Mensagem do Padre Luiz Augusto - 24.09.2011
Vigiar e orar
Tenho notado que muitas coisas importantes têm ficado esquecidas ou pouco lembradas na nossa vida de cristão. São tantas as novidades que acabamos por não viver a essência da fé, dos valores cristãos.
Hoje, quero lhes falar, queridos filhos, da necessidade de fazer vigília, passar algumas horas da noite e da madrugada na presença de Deus, apelando por sua misericórdia.
Na vigília dessa sexta/sábado percebi como nós, embora sendo tão fracos e poucos, podemos afastar o mal da nossa vida e da vida de pessoas que nem conhecemos. Por exemplo: nessa vigília fomos convidados pelo Espírito Santo a rezar por uma gestante na sala do parto que corria o risco de perder o bebê e a própria vida, rezamos por quem naquele momento estava se prostituindo e também por todos que estavam praticando o mal. Enfim, rezamos muito pela humanidade inteira, sempre com muita fé e confiança na misericórdia de Deus.
Diante de Jesus Eucarístico, éramos um pequeno exército em ordem de batalha para defender a vida, as nossas famílias. E eu me perguntava, quantos cristãos participaram e ainda participam de uma festa ou outro evento durante a noite/madrugada, tendo que fazer gastos para isso? Mas, quantos cristãos já participaram ou participam de uma vigília?
Poxa! É gratificante saber que Deus tem prazer de estar conosco, de acolher nossas orações. Vigiar é orar, é lutar pelo céu, pelo bem de toda a humanidade. Vigiar é também buscar a força, a direção, a vitória de Deus em todas as situações, porque vigiar é ainda louvar, adorar ter Maria conosco.
Confissão, jejum, terço, Eucaristia, Palavra de Deus: Vigília! Atitude de fé que levanta a nossa vida e a de tantas outras pessoas.
Junte-se a nós! Toda sexta-feira, a partir das 22:30h, na Comunidade Atos.
“Tu, Senhor, Soberano, Poderoso, que nos amas, estende as tuas mãos poderosas sobre nós, abençoando-nos e livrando-nos de todo e qualquer mal. Amém!”
Pe. Luiz Augusto
Textos de Maria Dulce Loyola Teixeira ou outros, previamente, aprovados, sobre histórias goianas importantes para a família da administradora da página que tenha relação com os pioneiros de Goiânia, com genealogia e com a cultura e história do Estado de Goiás. Foto: casa da família de Pedro Ludovico em Goiânia, hoje Museu.
QUEM SOU EU
- Maria Dulce Loyola Teixeira
- Goiânia, Goiás, Brazil
- Escrevemos sobre assuntos ligados à história goiana, genealogia, artes, artesanato e assuntos de interesse de nossa família. Portanto, esse espaço pertence a uma pessoa somente, é público, todos podem ler se quiser, pois aqui publicamos vários tipos de assuntos, a grande maioria dos leitores se manifesta positivamente e com elogios, o que agradecemos muito. Os comentários devem ser acompanhados de identificação, com email, para que sua opinião seja publicada.
sábado, 24 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
DOMINGO, DIA DE IR À CASA DO SENHOR
Vou para a casa do Pai...
É Domingo, dia de ir à Casa do Pai, louvar a Deus.
Levantar cedo, por volta das 07h30min e rumar estrada afora, andando mais de meia hora, mas sabendo que valerá a pena.
Chegando à Comunidade Atos encontramos centenas de “formiguinhas obreiras”, sim, são centenas de servos de Deus que estão ali para organizar, limpar deixando tudo pronto para a hora da celebração.
Nessa hora percebemos o que se chama solidariedade. Como tem gente solidária e gente que se comporta como se não estivesse vendo o que está sendo feito ali. As pessoas se unem e, apressadamente, procuram limpar as cadeiras, que estão empoeiradas demais, limpam o chão, colocam as cadeiras uma a uma em seus lugares. Já comentamos aqui. Mas, o que chama a atenção é a maneira de cada um enxergar o que está sendo feito.
Certa vez li um texto que dizia sobre o homem suficiente para o trabalho. Alguns soldados precisavam construir uma ponte, embora o oficial contasse com poucos homens para o trabalho ele só ficava dando ordens e não se juntava aos homens para ajudar. Passando pelo local, um senhor bem vestido sugeriu que ele se juntasse aos outros. Ele se negou dizendo que ele era o cabo, ficando ofendido com a sugestão. O senhor desceu do cavalo e foi ajudar os soldados. Concluído o serviço, ele disse ao oficial: “Cabo, da próxima vez que tiver uma tarefa a cumprir e poucos homens para o serviço, avise ao comandante superior e eu tornarei a vir”.
