Botando os pingos nos is: após, tanta coisa escrita sobre o melhor lugar para a colocação da estátua eqüestre de Pedro Ludovico algumas coisas precisam ficar bem definidas.
Embora a família de Pedro tenha opinião clara sobre a localização da estátua, ela reconhece que não tem nenhuma autoridade sobre esse assunto, pois, isso cabe às pessoas que estão no Governo. A opinião da família está inquestionavelmente exposta em uma carta assinada pela maioria dos filhos do homenageado e alguns netos, que foi entregue no protocolo do Palácio das Esmeraldas, para o Senhor Governador Alcides Rodrigues. Entendemos que levar essa carta em consideração é pura liberalidade e gentileza das autoridades do Governo que ocupam cargos nas áreas ligadas a esse assunto. Nesta carta a família pede que a obra de arte seja instalada na Praça que leva seu nome, a antiga Praça Cívica, hoje Praça Pedro Ludovico Teixeira.
Após muitas reuniões, consultas, telefonemas, cartas publicadas de diversas pessoas, algumas coisas saltam aos olhos. A primeira e mais importante é que não se fez um projeto de adequação da estátua que fosse discutido amplamente, houve sim, um projeto de uma rampa que seria colocada no Serrinha, que, após, exposto à opinião pública não teve o apoio popular. Há até uma Lei Municipal que interpreta a vontade da maioria dizendo que a estátua seja instalada na Praça Pedro Ludovico (a rua 82 não é a Praça Pedro Ludovico) e ainda assim continua faltando um projeto. Pois, a Praça Pedro Ludovico tem diversos pontos tombados pelos três níveis de Governo, o que não impede que alguma modificação seja feita, desde que adequadamente apresentada e negociada através de proposta às autoridades municipais, estaduais e federais, para que se faça o projeto definitivo de alguns deslocamentos e retiradas de coisas que nunca pertenceram à Praça como postes de cimento gigantescos que servem de mastros para as bandeiras e para iluminação, retornando a iluminação original em pequenos postes de luz, estilo art deco. E, eventualmente, a retirada do prédio “provisório” da Prefeitura, hoje a destoante Secretaria de Finanças, para ali fazer o Memorial de Goiânia e dos Pioneiros, espaço que seria destinado a um belo edifício, simétrico e nas mesmas dimensões do Museu, para expor documentos da mudança e da memória técnica de Goiânia. Restaurando, também, as fontes luminosas permitindo que as famílias voltem a freqüentar a Praça, visitem os Museus e se encantem com seus jardins de árvores desenhadas o que nunca deveriam ter deixado de existir, pois ali não é o quintal do Palácio das Esmeraldas, é o seu Jardim.
Textos de Maria Dulce Loyola Teixeira ou outros, previamente, aprovados, sobre histórias goianas importantes para a família da administradora da página que tenha relação com os pioneiros de Goiânia, com genealogia e com a cultura e história do Estado de Goiás. Foto: casa da família de Pedro Ludovico em Goiânia, hoje Museu.
QUEM SOU EU
- Maria Dulce Loyola Teixeira
- Goiânia, Goiás, Brazil
- Escrevemos sobre assuntos ligados à história goiana, genealogia, artes, artesanato e assuntos de interesse de nossa família. Portanto, esse espaço pertence a uma pessoa somente, é público, todos podem ler se quiser, pois aqui publicamos vários tipos de assuntos, a grande maioria dos leitores se manifesta positivamente e com elogios, o que agradecemos muito. Os comentários devem ser acompanhados de identificação, com email, para que sua opinião seja publicada.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
domingo, 25 de julho de 2010
A minha carta a Bariani Ortêncio
A minha carta a Bariani Ortêncio, a quem admiro muito, foi publicada junto à notícia de que haviam definido o local da estátua eqüestre de Pedro, em “o Popular” dia 17/07/10. Houve um equívoco, pois, desde a primeira vez em que se falou em homenagem com um monumento e consultaram a família, a resposta era e é sempre a mesma: o local mais nobre da Praça Pedro Ludovico, junto aos edifícios, jardins e fontes que ele pessoalmente fiscalizou a construção. Para ser coerente com a historia da mudança da capital, não há como não ser assim. Não se pode separar o Criador da sua obra.
O Memorial de Goiânia completaria o conjunto administrativo. Teria um espaço destinado à exposição da memória técnica de Goiânia e de documentos da mudança. Um Memorial aos Pioneiros.
As relíquias e documentos da família já foram devidamente doados quando entregaram a casa de Pedro ao Governo. Claro que este seria um projeto para devolver ao Centro histórico a nobreza que está faltando.
O Memorial de Goiânia completaria o conjunto administrativo. Teria um espaço destinado à exposição da memória técnica de Goiânia e de documentos da mudança. Um Memorial aos Pioneiros.
As relíquias e documentos da família já foram devidamente doados quando entregaram a casa de Pedro ao Governo. Claro que este seria um projeto para devolver ao Centro histórico a nobreza que está faltando.
sábado, 24 de julho de 2010
Upa upa, cavalinho! Destino da estátua equestre do fundador de Goiânia revela quem é o cavalo que Pedro monta - Ton Alves
Lendo este texto, enxerguei a estátua de Dr. Pedro instalada em seu lugar de honra... Sonho ou realidade?
Respeito? Gratidão? Senso Cívico de Justiça? Espírito Público? Sensibilidade Social? Homenagem ao Estadista? Homenagem historica? Memorial? Centro historico? Ato de Nobreza? Parem e pensem - Pedro é do Povo, não o coloquem fora de seu Patrimonio historico - A Praça é do povo! - A Praça é de Pedro!
Ton Alves é professor e jornalista Editor especial do Diário da Manhã
Ainda nem retornou a Goiânia, de onde foi levada após um longo e vergonhoso martírio que a tornou ridiculamente famosa, a estátua equestre de Pedro Ludovico Teixeira agita a cidade. Ou pelo menos incomoda e envolve numa discussão histérica e estéril vários lados das facções que por vários motivos querem influenciar a decisão de onde é que a bela obra de Neusa de Morais deve ser, enfim, instalada. Os argumentos apresentados são de cunho sócio-históricos, ecológico-urbanistas e até mesmo afetivos.
Pedro Ludovico não é apenas o fundador de Goiânia, mas sim o atestado fiel em imagem e história da força e da capacidade de um verdadeiro estadista. Seu perfil honra Goiás e o Brasil. E a criação da nova capital é, sem nenhuma dúvida, o mais revolucionário ato político que deu origem à verdadeira goianidade.
Antes de Goiânia, o Estado não passava de um aglomerado de cidades e núcleos distantes, culturalmente disforme, economicamente desigual etnologicamente não identificável. Pedro não criou Goiânia para gerir o Estado do qual era interventor fora do gargalo de interesses medievais da oligarquia vilaboense. Pedro criou Goiânia para dar a Goiás uma cara, uma identidade e fez desse rincão desprezado e malvisto um Estado com sua unidade perceptível.
Portanto, Pedro e todas as questões que a ele se referem não são de cunho familiar nem político-eleitoreiro. É muito mais universal do que isto. O fundador não pertence mais à oligarquia ou à burocracia atrasada que teima em emperrar os trilhos do desenvolvimento goiano. Pedro é de todos.
