escravidão. Declamava ela inteira, se emocionando em alguns versos: “Auriverde pendão de minha terra, que a brisa do Brasil beija e balança, estandarte que a luz do sol encerra as promessas divinas da esperança... Tu que, da liberdade após a guerra, foste hasteado dos heróis na lança antes te houvessem roto na batalha, que servires a um povo de mortalha!”
Outros momentos em que se destacava o seu lado romântico era quando escutava os tangos, as marchinhas e dentre as suas músicas preferidas estava a especialíssima “Olhos Negros - Ochi chyornie ", música russa. Mas, as que lhe traziam lágrimas aos olhos eram os hinos militares, sendo o seu preferido o da Infantaria, Arma a qual ele pertencia.
A sua vida foi marcada por momentos desafiadores que lhe exigiram muita determinação. Desde menino vivenciou cenas que envolviam a família em circunstâncias perigosas. Atravessar a vida enfrentando desafios e, muitas vezes, injustiças, o fez um ser humano paciente, porque em certos momentos era necessário ser humilde e, em outros, ser um homem destemido capaz de vencer qualquer batalha.  A sua educação de berço aliada ao seu aprendizado na escola militar e a admiração à cultura oriental foram essenciais para seu estilo meio Alexandre, o grande, meio Dom Quixote de La Mancha, meio Kung Fu e muito ele mesmo se espelhando, é fato, na vida de um homem determinado e de sucesso, o seu pai Pedro Ludovico. Hoje, dizem que seu pai mudou a história do Estado de Goiás construindo Goiânia projetando o Estado na era do progresso e ele, Mauro Borges, com o seu Plano de Governo MB, transformou e modernizou a maneira de administrar o Estado.
Ele é uma pessoa que se valeu de tudo o que aprendeu para ajudar aos outros, sempre pensando em contribuir de alguma forma para melhorar do seu Estado e o seu País. Ele dizia quando era pequeno que queria ser cowboy ou general e de certa forma foi os dois. Em muitas oportunidades de sua vida fez prevalecer o seu temperamento de cowboy arriscando-se em aventuras que poucos teriam coragem de enfrentar como ele fez, por outro lado, ao se eleger governador, cargo administrativo que se equipara ao cargo máximo na hierarquia militar, teve da parte das Forças Armadas todas as homenagens equivalentes a um general, embora tenha chegado somente a coronel.
Em seu livro “O caminho da Tranquilidade” Dalai-Lama parece estar falando de Mauro Borges quando diz: “Determinação, coragem e autoconfiança são fatores decisivos para o sucesso. Não importam quais sejam os obstáculos e as dificuldades. Se estamos possuídos de uma inabalável determinação, conseguimos superá-los. Independentemente das circunstâncias, devemos sempre ser humildes, recatados e despidos de orgulho.”