Não importa quão importante você pense que é, seja solidário quando for necessário.
Ali todos estão vivendo um momento raro na vida dos católicos. O Padre Luiz tinha tudo tão bem organizado na outra Paróquia, na Igreja que ele construiu com a ajuda dos paroquianos, tinha excelentes acomodações para os fiéis, com refrigeração de ar, som e telões, e tudo era devidamente guardado e acomodado ali dentro da igreja mesmo, perfeitamente, cada coisa em seu lugar. Tinham até a loja. Era necessário limpar, mas era muito mais fácil. Mas, é na adversidade que mostramos a capacidade de enfrentar qualquer que seja a dificuldade. Por isso, nesse momento a Comunidade Atos se solidifica, intensifica o seu trabalho e constrói uma sociedade unida em prol da caridade. Esse momento é raro, porque tem permitido uma confraternização sem igual entre os servos do Senhor que agora trabalham juntos. Como a Comunidade é distante é preciso ir mais cedo para ajudar a limpar o galpão - que se transforma em uma imensa igreja que abriga mais de 4.000 pessoas- Nesse trabalho de servir à Comunidade, a conversa flui e as pessoas passaram a conviver mais amiúde e mais fraternalmente do que em qualquer outra paróquia.
Hoje, pode ser considerada uma vitória dos católicos a transferência do Padre Luiz Augusto para a Comunidade Atos. Hoje, as pessoas que estão ali estenderam as suas mãos às obras do Padre Luiz, entendem que a sua participação tem que ser pronta, despida de vaidades, de preconceitos, são todos servos do Senhor e a ajuda é bem-vinda em tudo.
Têm sido abençoadas todas as ações realizadas ali por tantos servos de Deus que atendem ao chamado para ajudar à Igreja e ao próximo. As pessoas que procuram a Comunidade Atos são generosas e caridosas, unidas elas acreditam no Padre Luiz e na sua capacidade de aglutinar pessoas em torno de suas causas de caridade. Assim, hoje a Comunidade Atos se torna um templo de fraternidade, que une desde as “formigas obreiras” até aos grandes benfeitores que se empenham em fazer dessa Comunidade uma força de trabalho em benefício de muitos, quer seja espiritualmente ou de forma material. A Comunidade Atos em pouco mais de três meses se torna um Templo de Fraternidade, uma referência cristã católica.
É Domingo, dia de ir à Casa do Pai, louvar a Deus.
Levantar cedo, por volta das 07h30min e rumar estrada afora, andando mais de meia hora, mas sabendo que valerá a pena.
Chegando à Comunidade Atos encontramos centenas de “formiguinhas obreiras”, sim, são centenas de servos de Deus que estão ali para organizar, limpar deixando tudo pronto para a hora da celebração.
Nessa hora percebemos o que se chama solidariedade. Como tem gente solidária e gente que se comporta como se não estivesse vendo o que está sendo feito ali. As pessoas se unem e, apressadamente, procuram limpar as cadeiras, que estão empoeiradas demais, limpam o chão, colocam as cadeiras uma a uma em seus lugares. Já comentamos aqui. Mas, o que chama a atenção é a maneira de cada um enxergar o que está sendo feito.
Certa vez li um texto que dizia sobre o homem suficiente para o trabalho. Alguns soldados precisavam construir uma ponte, embora o oficial contasse com poucos homens para o trabalho ele só ficava dando ordens e não se juntava aos homens para ajudar. Passando pelo local, um senhor bem vestido sugeriu que ele se juntasse aos outros. Ele se negou dizendo que ele era o cabo, ficando ofendido com a sugestão. O senhor desceu do cavalo e foi ajudar os soldados. Concluído o serviço, ele disse ao oficial: “Cabo, da próxima vez que tiver uma tarefa a cumprir e poucos homens para o serviço, avise ao comandante superior e eu tornarei a vir”.
Não importa quão importante você pense que é, seja solidário quando for necessário.