Mas que não se confunda o de todos como o de ninguém em especial. Pedro pode ainda não ser do interesse dos milhares de migrantes que buscam por aqui uma cidadania que suas terras natais não lhes concedem. Nem todos sabem nem procuram saber onde está a raiz dessa cidade e desta terra. Só querem se abrigar à sua sombra e desfrutar seu produto.
Mas há goianienses e goianos que amam Goiás com o sentimento sincero da gratidão, e querem, merecem e devem aprender a conhecer, respeitar e valorizar os valores que tornam o Estado tão específico. Aos que conhecem o chão que pisam, porque nele viveram seus avós e pais, e os que querem saber deste solo porque nele está fincando seus alicérceres, têm o direito de opinar, de decidir e de dar pitacos e opiniões.
Não se trata de fazer um amplo plebiscito. Muitos não saberiam realmente do que se trata nem que importância tem esse monumento. E o pior, nem se interessariam perder tempo e energia dando tratos à bola.
Mas também não se pode decidir sobre a localização da estátua de Pedro Ludovico nos confortos assépticos dos gabinetes.
A decisão final do governo, através da presidenta da Agência Goiana de Cultura Pedro Ludovico (Agepel), Linda Monteiro, responsável pela execução do assentamento da estátua tem que ser lúcida, inteligente, corajosa até. E guiada apenas pelo cívico senso de justiça. A questão exige espírito público, coisa rara nos setores poderosos da política atualmente.
Uma decisão tomada com base em sugestões apresentadas pela restrita roda de “assessores culturais” dessas autoridades que apresentam os mais esdrúxulos argumentos pode ser, depois, condenada pela história implacavelmente. Muitas das opiniões ostentadas sem nenhuma veia de sensibilidade social, emanadas por pessoas que, por terem se alçado à condição de elite pensante do Estado, se julgam os únicos capacitados para opinar, são calcadas em interesses menos nobres, até mesmo escusos que, se tornados públicos, enlamearão vetustas biografias da nossa intelectualidade.
Há pitacos desrespeitosos. Chegam a sugerir a colocação do monumento ao mais ilustre dos goianos na porta de algumas mansões, para agregar nelas valores prentensamente culturais.
Há outros que querem aproveitar, ainda, a sombra de Pedro Ludovico para defender propostas ecológicas, como se em si, o sítio sugerido não tivesse nenhum valor ambiental e somente a imagem de Pedro pudesse justificar os benefícios necessários ao local.
Justificam que a estátua equestre do fundador deveria ser colocada em outro sítio, porque o centro histórico da cidade, tão aviltado por interesses tacanhos, já não tem a nobreza necessária para tão ilustre hóspede. Se a Praça Cívica, dedicada à memória do fundador, foi transformada num inóspito e desértico mega estacionamento de veículos, que se defenda a restauração de sua importância e seu uso.
O que não se deve é dar a destinação menos custosa e mais fácil apenas para o conforto daqueles a quem o povo ordenou, pelo voto, que zelassem pelo patrimônio público, seja econômico ou cultural.
O atual governo e seus defensores já têm muitas incompetências e desmandos a explicar ao futuro. Talvez, como a estátua de Pedro, como queria sua autora, a saudosa e talentosa Neusa de Morais, seja forjada em bronze de qualidade ela se torne, mais que uma homenagem ao mais estadista goiano de todos os tempos uma lembrança do descalabro que um dia dominou o executivo goiano.
Não tenham ciúmes de Pedro Ludovico, nada que se fizer vai diminuir a estatura histórica desse homem. Também não imaginem que, por estar morto, Pedro não possa, através da suas ideias, que são eternas, chicotear, mais uma vez as caras daqueles que ousarem desrespeitar seus nobres objetivos.
Quem dera que o governo surpreendesse a população com uma atitude realmente à altura da confiança que um dia nele foi depositada. E, livre do despeito udenista com relação à figura de Pedro Ludovico realizar o sonho de quase todos os goianos de ver o seu líder maior homenageado, corajosa e respeitosamente por um monumento à sua altura. Um memorial que por sua importância, permitisse a Pedro, mais uma vez consolidar definitivamente sua obra, devolvendo ao centro histórico de Goiânia a nobreza que todos sonhamos desfrutar.
Só com a destinação que se der à estátua equestre de Pedro Ludovico saberemos se, o governo tem mesmo como objetivo imitar a grandeza de cavaleiro ou se contentar com aparência e a agilidade mental do cavalo que no qual Pedro monta.
Porque, seja onde colocarem a estátua não vão poder esconder o brilho de seus feitos. A história já instalou Pedro Ludovico no verdadeiro lugar que lhe compete, no coração da cidade que criou, no mais nobre local da praça Cívica.
Ton Alves é professor e jornalista Editor especial do Diário da Manhã
Respeito? Gratidão? Senso Cívico de Justiça? Espírito Público? Sensibilidade Social? Homenagem ao Estadista? Homenagem historica? Memorial? Centro historico? Ato de Nobreza? Parem e pensem - Pedro é do Povo, não o coloquem fora de seu Patrimonio historico - A Praça é do povo! - A Praça é de Pedro!
Ton Alves é professor e jornalista Editor especial do Diário da Manhã
Ainda nem retornou a Goiânia, de onde foi levada após um longo e vergonhoso martírio que a tornou ridiculamente famosa, a estátua equestre de Pedro Ludovico Teixeira agita a cidade. Ou pelo menos incomoda e envolve numa discussão histérica e estéril vários lados das facções que por vários motivos querem influenciar a decisão de onde é que a bela obra de Neusa de Morais deve ser, enfim, instalada. Os argumentos apresentados são de cunho sócio-históricos, ecológico-urbanistas e até mesmo afetivos.
Pedro Ludovico não é apenas o fundador de Goiânia, mas sim o atestado fiel em imagem e história da força e da capacidade de um verdadeiro estadista. Seu perfil honra Goiás e o Brasil. E a criação da nova capital é, sem nenhuma dúvida, o mais revolucionário ato político que deu origem à verdadeira goianidade.
Antes de Goiânia, o Estado não passava de um aglomerado de cidades e núcleos distantes, culturalmente disforme, economicamente desigual etnologicamente não identificável. Pedro não criou Goiânia para gerir o Estado do qual era interventor fora do gargalo de interesses medievais da oligarquia vilaboense. Pedro criou Goiânia para dar a Goiás uma cara, uma identidade e fez desse rincão desprezado e malvisto um Estado com sua unidade perceptível.
Portanto, Pedro e todas as questões que a ele se referem não são de cunho familiar nem político-eleitoreiro. É muito mais universal do que isto. O fundador não pertence mais à oligarquia ou à burocracia atrasada que teima em emperrar os trilhos do desenvolvimento goiano. Pedro é de todos.
Mas que não se confunda o de todos como o de ninguém em especial. Pedro pode ainda não ser do interesse dos milhares de migrantes que buscam por aqui uma cidadania que suas terras natais não lhes concedem. Nem todos sabem nem procuram saber onde está a raiz dessa cidade e desta terra. Só querem se abrigar à sua sombra e desfrutar seu produto.
