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segunda-feira, 11 de junho de 2012

A prestigiosa visita de Valéria Perillo à Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus

Não são, nem de longe, o conforto e o aparato de uma Igreja que atraem as pessoas, o que elas procuram é um sacerdote que saiba conduzi-las a Deus e a alegria de participar de uma celebração que solidifica os ensinamentos bíblicos. 
Em várias ocasiões, domingos ou dias santos, se fizermos uma peregrinação pelas Igrejas da cidade encontraremos em seu interior bancos suficientes para muitos fiéis, porém, estão, parcialmente, vazios  e, se a celebração for durante a semana, pouco mais de 30 pessoas participam das missas. Por quê?
Outro fator que pede uma resposta. Por que as pessoas têm que demonstrar apatia e tristeza durante a celebração de um momento tão sublime de louvor?  Tem que ser assim? 
Quando são leigos participando da missa pode até se explicar  a apatia, mas, essa tristeza transmitida nas feições dos inúmeros sacerdotes que estavam presentes na Praça Pedro Ludovico Teixeira, na quinta-feira, celebrando o mistério da Eucaristia – o Sacramento do Corpo e Sangue de Jesus Cristo, instituído por Ele, durante a última ceia com seus apóstolos, quando Ele mandou que celebrassem a sua memória, comendo o pão e bebendo o vinho, que se transformam a cada celebração da Santa Missa, em Corpo e Sangue de Jesus Cristo. Para todos os católicos esse é um dos especiais momentos de louvar a Deus, porque seu Filho Jesus, com esse ato, permitiu que cada um tenha a alegria de recebê-Lo vivo em comunhão na hóstia consagrada. Esse solene momento tem seu dia especial comemorado sempre na quinta-feira, em alusão à Quinta-feira Santa. É uma festa, se é festa é com alegria que se comemora, ainda mais, se é para comemorar esse momento tão único para todos  os católicos, é um presente sem igual que Jesus nos dá todos os dias e deve ser recebido com respeito, porém, estamos comemorando a vida de Jesus vivo entre nós, motivo de muita gratidão, louvor e glória. Não se entende porque devemos participar dessa celebração com o semblante de tristeza. Estamos comemorando o dia de Corpus Christi, festa solenemente comemorada, digo, comemorada para celebrar Jesus Cristo vivo. Algumas celebrações não condizem com o momento, parecem velórios, todo mundo com cara de Sexta-feira Santa. Não pode ser comemorado esse momento com alegria, respeito e louvor? 
Aliás, comemorar as boas coisas é agradecer  a Deus as suas providências, como foi a visita de Valéria Perillo, Primeira Dama do Estado, para participar da Missa de Domingo, dia 10 de junho, na Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus. Ela declarou estar ali para homenagear a importante obra do Padre Luiz Augusto e de sua comunidade. Prestígio, não é o que o Padre Luiz procura, porém, as pessoas lhe dão esse crédito por conhecerem a administração de suas obras, o seu trabalho árduo e o que ele vem realizando. Com propriedade de quem conhece bem as obras do Padre Luiz disse a paroquiana e amiga Soraya Sebba Chater: " A Primeira Dama reconhece o valor do Padre Luiz para o Estado de Goiás!" . Foi uma satisfação para todos que estão juntos ao Padre Luiz a visita da Senhora Valéria, que fez uma doação significativa para as obras da Casa de Nossos Pais. Deus a abençoe!
Esse foi mais um domingo que trouxe para todos a esperança de poder realizar o trabalho que uma Paróquia necessita, as três missas de ontem estavam repletas, as cadeiras não foram suficientes, sinal de que ali estavam para cada celebração, mais de um mil e oitocentas e três pessoas, graças a Deus! Padre Luiz Augusto e toda a comunidade unida pensam nas realizações que isso possibilita. A união para fazer o bem, servindo, não como servidão que nos torna escravizados, mas servir com amor a Deus e ao próximo. 
Como uma confirmação de que ali é um lugar propício para boas causas, um senhor, morador do bairro, cumprimentando-me, disse, eufórico: “É uma bênção a vinda desse Padre para cá”!
Que assim seja e que ali se realizem muitas outras obras!




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