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quinta-feira, 4 de abril de 2013

PERSEGUIÇÃO QUE NÃO TEM FIM...


Mais uma vez a Arquidiocese de Goiânia, não sei se Dom Waldemar ou Dom Washington, mas, quem comanda é que proíbe, temos que saber quem comanda? Proibiram a apresentação de um programa de TV, somente porque o Padre Luiz aparece dando uma entrevista sobre o seu trabalho. Quanta ingenuidade, para não dizer, maldade, daqueles que dirigem a Arquidiocese de Goiânia. Será que uma só pessoa se sente tão incomodada com o bom trabalho que uma comunidade faz e não conseguem fazer nada semelhante? Não consegue aplaudir o que é de Deus? A inveja cega.
Ou será que pensam que agindo assim estão prejudicando tão somente ao Padre Luiz? O maior prejuízo é exatamente para os que se beneficiam da sua ação caridosa, o que acaba refletindo também nos colaboradores que se sentem frustrados, mas, não impedidos de continuar agindo. Prejudicar uma obra de caridade por questões pessoais não é cristão, as pessoas estão aguardando para serem acolhidas, são doentes em estado grave, idosos e, também, as pessoas que precisam da mão da Igreja – não é assim que dizem?
Um programa que fala sobre “A Casa dos Nossos Pais, o Abrigo Mateus 25 e a Comunidade Atos”, só traria benefícios à população, mas, não, preferem ser uma mera ONG do que ser um cristão verdadeiro. Porque agem assim?
Todas as dificuldades impostas ao Padre Luiz Augusto foram rompidas pela sua capacidade de reagir diante das adversidades que aconteceram. Eles podem até dizer que ele assim é desobediente, não acata as ordens de seus superiores, ora Jesus foi contra tudo e contra todos para fazer seus milagres e suas pregações. E difícil entender porque para os burocratas da igreja o mais importante é ficar emburrado em sua toca ao invés de realizar as obras verdadeiras. Se Paulo fosse ouvir os burocratas da Igreja a Igreja não seria universal e sim um braço do judaísmo, daqueles que se intitulavam os escolhidos. Está aí a grande diferença, para Jesus os escolhidos são todos e não uma tribo ou outra e o trabalho do Padre Luiz é integrar os excluídos. Ninguém em Goiás consegue melhores resultados que o Padre Luiz, porque ele tem a confiança de muitos, uma multidão continua contribuindo com ele de todas as formas, diariamente, semanalmente e mensalmente, alguns doam trabalho, outros doam o que podem e muitos doam quantias elevadas, todos sabem que o que é dado ao Padre Luiz vira obra de caridade visível como são A casa Mateus 25, A Casa de Nossos Pais, todo o trabalho da Comunidade Atos e da Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus. Suas idas e vindas a lixão, à penitenciária, visitas aos hospitais são constantes, suas obras são úteis e de grande valor. Quem quiser pode visitar e ver as construções, as instalações, ver a qualidade dos materiais usados, poderá constatar a dedicação das pessoas que trabalham com ele.
Ninguém tem dúvida em continuar fazendo as suas doações, pois, ao contrário de outras pessoas que recebem doações, ele não compra carros, televisões, jatinhos, casas em condomínio, fazendas, não manda dinheiro para o exterior, na verdade não compra nem roupa para si mesmo, o que frequentemente tem sido advertido que sua roupa não serve mais para uso.
Para nós, seus colaboradores, Padre Luiz é um ícone, de um comportamento, também, abraçado pelo novo Papa Francisco, dedicação, primordialmente, ao que devia ser a vocação de todos, ajudar os pobres. Lamentável e injustificável essa atitude. A diferença de igreja para ONG é o que define o seu objetivo. 

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