Mas há goianienses e goianos que amam Goiás com o sentimento sincero da gratidão, e querem, merecem e devem aprender a conhecer, respeitar e valorizar os valores que tornam o Estado tão específico. Aos que conhecem o chão que pisam, porque nele viveram seus avós e pais, e os que querem saber deste solo porque nele está fincando seus alicérceres, têm o direito de opinar, de decidir e de dar pitacos e opiniões.
Não se trata de fazer um amplo plebiscito. Muitos não saberiam realmente do que se trata nem que importância tem esse monumento. E o pior, nem se interessariam perder tempo e energia dando tratos à bola.
Mas também não se pode decidir sobre a localização da estátua de Pedro Ludovico nos confortos assépticos dos gabinetes.
A decisão final do governo, através da presidenta da Agência Goiana de Cultura Pedro Ludovico (Agepel), Linda Monteiro, responsável pela execução do assentamento da estátua tem que ser lúcida, inteligente, corajosa até. E guiada apenas pelo cívico senso de justiça. A questão exige espírito público, coisa rara nos setores poderosos da política atualmente.
Uma decisão tomada com base em sugestões apresentadas pela restrita roda de “assessores culturais” dessas autoridades que apresentam os mais esdrúxulos argumentos pode ser, depois, condenada pela história implacavelmente. Muitas das opiniões ostentadas sem nenhuma veia de sensibilidade social, emanadas por pessoas que, por terem se alçado à condição de elite pensante do Estado, se julgam os únicos capacitados para opinar, são calcadas em interesses menos nobres, até mesmo escusos que, se tornados públicos, enlamearão vetustas biografias da nossa intelectualidade.
Há pitacos desrespeitosos. Chegam a sugerir a colocação do monumento ao mais ilustre dos goianos na porta de algumas mansões, para agregar nelas valores prentensamente culturais.
Há outros que querem aproveitar, ainda, a sombra de Pedro Ludovico para defender propostas ecológicas, como se em si, o sítio sugerido não tivesse nenhum valor ambiental e somente a imagem de Pedro pudesse justificar os benefícios necessários ao local.
Justificam que a estátua equestre do fundador deveria ser colocada em outro sítio, porque o centro histórico da cidade, tão aviltado por interesses tacanhos, já não tem a nobreza necessária para tão ilustre hóspede. Se a Praça Cívica, dedicada à memória do fundador, foi transformada num inóspito e desértico mega estacionamento de veículos, que se defenda a restauração de sua importância e seu uso.
O que não se deve é dar a destinação menos custosa e mais fácil apenas para o conforto daqueles a quem o povo ordenou, pelo voto, que zelassem pelo patrimônio público, seja econômico ou cultural.
O atual governo e seus defensores já têm muitas incompetências e desmandos a explicar ao futuro. Talvez, como a estátua de Pedro, como queria sua autora, a saudosa e talentosa Neusa de Morais, seja forjada em bronze de qualidade ela se torne, mais que uma homenagem ao mais estadista goiano de todos os tempos uma lembrança do descalabro que um dia dominou o executivo goiano.
Não tenham ciúmes de Pedro Ludovico, nada que se fizer vai diminuir a estatura histórica desse homem. Também não imaginem que, por estar morto, Pedro não possa, através da suas ideias, que são eternas, chicotear, mais uma vez as caras daqueles que ousarem desrespeitar seus nobres objetivos.
Quem dera que o governo surpreendesse a população com uma atitude realmente à altura da confiança que um dia nele foi depositada. E, livre do despeito udenista com relação à figura de Pedro Ludovico realizar o sonho de quase todos os goianos de ver o seu líder maior homenageado, corajosa e respeitosamente por um monumento à sua altura. Um memorial que por sua importância, permitisse a Pedro, mais uma vez consolidar definitivamente sua obra, devolvendo ao centro histórico de Goiânia a nobreza que todos sonhamos desfrutar.
Só com a destinação que se der à estátua equestre de Pedro Ludovico saberemos se, o governo tem mesmo como objetivo imitar a grandeza de cavaleiro ou se contentar com aparência e a agilidade mental do cavalo que no qual Pedro monta.
Porque, seja onde colocarem a estátua não vão poder esconder o brilho de seus feitos. A história já instalou Pedro Ludovico no verdadeiro lugar que lhe compete, no coração da cidade que criou, no mais nobre local da praça Cívica.
Ton Alves é professor e jornalista Editor especial do Diário da Manhã
quarta-feira, 21 de julho de 2010
A PRAÇA É DO POVO! A PRAÇA É DO PEDRO!
Definiram que a estátua eqüestre ficará na Rua 82. É o melhor lugar? Tem alguma função educacional ali? Esta talvez seja a única e última oportunidade de inserir uma informação que perpetue Pedro e os seus auxiliares junto a sua obra.
Esclarecendo: Não cabe a família de Pedro fiscalizar atos ou atitudes com relação a bens do patrimônio do Estado, Município ou se Leis estão sendo cumpridas ou não, cabe a quem trabalha nestas funções. Mas, pedir que se faça uma homenagem justa, neste país livre, a família pode e é isso que tem feito educadamente. A família tem feito constrangida o que deveria partir de quem governa, dizer que o espaço destinado à homenagem a Pedro Ludovico Teixeira e a escultora, deve ser nobre como sempre indicaram Mauro Borges, Pedro Júnior e Goiânio.
Passaram-se vários governos e este se empenhou em deixar a estátua eqüestre assentada. O local escolhido é a esquina da rua 82 com a 85, Setor Sul. Ali não é a Praça, é Rua 82 que passa atrás do Palácio.
O fundador de Goiânia merece ficar na sua Praça, junto ao Centro histórico, em frente ao Palácio das Esmeraldas. O endereço do Palácio era Praça Cívica n. 1 Centro.
Há uma grande distância entre a nobreza de um local em frente ao Palácio, na praça original e deste local que escolheram.
Imaginem no futuro explicar o significado histórico daquele monumento bem no centro da Praça, que por melhor que seja a justificativa, não conseguiriam fazer uma ligação com início da cidade, não poderia estar ali. Sensato e justo seria Pedro Ludovico ali, no local mais nobre da cidade.
Muitos tombamentos são revistos, até em Roma, quando se é necessário corrigir um equívoco. Basta um pouco de boa vontade, como já encontramos, desde que se apresente uma proposta bem elaborada, com justificativas aceitáveis. Pedro é o Pedro que pensou Goiânia, é ele que está na estátua eqüestre.
Esta estátua eqüestre tem sido marcada por uma grande angústia, de Neusa, de Mauro, Pedro, Goiânio, e agora para Mauro Júnior, Ubiratan, Yara, Rodrigo, Lúcia, Sérgio, Antonio, Álvaro, Pedro Neto, Paulo, Anna Márcia, Flávia netos e bisnetos de Pedro.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
domingo, 18 de julho de 2010
Perguntar para entender
Um tombamento é radical, é uma medida extrema de proteção ao patrimônio.
Este procedimento do Iphan visa a extrema proteção. Até porque há um descumprimento e desrespeito às leis no Brasil, mesmo um bem tombado é demolido, danificado ou abandonado até que se acabe.