domingo, 10 de fevereiro de 2013

PADRE LUIZ AUGUSTO, LÍDER ESPIRITUAL E LÍDER CARIDOSO


Se o Padre Luiz Augusto não fosse como é, não teria perto de si pessoas de todas as camadas sociais que o admiram com a mesma intensidade. Homens, mulheres e crianças que fazem parte de uma grande família católica que participam das missas que ele celebra e colaboram, cada um como pode, para que ele realize a sua missão de sacerdote.
Graças a sua personalidade e ao apoio de toda essa multidão ele cresce, não importa se ainda existem comentários em consequência de uma punição injusta, como ficou provado no processo de auditoria que instalaram para saber como ele estava agindo e nada conseguiram provar, porque NÃO EXISTE NADA CONTRA ELE.
A sua atitude é sempre positiva diante de tudo o que faz. Ele continua exercendo muito bem o seu papel de líder espiritual e líder em promover o bem para os que necessitam, através de ações assistenciais, cuja manutenção provém da arrecadação financeira captada pela condição de credibilidade que ele exerce.
Sempre que ele aparece, por causa da sua notoriedade alguns desavisados revivem algo que todos sabem que foi um erro. Mas, ele é seguro em suas ações e não se descuida da sua responsabilidade missionária, por tudo isso, ele pode até ter alguns descontentes com o seu sucesso caridoso e exemplar, mas, uma multidão o aplaude e continuará participando de todas as suas ações caridosas, porque se muitos o procuram não é porque ele é simpático aos ricos, como querem insinuar, mas, é porque ele é um pai para todos, e, além disso, é um sacerdote confiável que sabe administrar o que recebe como doação.
Quer quiser conhecer pode ir visitar a Casa Mateus 25, a Casa de Nossos Pais, os consultórios médicos e odontológicos, ver também, os doentes que ele cuida com tanto carinho. Poderá conferir tantas outras coisas que ele realiza na Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus e na Comunidade Atos, não para atender aos ricos como alguns maldosos dizem, o que ele faz, é  verdade, é dar aos ricos a oportunidade de ter um lugar para fazer a sua caridade, porque na grande maioria das vezes as pessoas que podem ajudar financeiramente não sabem aonde ajudar.  Ele propicia, com o seu trabalho, uma ação caridosa que envolve milhares de pessoas através da sua paróquia e da sua comunidade e assim pode melhorar as condições de vida dos necessitados que o procuram. Isso se chama competência e credibilidade.
Deus o capacitou para ser um servo de Deus incansável e mesmo sendo criticado ele consegue se destacar sendo bom e sem mágoas.
Paz e Bem!

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Civismo e patriotismo

Ainda existe em mim o civismo e o patriotismo que vem comigo desde a minha infância. Ainda me emociono e choro ao cantar o Hino Nacional com a mão no peito em sinal de respeito ao meu País. Mas, choro indignada ao ler a notícia de que elegeram, mais um vez, outro político que não se porta corretamente como deveria para representar o povo que o elegeu.

O que acontece com os políticos que deveriam representar os interesses do povo brasileiro? São eleitos com a finalidade única, conforme está em nossa acanhada Constituição, para representar não somente os eleitores que os elegeram, mas a todos os cidadãos do Brasil. Infelizmente, uma minoria bem alfabetizada e que sabe entender o que está escrito porque teve boas aulas de português nas escolas que frequentou, se manifesta contra a posse de um político que já foi afastado e que tem uma denúncia contra ele.

Embora pareça impossível, ainda existe em mim a esperança de um dia ver o povo do Brasil ter como lema a honestidade. Que as crianças aprendam em casa, primeiramente, como seus pais, o que é ética e moral. Que todos ao chegar à escola saibam se portar com respeito ao professor e aos colegas, porque aí inicia o processo de civilidade. Mas, como estão as escolas brasileiras? Ensinam o que é certo? Ensinam amar a Pátria? Nem sequer o Hino Nacional as crianças aprendem, só existe patriotismo quando o Brasil joga futebol lá fora ou em jogos olímpicos ou em corrida de carro. 

Mas, insisto, ainda existe em mim a perseverança de ensinar aos meus que amar a sua Pátria é agir com respeito às leis, trabalhar e ser honesto, isso tudo não é virtude ou qualidade que devemos ter e sim obrigação de cada cidadão.

Ainda verei um dia, tenho fé, o povo brasileiro se importando e ficando indignado com o que se passa de errado no Brasil no dia a dia, não uma minoria, mas, uma maioria alfabetizada integralmente, não só para assinar seu nome e votar em quem lhe dá uma cesta básica. Pessoas que possam ler e entender o que leem, para evitar as grandes tragédias por negligência de pessoas que recebem para trabalhar e agir corretamente e não agem.

É muito triste constatar que o povo não se liga nas coisas mais básicas do dia a dia, não se importa se as escolas estão adequadas, se existe segurança nos locais que frequentam, se a fila não anda por causa do mau atendimento, enfim, o que se vê é uma descrença muito grande quando se tem que exigir os direitos de cidadão.

