Todos os dias escutamos comentários contendo elogios e destacando as qualidades do Padre Luiz Augusto, inclusive, lamentando a sua ausência dos programas de rádio e televisão, comentam que sentem falta dos seus conselhos e das suas respostas para os seus questionamentos.
É fácil entender porque sentem tanta a sua falta, imaginem um guia espiritual capaz de liderar sem nenhum conflito durante doze dias cinquenta e uma pessoas em uma peregrinação pela Terra Santa – Israel e mais três dias em Roma. Era um grupo formado por pessoas diferentes em todos os aspectos, inclusive religioso, como ele mesmo diz algumas pessoas eram muito piedosas e outras tinham aquela fé morna de quem está somente cumprindo a sua obrigação. Ele, com a sua habilidade de pai espiritual, transformou a viagem em um verdadeiro encontro de fé, fazendo com que todos participassem com entusiasmo, coisa rara de se ver quando o grupo é tão grande. Ele soube conduzir as pessoas em torno de um só objetivo: fazer uma peregrinação fervorosa. Era de se esperar que fosse uma viagem rica em orações, mas, o que aconteceu marcou a todos, aos que já o conheciam e aos que pela primeira vez o acompanharam, pois, ele, como em tudo em que se propõe a fazer, comandou com sabedoria, tornando a sua primeira experiência como guia espiritual de um grupo em viagem à Terra Santa e a Roma, uma demonstração de competência que só um servo de Deus iluminado pela ação do Espírito Santo é capaz de fazer. Não é fácil seguir um roteiro rígido de peregrinação levantando antes da sete da manhã e dormindo depois das dez da noite, era visível que havia algo movendo a todos, algo que somente aos que estavam ali, era possível dimensionar.
Visitar os lugares por onde andaram Jesus, seus amigos e perseguidores é um roteiro turístico que atrai a muitos, mas, passar por esses lugares com o olhar piedoso foi uma experiência única, abençoada, enriquecida com as diversas celebrações da Santa Missa pelo Padre Luiz em locais como a Igreja aonde era a casa em que se realizou o primeiro milagre de Jesus durante as bodas de Caná, no mar da Galiléia onde Jesus andou sobre as águas e em suas margens Ele fez o sermão das montanhas e em Belém, em uma capela da Basílica da Gruta da Natividade, ou seja, no local aonde Jesus nasceu.
No Rio Jordão, aonde João Batista batizou Jesus, renovamos as promessas do nosso batismo, mergulhando em suas águas.
O que mais desejam os católicos quando vão a Roma? Desejam uma audiência com o Papa. Pois bem, o grupo do Padre Luiz foi à audiência e ficou radiante quando o Papa citou a Paróquia Santa Teresinha de Aparecida de Goiânia. E, para encerrar a visita a Roma, como coroamento de uma belíssima peregrinação o Padre Luiz celebrou a Santa Missa na Capela de São José, dentro da Basílica da São Pedro, aquela que fica à esquerda do altar principal, a maior delas, um privilégio para poucos padres brasileiros, providência Divina, como diz um grande sacerdote amigo.
Nos depoimentos da despedida houve relatos de cura interior, de graças recebidas, de fortalecimento da fé e o compromisso de ser um dedicado propagador da fé em Jesus. Falando nisso, insistentemente, as pessoas cobram a volta do Padre Luiz aos seus antigos programas de rádio e televisão, quando ele então, eficientemente, evangelizava. Isso não depende exclusivamente do Padre, ele precisa da autorização da Cúria. Ideal seria se todos que concordam com esse pleito fizessem uma campanha junto a Dom Washington e Dom Waldemar, para que, em nome do bom serviço a Cristo ou à cristandade, devolvam ao Padre Luiz a alta missão de evangelizar via da mídia, também.
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