Infelizmente este fato da estátua equestre de Pedro Ludovico é complicado. Se pudessem estudar melhor esta situação, veriam que está será a única oportunidade de se ter um monumento de porte grande, para render uma justa homenagem ao fundador da cidade.
Pedro Ludovico fora de sua Praça é inconcebível. É desrespeitar sua memória, sua obra, sua historia. É incompreensível que se punam o fundador da cidade com o exílio de sua Praça e permitam ficar em seu lugar este Monumento as Três Raças. Quem permitiu que ali fosse instalado e, agora, quem não permite que se tire dali porque já se integrou a Praça, estão errando. Este monumento não representa a historia da cidade, muito menos da Praça.
E se hoje o Monumento as Três Raças já é um símbolo da cidade é porque aqui tem sido assim. As homenagens sempre premiam pessoas de fora, símbolos de fora. Desta maneira perpetuam nomes, símbolos, coisas e até tradições que não pertencem a Goiás.
Pergunta-se e se quer saber como e de que maneira proceder para colocar a estátua eqüestre na Praça Pedro Ludovico? É um monumento que pertence à Praça por completar a sua historia, por ser o retratado a figura mais importante da historia de Goiânia.
Qual seria o procedimento? Sim, porque tem que existir um caminho, pois são inúmeros os bens que sofrem interferências, com a permissão do Iphan, para se tornarem úteis à comunidade.
Em São Paulo, para transformar a Casa São Paulo em uma sala de espetáculos musicais foram adaptados toda a parte interna e telhado do local. Houve interferência? Houve, para se ter um bem adequado e útil, tornando-se um dos lugares mais badalados de São Paulo.
Assim, também, no Rio de Janeiro o prédio da Biblioteca Nacional, foi todo adaptado e várias interferências foram feitas para abrigar uma biblioteca belíssima.
A angústia tem acompanhado esta difícil e complicada homenagem – antes para Pedro, hoje, é também, para Neusa Morais que muito sofreu para fazer a estátua.
Uma solução existe. E Pedro na sua Praça ficará.
sábado, 17 de julho de 2010
Será que agradaram?
“A campiníssima Linda Monteiro, presidente da Agepel, e Salma Saddi, do Iphan, agradando a gregos e goianos, acordaram que a questionável estátua do dr. Pedro Ludovico e seu cavalo, criação e realização da escultora Neusa Moraes, ficará no gramado da praça, ao lado do Centro Administrativo, em frente ao Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, com ampla visão, além da praça, das Ruas 82 e 85. O assentamento ficou a cargo do arquiteto Marcílio”. Escreveu Bariani
Será que agradaram? É preciso entender que a estátua de Dr. Pedro é da Praça Pedro Ludovico, assim como Caxias fica na Praça Duque de Caxias.
Não é questão de agradar a família de Pedro, ele é parte fundamental da historia de Goiânia, assim como este monumento tem um valor histórico único.
Explicar para as pessoas que acompanham essa homenagem tem sido difícil. É comovente ver tio Pedro Júnior, já c/ 88 anos querer saber o "porque" não na Praça.
É, porque não na Praça?
A praça é inquestionavelmente o lugar da homenagem a ele, Pedro. Retira-lo da praça é cassar a memória da pessoa que já deveria ter a sua estátua no Centro da Praça em homenagem justa e adequada.
Quem é mais importante para a historia Pedro Ludovico Teixeira ou as três raças? O valor histórico está sendo banalizado. Onde deveriam estar investindo na imagem de verdadeiro herói goiano, minimizam o seu valor. Sua maior homenagem e ninguém lhe tira o mérito, é Goiânia, mas parece que querem ofusca-lo. Mais parece um problema de auto-estima. Aliás, tem sido marca em Goiás homenagear pessoas de fora como o Parque Chico Mendes, parque Ulisses Guimarães, assim omitem nomes de goianos ilustres e permitem que nomes como de Assis Chateaubriand, Castello Branco, sejam perpetuados e falados constantemente. Enquanto isso o nome de Pedro, a imagem dele e de tantos goianos ilustres vão ficando distantes na memória dos goianienses.
Se querem Pedro numa esquina que esta esquina seja destinada ao outro monumento – Pedro É A PEÇA PRINCIPAL DESTA PRAÇA – vamos trocar então.
Há outra solução também, correta e simples, agrada e iniciaria um processo de revitalização da Praça, que é URGENTE.
Existe um estudo muito bom que enobrece a praça. Sugere colocar a estátua na entrada da Avenida Tocantins, com a frente para a Avenida e na entrada da Av. Araguaia colocaria o Monumento das 3 raças, com o coreto formariam um triângulo, como mostra o pequeno desenho.
Esta instalação em nada interferiria na concepção inicial da praça, enriqueceria, tornando-a um lindo e atrativo local público que as pessoas iriam com prazer.
O "Memorial de Goiânia" é um espaço que completaria a homenagem aos pioneiros.
É necessário boa vontade e entender que a PRAÇA de Pedro é do povo também.
Goiânia é rica, tem condições de cuidar melhor do patrimônio da cidade, que esta se perdendo. São Paulo é exemplo de que restaurar e revitalizar é possível.
A maior homenagem que Pedro fez foi construir Goiânia e entrega-la a seu povo. Ele, pessoalmente, trabalhou na construção da praça .
Em 1982, meu pai Clenon de Barros Loyola escutou e anotou, para deixar para os descendentes de Dr. Pedro, fatos narrados pelo Dr. Paulo Fleury da Silva e Souza, quando ele era Secretário do Interventor Pedro Ludovico Teixeira, no início da construção de Goiânia.
Estes fatos são especificamente sobre a construção dos edifícios da Praça Pedro Ludovico Teixeira.
"Como em Goiás não havia mestres de obras e pessoas especializadas em construção civil, esse pessoal era recrutado em São Paulo e fora do Estado. Certo dia um deles quis acertar as contas para regressar a São Paulo. Interpelado pelo Interventor, Dr. Pedro, sobre a razão de sua decisão, disse ele que nenhuma queixa tinha do Governo do Estado ou de seu trabalho em Goiânia, mas ele viera para Goiás pensando em ficar rico, pois aqui se construía uma nova Capital e a oportunidade não lhe faltaria, o que viu, porém, foi o Interventor fiscalizar, ele próprio, o gasto de até lata de gasolina (naquele tempo não havia postos de gasolina), tendo o mestre de obras concluído que não encontraria aqui facilidades para se tornar rico.”
Outro fato relatado por Célio Borges, cunhado de Pedro: as obras eram tocadas com grandes dificuldades, um dia observando as fundações do palácio das Esmeraldas, o carreiro que toca o carro de bois, gritou para o candeeiro (guia do carro de bois): “- Filho, corre lá perto do palácio e pede para me mandar quatro cansilos.” Interessei-me em saber que palácio era este. Segui o menino. A loja era um rancho de pau a pique coberto com folhas de buriti e era realmente perto do “palácio”, a frondosa árvore onde Pedro Ludovico tomava decisões e assinava decretos.