Ainda verei um dia o povo brasileiro ter orgulho de seus heróis, das pessoas dignas, de sua cidade e de seus encantos e ao invés de denominar com nomes estrangeiros o que temos aprender a designar com nomes brasileiros as ruas, avenidas, edifícios, casas de recreação, restaurantes que hoje são ridiculamente chamados com nomes que ninguém sabe o que é e apenas uma pequena parcela de privilegiados entende.

Ainda verei um dia o Brasil ser reconhecido por nos brasileiros como o melhor lugar para se viver, não só pelas suas belezas, mas, por ter as suas leis respeitadas.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

URGENTE: PELA VOLTA DO PADRE LUIZ AOS PROGRAMAS DE TELEVISÃO E RÁDIO


Há quase dois anos fora da mídia o Padre Luiz Augusto pode ter perdido a sua oportunidade de mostrar como ele evangeliza e o que ele faz em nome da Igreja Católica de Goiânia, porque não dizer de Goiás, com alcance em alguns lugares do Brasil e fora do Brasil, pois todos sabem que a audiência que ele alcançava era muito grande. Pois bem, durante esse tempo em que esta fora, mais do que ele, estão perdendo a Arquidiocese de Goiânia e mais ainda os milhares de ouvintes e telespectadores que o admiravam, sabem porque? Ao contrário de ser transferida essa audiência para outros sacerdotes da Igreja Católica, muitos confessam que estão assistindo ou ouvindo um certo pastor de outra Igreja que tem o dom da oratória e se comunica muito bem. Podemos afirmar que esse dom da oratória o Padre Luiz também possui, com certeza, ele estaria evangelizando e ajudando a tantos dentro dos preceitos católicos com grande propriedade.  
Com tristeza constatamos mais uma vez que não se transfere competência. Cada um possui qualidades especiais, são dons que Deus dá e cada um usa como lhe convém, nesse quesito o Padre Luiz soube e sabe usar as suas qualidades muito bem, visando sempre cumprir a sua missão de servo de Deus aqui na terra.
Todos nós acompanhamos todo processo que retirou o Padre Luiz Augusto de suas funções, sem entender a razão, pois, ele nunca parou de fazer o que se espera de um sacerdote com a sua capacidade, ele continuou exercendo muito bem o seu papel de líder espiritual e líder em promover o bem para os que necessitam, através de ações assistenciais, cuja manutenção provém da arrecadação financeira captada pela condição de credibilidade que o Padre Luiz inspira a todos. Ninguém o procura por uma só qualidade, mas pelo conjunto de qualidades que, felizmente, Deus o capacitou.
Sem nenhum critério e sem provas prejulgaram a sua conduta. Foi com angústia que recentemente tomamos conhecimento do relatório da auditoria encomendada pela Cúria, angústia porque ficou provado que agiram de má fé, sem nenhuma razão concreta, o intuito era denegrir a imagem do Padre Luiz Augusto. Está mais do que claro que esse relatório confirmou o que todos que o admiram sabiam, porém, ficou espalhado a intriga, assim como,  no caso da mulher que foi confessar seu pecado de fuxiqueira, o padre confessor mandou que ela espalhasse as penas de uma galinha ao vento e depois tentasse recuperá-las, nunca mais conseguiu, assim são as conversas e fuxicos espalhados sobre a conduta do Padre Luiz, quem agora terá a dignidade de espalhar que nada existe contra ele?
Deveriam divulgar o resultado desse relatório em reconhecimento de suas valorosas realizações, grandes obras e da sua capacidade de evangelizar conduzindo-o  de volta aos programas de rádio e televisão, acatando a vontade de um grande público que aguarda ansioso o seu retorno e que hoje se debanda para escutar um bom orador de outras rádios religiosas . Quem tem perdido com toda essa rusga que se iniciou há quase dois anos tem sido a Igreja Católica, a Arquidiocese de Goiânia e todos que precisam de uma boa orientação cristã.
Pela volta dos programas de rádio e televisão com o Padre Luiz Augusto