Na idade em que estamos cresce o saudosismo e lembranças pipocam, passando rapidamente, como se quisessem fugir de nos.
Na internet encontramos os amigos que gostam, os curiosos, os preguissosos e os que odeiam, nem querem saber de navegar, mas, ainda, nem tentaram.
Eu adoro. Em 1979, meu amigo Everest Lee Hundley, exímio técnico em Ciências da Computação, um dia me perguntou se eu queria aprender a "mexer" em um computador. Eu respondi, rapidamente, que sim. Fui ao Ministério em que ele trabalhava em Brasília e em duas semanas aprendi o suficiente, depois continuei no Senado, aprimorando. Para os mais jovens, vai parecer piada, mas a CPU do computador era uma sala de 3x3 metros, a tela era uma TV de 24" e o teclado tinha uns 80cm por 50cm, imenso. Foi ali que iniciei minha "paixão" por esse meio de comunicação que encurta as ditâncias e nos coloca face a face com que tem seu "skype" ou em contato com amigos e conhecidos pelo mundo afora por mensagens tipo "emails", usando "Skype" para conversar gratuitamente, conversando através de mensagens instantâneas - "chat", bate papo em tempo real no "facebook", deliciar olhando fotos e vídeos de amigos, músicas, filmes de nosso tempo. Sem dizer que possibilita achar pessoas amigas de quem perdemos o contato, mas, através do "facebook" temos a grata satisfação de revê-los virtualmente... Aí parece que foi ontem que deixamos de encontrar - são amizades resgatadas através da rede - é emocionante.
Passeamos pelo mundo, pelas belas cidades, pelos Museus, pelas ruínas de nossos antepassados, pelas historias de nossas famílias através dos sites de genealogia, enfim na rede existem todos os tipos de assuntos. Basta saber pesquisar. É uma paixão que alegra, ensina e se quiser, coloca o indivíduo muito bem informado porque as notícias são instantâneas.
Gostaria que meus amigos e amigas que ainda não se sentiram aptos a navegar, tentassem, nada é difícil se queremos tentar. Peça ajuda aos filhos ou aos amigos.
É uma terapia de muito valor, eu parei com muitos remédios - para ser específica: eu que usava 15 medicamentos, uso dois. Estou feliz e continuo encantada com essa modernidade maravilhosa.
Quem ainda não usa, ainda nem tentou, esta perdendo tempo. Tem que tentar, assim pega o gosto...como se diz em Goiás. Vamos amigos e amigas.
c
fazer um co
Textos de Maria Dulce Loyola Teixeira ou outros, previamente, aprovados, sobre histórias goianas importantes para a família da administradora da página que tenha relação com os pioneiros de Goiânia, com genealogia e com a cultura e história do Estado de Goiás. Foto: casa da família de Pedro Ludovico em Goiânia, hoje Museu.
QUEM SOU EU
- Maria Dulce Loyola Teixeira
- Goiânia, Goiás, Brazil
- Escrevemos sobre assuntos ligados à história goiana, genealogia, artes, artesanato e assuntos de interesse de nossa família. Portanto, esse espaço pertence a uma pessoa somente, é público, todos podem ler se quiser, pois aqui publicamos vários tipos de assuntos, a grande maioria dos leitores se manifesta positivamente e com elogios, o que agradecemos muito. Os comentários devem ser acompanhados de identificação, com email, para que sua opinião seja publicada.
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