Sobre os edifícios públicos da Praça, relata o próprio Dr. Pedro: “não precisam ser construídos com materiais caros para se impor à admiração geral sob o ponto de vista estético. Os edifícios públicos da futura capital podem perfeitamente corresponder a seus fins, inclusive os de ordem estética, concorrendo, portanto, para aformoseá-la, sem que, entretanto, a sua construção absorva elevadas somas, desde que sejam bem projetados e não haja a preocupação em realizar obra de luxo.”
Somente um lugar pode abrigar a estátua de Pedro – a sua Praça.
Um compromisso com a Praça Cívica
Um compromisso com a Praça Cívica
Hélio Rocha
Agora que está decidida a discutida localização da estátua do fundador de Goiânia, Pedro Ludovico, mais do que nunca se impõe, pois está em curso a fase mais intensa da campanha eleitoral, um compromisso dos candidatos com a revitalização da Praça Cívica. Não é possível mais tolerar-se este descaso, com a Praça Cívica servindo de gigantesco estacionamento de veículos e abrigando quiosques.
A Praça Cívica, por razões históricas, tem de ficar desatravancada e livre, oferecendo-se aos pedestres e visitantes, compondo um cenário civilizado, como acontece junto aos palácios governamentais em qualquer outra parte do mundo. Ela foi concebida por um arquiteto, Atílio Corrêa Lima, de mente muito aberta, profissional avançado para a sua época, como um espaço com elementos equilibrados combinando com o centro de decisões político-administrativas, o Palácio das Esmeraldas. Preservou-se assim durante algum tempo. Era assim, por exemplo, quando, nas manhãs claras e frias de junho de 1948, acolheu o Congresso Eucarístico Nacional. Foi muito elogiada, segundo os registros do evento, pelos participantes que vieram de outros Estados.
O arquiteto Luiz Fernando Cruvinel Teixeira concebeu projeto para a revitalização da Praça Cívica que os entendidos consideram muito bom, o qual prevê um estacionamento subterrâneo, resolvendo portanto este aspecto do problema.
Hélio Rocha
Agora que está decidida a discutida localização da estátua do fundador de Goiânia, Pedro Ludovico, mais do que nunca se impõe, pois está em curso a fase mais intensa da campanha eleitoral, um compromisso dos candidatos com a revitalização da Praça Cívica. Não é possível mais tolerar-se este descaso, com a Praça Cívica servindo de gigantesco estacionamento de veículos e abrigando quiosques.
A Praça Cívica, por razões históricas, tem de ficar desatravancada e livre, oferecendo-se aos pedestres e visitantes, compondo um cenário civilizado, como acontece junto aos palácios governamentais em qualquer outra parte do mundo. Ela foi concebida por um arquiteto, Atílio Corrêa Lima, de mente muito aberta, profissional avançado para a sua época, como um espaço com elementos equilibrados combinando com o centro de decisões político-administrativas, o Palácio das Esmeraldas. Preservou-se assim durante algum tempo. Era assim, por exemplo, quando, nas manhãs claras e frias de junho de 1948, acolheu o Congresso Eucarístico Nacional. Foi muito elogiada, segundo os registros do evento, pelos participantes que vieram de outros Estados.
O arquiteto Luiz Fernando Cruvinel Teixeira concebeu projeto para a revitalização da Praça Cívica que os entendidos consideram muito bom, o qual prevê um estacionamento subterrâneo, resolvendo portanto este aspecto do problema.
O descanso do cavalo de Pedro Ludovico
O descanso do cavalo de Pedro Ludovico
Bariani Ortencio
A campiníssima Linda Monteiro, presidente da Agepel, e Salma Saddi, do Iphan, agradando a gregos e goianos, acordaram que a questionável estátua do dr. Pedro Ludovico e seu cavalo, criação e realização da escultora Neusa Moraes, ficará no gramado da praça, ao lado do Centro Administrativo, em frente ao Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, com ampla visão, além da praça, das Ruas 82 e 85. O assentamento ficou a cargo do arquiteto Marcílio.
Maria Dulce Loyola Teixeira me escreveu: "Bariani, adorei Ainda o Cavalo de Pedro Ludovico. Como várias pessoas têm escrito sobre este assunto, eu me empenhei para que saia de acordo com que a família sempre quis. Um memorial de Goiânia com a estátua ao lado. Revitalizar a praça de dr. Pedro, que está totalmente abandonada. É um descaso bem aos olhos do Poder Executivo. Gostaria que você se tornasse mais um aliado nesta missão de revitalizar a praça e fazer o memorial. Já falei com várias pessoas: José Mendonça, Hélio Rocha, Deolinda, Leo Barreto, Marconi e Iris, que acham que deve ser na praça. E o Luiz Fernando Cruvinel Teixeira tem projeto de revitalização da praça.
Há 17 anos acompanho essa estátua. Desde quando José Mendonça contou para a família sobre a homenagem. Meu sogro, Mauro Borges, enchia os olhos d água falando sobre a dificuldade da instalação na praça, pois havia uma grande pressão para que ele concordasse com outro local. Novamente, ele com os irmãos, enviaram uma carta pedindo que fosse na praça de Pedro.
Resolveram instalar a estátua equestre no local mais impróprio possível, na Serrinha. No livro Memórias, Pedro diz: verifiquei também que há duas colinas em que se podem colocar os reservatórios dágua. É o que se tornou a Serrinha, além das imensas torres, existem mais dois reservatórios, sendo o maior da Saneago. Ali sim, nada tem a ver com o futurista e determinado idealista dr. Pedro. Colocá-lo no meio de uma mata? Ele era cosmopolita, amava o Rio de Janeiro, Paris. Ele planejou a praça para ser um lugar pitoresco, agradável, chique, semelhante às grandes praças de Paris. Não respeitaram e continuam desrespeitando um patrimônio tombado por lei federal, estadual e municipal. Quero lutar para ver a praça de Pedro sem mendigos, carrinhos de ambulantes, carros estacionados, com suas fontes funcionando, edifícios bem iluminados, como idealizou Pedro. Será que um bem tombado deve ser abandonado à degradação? Não conheço em nenhum lugar do mundo uma praça em que está localizada a sede do primeiro poder do Estado ser tratada com tamanho descaso e ainda se deixar que este descaso seja visto como uma coisa normal. Precisamos ser mais otimistas e mais ousados. Goiás é um Estado rico, falta audácia e coragem para ousar como fizeram em São Paulo, restituindo ao povo a Estação da Luz e a Pinacoteca, recuperadas, maravilhosas.
Assim espero e tenho fé, a praça de Pedro será um patrimônio da cidade e dos goianos, orgulhosos em mostrá-la a qualquer pessoa que visite a cidade. O povo gosta de praça, mas esta está suja, descuidada, desrespeitada. Não há como deixar Pedro fora de sua praça. Existem maneiras de se fazer isso, colocando tudo em sua devida função, proporção e lugar."
Macktub!
Bariani Ortencio
A campiníssima Linda Monteiro, presidente da Agepel, e Salma Saddi, do Iphan, agradando a gregos e goianos, acordaram que a questionável estátua do dr. Pedro Ludovico e seu cavalo, criação e realização da escultora Neusa Moraes, ficará no gramado da praça, ao lado do Centro Administrativo, em frente ao Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, com ampla visão, além da praça, das Ruas 82 e 85. O assentamento ficou a cargo do arquiteto Marcílio.
Maria Dulce Loyola Teixeira me escreveu: "Bariani, adorei Ainda o Cavalo de Pedro Ludovico. Como várias pessoas têm escrito sobre este assunto, eu me empenhei para que saia de acordo com que a família sempre quis. Um memorial de Goiânia com a estátua ao lado. Revitalizar a praça de dr. Pedro, que está totalmente abandonada. É um descaso bem aos olhos do Poder Executivo. Gostaria que você se tornasse mais um aliado nesta missão de revitalizar a praça e fazer o memorial. Já falei com várias pessoas: José Mendonça, Hélio Rocha, Deolinda, Leo Barreto, Marconi e Iris, que acham que deve ser na praça. E o Luiz Fernando Cruvinel Teixeira tem projeto de revitalização da praça.
Há 17 anos acompanho essa estátua. Desde quando José Mendonça contou para a família sobre a homenagem. Meu sogro, Mauro Borges, enchia os olhos d água falando sobre a dificuldade da instalação na praça, pois havia uma grande pressão para que ele concordasse com outro local. Novamente, ele com os irmãos, enviaram uma carta pedindo que fosse na praça de Pedro.
Resolveram instalar a estátua equestre no local mais impróprio possível, na Serrinha. No livro Memórias, Pedro diz: verifiquei também que há duas colinas em que se podem colocar os reservatórios dágua. É o que se tornou a Serrinha, além das imensas torres, existem mais dois reservatórios, sendo o maior da Saneago. Ali sim, nada tem a ver com o futurista e determinado idealista dr. Pedro. Colocá-lo no meio de uma mata? Ele era cosmopolita, amava o Rio de Janeiro, Paris. Ele planejou a praça para ser um lugar pitoresco, agradável, chique, semelhante às grandes praças de Paris. Não respeitaram e continuam desrespeitando um patrimônio tombado por lei federal, estadual e municipal. Quero lutar para ver a praça de Pedro sem mendigos, carrinhos de ambulantes, carros estacionados, com suas fontes funcionando, edifícios bem iluminados, como idealizou Pedro. Será que um bem tombado deve ser abandonado à degradação? Não conheço em nenhum lugar do mundo uma praça em que está localizada a sede do primeiro poder do Estado ser tratada com tamanho descaso e ainda se deixar que este descaso seja visto como uma coisa normal. Precisamos ser mais otimistas e mais ousados. Goiás é um Estado rico, falta audácia e coragem para ousar como fizeram em São Paulo, restituindo ao povo a Estação da Luz e a Pinacoteca, recuperadas, maravilhosas.
Assim espero e tenho fé, a praça de Pedro será um patrimônio da cidade e dos goianos, orgulhosos em mostrá-la a qualquer pessoa que visite a cidade. O povo gosta de praça, mas esta está suja, descuidada, desrespeitada. Não há como deixar Pedro fora de sua praça. Existem maneiras de se fazer isso, colocando tudo em sua devida função, proporção e lugar."
Macktub!
segunda-feira, 12 de julho de 2010
MONUMENTO A PEDRO LUDOVICO PODERÁ SER INSTALADO NA PRAÇA CÍVICA
MONUMENTO A PEDRO LUDOVICO PODERÁ SER INSTALADO NA PRAÇA CÍVICA
30/06/2010 12:49
A escultura que homenageia o fundador de Goiânia será colocada na praça que leva seu nome, caso o Executivo sancione o projeto de autoria de Rusembergue Barbosa.
A polêmica sobre o local onde deve ser instalado o monumento em homenagem ao fundador de Goiânia, Pedro Ludovico Teixeira ganha mais um ingrediente, uma vez que foi aprovado hoje na Câmara, projeto de lei do vereador Rusembergue Barbosa (PRB) que determina que a escultura seja instalada na Praça Cívica, que também em homenagem ao idealizador de Goiânia, hoje se chama Praça Pedro Ludovico Teixeira.O projeto prevê que o monumento não poderá ser removido nem transferido após a sua inauguração.
A obra, denominada “monumento de resgate à memória”, foi idealizada pelo escritor e ex secretário de Cultura do município, José Mendonça Teles, no inicio da década de 90 visando homenagear o Centenário de nascimento de Pedro Ludovico. Trata-se de uma escultura em tamanho natural, com o homenageado montando um cavalo e pesa cerca de 2,5 toneladas. É uma peça em gesso, banhada em bronze, e foi executada pela escultora Neusa Moraes e seu assistente, Júlio Valente, responsável pela conclusão da obra após a morte da artista em 2004.
No entender do vereador Rusembergue , a Praça Cívica é o lugar ideal para se expor o monumento que irá homenagear" aquele que foi um dos maiores líderes políticos de Goiás", pela proximidade com o Palácio das Esmeraldas, do qual Pedro Ludovico foi o primeiro inquilino, próximo ao Centro Administrativo e também da casa onde ele morava, na antiga rua 26, hoje chamada de Dona Gercina Borges em homenagem a sua esposa.
30/06/2010 12:49
A escultura que homenageia o fundador de Goiânia será colocada na praça que leva seu nome, caso o Executivo sancione o projeto de autoria de Rusembergue Barbosa.
A polêmica sobre o local onde deve ser instalado o monumento em homenagem ao fundador de Goiânia, Pedro Ludovico Teixeira ganha mais um ingrediente, uma vez que foi aprovado hoje na Câmara, projeto de lei do vereador Rusembergue Barbosa (PRB) que determina que a escultura seja instalada na Praça Cívica, que também em homenagem ao idealizador de Goiânia, hoje se chama Praça Pedro Ludovico Teixeira.O projeto prevê que o monumento não poderá ser removido nem transferido após a sua inauguração.
A obra, denominada “monumento de resgate à memória”, foi idealizada pelo escritor e ex secretário de Cultura do município, José Mendonça Teles, no inicio da década de 90 visando homenagear o Centenário de nascimento de Pedro Ludovico. Trata-se de uma escultura em tamanho natural, com o homenageado montando um cavalo e pesa cerca de 2,5 toneladas. É uma peça em gesso, banhada em bronze, e foi executada pela escultora Neusa Moraes e seu assistente, Júlio Valente, responsável pela conclusão da obra após a morte da artista em 2004.
No entender do vereador Rusembergue , a Praça Cívica é o lugar ideal para se expor o monumento que irá homenagear" aquele que foi um dos maiores líderes políticos de Goiás", pela proximidade com o Palácio das Esmeraldas, do qual Pedro Ludovico foi o primeiro inquilino, próximo ao Centro Administrativo e também da casa onde ele morava, na antiga rua 26, hoje chamada de Dona Gercina Borges em homenagem a sua esposa.
Matéria do vereador Rusembergue Barbosa(PRB) divulgada Diário da Manhã
ESTÁTUA DE PEDRO LUDOVICO DEVE FICAR NA PRAÇA CÍVICA30/11/2009 11:05É o que propõe matéria do vereador Rusembergue Barbosa(PRB) que será votada amanhã em primeiro turno.
O monumento “Resgate à Memória” foi criado pela artista plástica, Neuza Morais. A escultura construída em bronze, em tamanho natural, pesando 2,5 toneladas, mostra o fundador de Goiânia, Pedro Ludovico Teixeira montado em um cavalo, mostrando o local onde seria construída a nova capital. O parlamentar conta que a obra foi iniciada por Neuza há 20 anos, e foi concluída, após sua morte, pelo escultor Júlio Valente, assistente da artista. Encontra-se em Piracicaba, São Paulo, aguardando decisão da Prefeitura quanto ao local de sua instalação.“A praça Cívica é o lugar ideal, pela proximidade com o Palácio das Esmeraldas, do qual Pedro Ludovico foi o primeiro inquilino e também com a residência dele na antiga rua 26, hoje rua Dona Gercina Borges(que fica a 200 metros)”, defende Rusembergue.Ele conta que inicialmente a intenção da secretaria municipal de Cultura era celebrar em 1991, os cem anos de nascimento do fundador de Goiânia, mas agora, em 2009, “a intenção é homenagear os 30 anos de sua morte, ocorrida em 16 de agosto de 1979.O secretário municipal de Cultura, Kleber Adorno, no entanto, ao emitir parecer à pedido da CCJ, informou que devido à polêmica quanto ao local ideal para a instalação do monumento a “discussão dever ser ampliada”. Adorno disse que “a discussão deve permear os órgãos da administração municipal, análises de impacto ambiental, normas de planejamento urbano, entidades culturais, principalmente as que se referem ao patrimônio artístico”.(Quézia Alcântara)
O monumento “Resgate à Memória” foi criado pela artista plástica, Neuza Morais. A escultura construída em bronze, em tamanho natural, pesando 2,5 toneladas, mostra o fundador de Goiânia, Pedro Ludovico Teixeira montado em um cavalo, mostrando o local onde seria construída a nova capital. O parlamentar conta que a obra foi iniciada por Neuza há 20 anos, e foi concluída, após sua morte, pelo escultor Júlio Valente, assistente da artista. Encontra-se em Piracicaba, São Paulo, aguardando decisão da Prefeitura quanto ao local de sua instalação.“A praça Cívica é o lugar ideal, pela proximidade com o Palácio das Esmeraldas, do qual Pedro Ludovico foi o primeiro inquilino e também com a residência dele na antiga rua 26, hoje rua Dona Gercina Borges(que fica a 200 metros)”, defende Rusembergue.Ele conta que inicialmente a intenção da secretaria municipal de Cultura era celebrar em 1991, os cem anos de nascimento do fundador de Goiânia, mas agora, em 2009, “a intenção é homenagear os 30 anos de sua morte, ocorrida em 16 de agosto de 1979.O secretário municipal de Cultura, Kleber Adorno, no entanto, ao emitir parecer à pedido da CCJ, informou que devido à polêmica quanto ao local ideal para a instalação do monumento a “discussão dever ser ampliada”. Adorno disse que “a discussão deve permear os órgãos da administração municipal, análises de impacto ambiental, normas de planejamento urbano, entidades culturais, principalmente as que se referem ao patrimônio artístico”.(Quézia Alcântara)
sábado, 10 de julho de 2010
Praça Pedro Ludovico Teixeira - a estátua
Sei bem o que a família de Pedro Ludovico quer: um Memorial de Goiânia e a instalação da estátua na Praça de Pedro.
Mas, o que é preciso fazer?
Não é competência da família fazer o projeto, mas aproveitando a capacidade de dicernimento, em conjunto eles decidiram que o melhor local é harmonizando o que já existe e que imediatamente seria viável a instalação.
Formando um triângulo com o coreto, colocaria a estátua equestre "Monumento a Pedro" na entrada da praça no segmento da Av. Tocantins, fechando a entrada do estacionamento, que já esta permanentemente fechada há tempos. E no segmento da Av. Araguaia colocaria o "Monumento das três Raças" (trocaria de lugar, tiraria do centro da Praça). De uma forma que as pessoas passando pela praça teriam uma visão de tudo. E a parte central ficaria limpa, dando uma perfeita e clara visão do Palácio das Esmeraldas ,que com os edifícios ao seu lado fomariam outro triângulo.
o Memorial de Goiânia ficaria aonde está prédio da Prefeitura. Harmonizando com o prédio do Museu, na mesma altura, tendo e uma fachada arrojada, moderna.
As fontes e jardins necessitam de manutenção, que sejam feitas.
A administração da cidade fica a pergunta. Será que a principal praça da cidade pode ter a aparência que tem?
Vamos minha gente, cuidar da praça. Limpar, plantar, ligar as fontes, retirar os carros, lavadores e barracas de qualquer coisa.
A cidade merece mais respeito.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Recuperação da Praça Pedro Ludovico
Há 17 anos ou mais acompanho essa estátua. Desde quando o Professor José Mendonça Teles contou para a Família sobre a homenagem. A família de Pedro desde então disse aonde deveria ser colocada.
Meu sogro Mauro Borges, enchia os olhos d'água falando sobre a dificuldade da instalação na Praça Pedro Ludovico, pois havia uma grande pressão para que ele concordasse com "outro local". Novamente, ele com os irmãos enviaram uma carta pedindo que fosse na Praça de Pedro.
Resolveram instalar a estátua equestre no local mais impróprio possível, no Serrinha. Nos livros s/ o início de Goiânia e no livro "Memórias", Pedro diz: "verifiquei também que há duas colinas em que se podem colocar os reservatórios d'água". É o que se tornou o Serrinha, além das imensas torres, existem mais dois reservatórios, sendo o maior da Saneago.
Ali sim, nada tem a ver c/ o futurista e determinado idealista Dr. Pedro. Colocá-lo no meio de uma mata? Ele era cosmopolita, amava o Rio de Janeiro, Paris. Por que será que em frente ao Palácio do Governo ele mandou fazer um imenso "parking" (estacionamento) na época em que em Goiânia e, talvez, se somado ao número de carros em todo o Estado, ainda nem atingissem a uma centena.
Ele planejou a Praça Pedro para ser um lugar pitoresco, agradável, chique, semelhante às grandes praças de Paris.
Não respeitaram e continuam desrespeitando um Patrimônio tombado por lei Federal, Estadual e Municipal. Será que um bem tombado deve ser abandonado a degradação?
Se eu puder quero lutar para ver a Praça de Pedro sem mendigos, sem carrinhos de venda ambulantes, sem carros estacionados, com suas fontes funcionando, seus edifícios bem iluminados, uma praça como idealizou Pedro.
Não conheço em nenhum lugar do mundo uma praça em que está localizada a sede do Primeiro Poder do Estado, ser tratada com tamanho descaso e ainda se deixar que este descaso seja visto como uma "coisa normal". É absolutamente inaceitável que se pense assim, é muito provincianismo. Precisamos ser mais otimistas e mais ousados. Goiás é um Estado rico falta audácia e coragem para ousar como fizeram em São Paulo restituindo ao povo a Estação da Luz e a Pinacoteca recuperadas e maravilhosas.
Em 1961, D. Lourdes e Mauro Borges na transfer6encia da Capital para a cidade de Goiás, encontraram o Palácio Conde dos Arcos tomado por capim e animais soltos ali permanentemente. Em frente ao Palácio iniciava-se a construção de um Posto de Gasolina. Mauro Borges e Lourdes pensaram em se instalar normalmente no Palácio Conde dos Arcos. Que decepção. Foi um choque. No mesmo dia Mauro pediu um decreto proibindo modificar as fachadas das casas, construir no Centro Histórico e mandou recuperar imediatamente o palácio. Escutou severas críticas da cidade, mas, manteve a sua decisão e hoje Goiás é Patrimônio da Humanidade.
Assim espero e tenho fé, recuperada a Praça de Pedro será um patrimônio da cidade e do goiano, teremos orgulho em mostrá-la a qualquer pessoa que visite a cidade. 0 povo gosta de Praça, mas esta Praça está suja, sem ser cuidada, desrespeitada.
Não há como deixar Pedro fora de sua praça. Existem maneiras de se fazer isso, colocando tudo em sua devida função, proporção e lugar, como era.
domingo, 4 de julho de 2010
PROJETO DE LEI - CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA
A Câmara Municipal de Goiânia determinou que a estátua equestre de Pedro Ludovico seja instalada na Praça Pedro Ludovico.
Agradecida está a família de Pedro Ludovico, pois entenderam que a família aceita a homenagem, que há dezessete anos ou mais está decidido e aprovado o local: a Praça Pedro Ludovico. Além de que, toda homenagem envolve recursos públicos, portanto, ela deve ser abrangente e para sempre. Um Memorial de Goiânia tendo a estátua ao lado da sede deste, preservará com segurança e modernidade o conjunto de documentos técnicos/administrativos da construção da cidade e estes serão expostos ao público corretamente. Será um espaço útil.
A família parabeniza e tem que agradecer à Câmara, embora saiba que agiram para preservar o morro do Serrinha, mas determinou que se tem um local para se homenagear o fundador da cidade, este local é na Praça que representa a historia da cidade: a Praça Pedro Ludovico.
Saudaç~es,
Agradecida está a família de Pedro Ludovico, pois entenderam que a família aceita a homenagem, que há dezessete anos ou mais está decidido e aprovado o local: a Praça Pedro Ludovico. Além de que, toda homenagem envolve recursos públicos, portanto, ela deve ser abrangente e para sempre. Um Memorial de Goiânia tendo a estátua ao lado da sede deste, preservará com segurança e modernidade o conjunto de documentos técnicos/administrativos da construção da cidade e estes serão expostos ao público corretamente. Será um espaço útil.
A família parabeniza e tem que agradecer à Câmara, embora saiba que agiram para preservar o morro do Serrinha, mas determinou que se tem um local para se homenagear o fundador da cidade, este local é na Praça que representa a historia da cidade: a Praça Pedro Ludovico.
Saudaç~es,
MEMORIAL DE GOIÂNIA - OBRIGADA ARTHUR REZENDE
Arthur,
Gostamos demais.
Sei que você se preocupa com a nossa cidade e tem dignificado a defesa, a preservação da nossa cultura. A historia de um povo é contada desde seus hábitos mais simples até o mais suntuoso palácio que tenha.
O "Memorial de Goiânia" (este seria o nome ideal) que teria a estátua ao lado da sede, preservaria com segurança e modernidade o conjunto de documentos técnicos/administrativos da construção da cidade e estes seriam expostos ao público corretamente. Um espaço útil, que traria orgulho ao goianiense, pois este é o único conjunto arquitetônico, que já no projeto original era colocado dentro de um "parking" (estacionamento) imenso para uma cidade que teria 50 mil habitantes. Ora, a visão de Dr. Pedro era fantástica, previa uma praça contendo toda a administração, mas fez um exagerado estacionamento (consta em seu livro “parking” em inglês, numa época em que só uns cem carros existiam no Estado) ele imaginava algo para o futuro, nos exemplos das cidades européias. Fez bem, a praça tem um estacionamento privilegiado, se for evacuado, propiciará uma bela visão do conjunto.
A solução é sensibilizar para que no entorno da Praça Pedro Ludovico se construam edifícios garagens, c/ lojas e restaurantes embaixo, tipo restaurantes da orla do Rio e das belas ruas de Paris, c/ cadeiras nas calçadas. A iluminação da Praça seria responsável por usar técnicas modernas que valorizariam as fachadas dos edifícios do Estado. Enfim, no mundo todo grandes empresários, industriais, fazendeiros, enfim as pessoas ricas cuidam da sua cidade, Goiânia tem sido diferente porque? Acho que nunca se fez este tipo de apelo. Rica, tem condições de melhorar o perfil da cidade, que teria que ser como São Paulo, atrair pelas artes, museus de arte, da historia da cidade, de historia natural regional, mas com uma apresentação adequada à modernidade, com planejamento e parcerias com a iniciativa privada. O Governo não consegue assumir tudo, deve fazer parcerias, incentivando quem atuar nesta área.
Este seria um marco histórico, um ponto turístico para ser mostrado aos que visitam a cidade, sem ter que mostrar somente bares e parques.
Grande abraço e nossa gratidão, da família Ludovico Teixeira.
Gostamos demais.
Sei que você se preocupa com a nossa cidade e tem dignificado a defesa, a preservação da nossa cultura. A historia de um povo é contada desde seus hábitos mais simples até o mais suntuoso palácio que tenha.
O "Memorial de Goiânia" (este seria o nome ideal) que teria a estátua ao lado da sede, preservaria com segurança e modernidade o conjunto de documentos técnicos/administrativos da construção da cidade e estes seriam expostos ao público corretamente. Um espaço útil, que traria orgulho ao goianiense, pois este é o único conjunto arquitetônico, que já no projeto original era colocado dentro de um "parking" (estacionamento) imenso para uma cidade que teria 50 mil habitantes. Ora, a visão de Dr. Pedro era fantástica, previa uma praça contendo toda a administração, mas fez um exagerado estacionamento (consta em seu livro “parking” em inglês, numa época em que só uns cem carros existiam no Estado) ele imaginava algo para o futuro, nos exemplos das cidades européias. Fez bem, a praça tem um estacionamento privilegiado, se for evacuado, propiciará uma bela visão do conjunto.
A solução é sensibilizar para que no entorno da Praça Pedro Ludovico se construam edifícios garagens, c/ lojas e restaurantes embaixo, tipo restaurantes da orla do Rio e das belas ruas de Paris, c/ cadeiras nas calçadas. A iluminação da Praça seria responsável por usar técnicas modernas que valorizariam as fachadas dos edifícios do Estado. Enfim, no mundo todo grandes empresários, industriais, fazendeiros, enfim as pessoas ricas cuidam da sua cidade, Goiânia tem sido diferente porque? Acho que nunca se fez este tipo de apelo. Rica, tem condições de melhorar o perfil da cidade, que teria que ser como São Paulo, atrair pelas artes, museus de arte, da historia da cidade, de historia natural regional, mas com uma apresentação adequada à modernidade, com planejamento e parcerias com a iniciativa privada. O Governo não consegue assumir tudo, deve fazer parcerias, incentivando quem atuar nesta área.
Este seria um marco histórico, um ponto turístico para ser mostrado aos que visitam a cidade, sem ter que mostrar somente bares e parques.
Grande abraço e nossa gratidão, da família Ludovico Teixeira.
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