Ali todos estão vivendo um momento raro na vida dos católicos. O Padre Luiz tinha tudo tão bem organizado na outra Paróquia, na Igreja que ele construiu com a ajuda dos paroquianos, tinha excelentes acomodações para os fiéis, com refrigeração de ar, som e telões, e tudo era devidamente guardado e acomodado ali dentro da igreja mesmo, perfeitamente, cada coisa em seu lugar. Tinham até a loja. Era necessário limpar, mas era muito mais fácil. Mas, é na adversidade que mostramos a capacidade de enfrentar qualquer que seja a dificuldade. Por isso, nesse momento a Comunidade Atos se solidifica, intensifica o seu trabalho e constrói uma sociedade unida em prol da caridade. Esse momento é raro, porque tem permitido uma confraternização sem igual entre os servos do Senhor que agora trabalham juntos. Como a Comunidade é distante é preciso ir mais cedo para ajudar a limpar o galpão - que se transforma em uma imensa igreja que abriga mais de 4.000 pessoas- Nesse trabalho de servir à Comunidade, a conversa flui e as pessoas passaram a conviver mais amiúde e mais fraternalmente do que em qualquer outra paróquia.
Hoje, pode ser considerada uma vitória dos católicos a transferência do Padre Luiz Augusto para a Comunidade Atos. Hoje, as pessoas que estão ali estenderam as suas mãos às obras do Padre Luiz, entendem que a sua participação tem que ser pronta, despida de vaidades, de preconceitos, são todos servos do Senhor e a ajuda é bem-vinda em tudo.
Têm sido abençoadas todas as ações realizadas ali por tantos servos de Deus que atendem ao chamado para ajudar à Igreja e ao próximo. As pessoas que procuram a Comunidade Atos são generosas e caridosas, unidas elas acreditam no Padre Luiz e na sua capacidade de aglutinar pessoas em torno de suas causas de caridade. Assim, hoje a Comunidade Atos se torna um templo de fraternidade, que une desde as “formigas obreiras” até aos grandes benfeitores que se empenham em fazer dessa Comunidade uma força de trabalho em benefício de muitos, quer seja espiritualmente ou de forma material. A Comunidade Atos em pouco mais de três meses se torna um Templo de Fraternidade, uma referência cristã católica.
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'PADRE LUIZ AUGUSTO E A COMUNIDADE ATOS
domingo, 11 de setembro de 2011
MANTER A FAMÍLIA UNIDA, É A MELHOR OPÇÃO
A melhor opção é sem dúvida a família unida.
Nem sempre tudo o que é publicado é a melhor e/ou a mais confiável informação. É necessário saber separar, sempre, o joio do trigo. E, o mais importante, mesmo que o responsável pela publicação seja classificado como idôneo, que tenha títulos e se tenha o melhor conceito sobre ele, mesmo com tudo isso ainda estará sujeito a equívocos, e mais, poderá, pelo mérito que lhe é conferido, exagerar em suas afirmações como única verdade. Há uma grande probabilidade de que se encontre outra opinião mais próxima à verdade, mais humana, mais fraterna. Cabe ao povo saber fazer a sua avaliação do que sendo divulgado, especialmente, quando se refere às famílias, aos diversos tipos de relacionamentos que fazem da sociedade um campo desfavorável ao amor mútuo, ao amor fraterno, aquele amor que cumpre a Lei de Deus. Quem ama é incapaz de trair, de matar, de furtar, de cobiçar, porque o mandamento de Jesus se resume nessas palavras: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Sim, a pessoa só é verdadeiramente cristã se não pratica o mal contra o próximo – seja ele quem for – a caridade é o pleno cumprimento da lei.
A começar em casa, na família, esse amor de Cristo deve ser preservado. Ninguém é enganado quando se decide casar. O casamento, como todas as relações entre duas partes, não é fácil, é um dia-a-dia de renúncias e, talvez, de perdas, também. Mas, a compensação de se ter uma família aonde o amor prevalece acima de tudo, é a grande vitória de cada um, do pai, da mãe e dos filhos, porque a unidade da família preserva a capacidade de enfrentar as adversidades da vida com mais segurança e determinação. A família, aonde há amor, dá sustentação ao indivíduo, tornando-o capaz de ser na sociedade uma pessoa caridosa – que ama ao próximo. Se para se ter uma união familiar harmônica e sem agressões for necessário abrir mão de algumas coisas, que seja assim, pois o que se ganha é duradouro e é a felicidade de quem se ama, dos filhos e, também, a própria felicidade.
Claro que há casos insustentáveis, mas está sendo exagerado a valorização do fim dos relacionamentos como uma forma simplificada e de solução para os problemas que sempre existirão, qualquer que seja o parceiro – as conseqüências da separação de um casal são traumas grandes que a criança levará pela vida afora. Nenhuma ruptura é simples e pode ser descrita como opção mais valiosa do que manter os pais unidos. Mesmo, que seja uma separação inevitável, nunca será melhor para os filhos ver seus pais separados e sem o amor familiar necessário para fazer de seu filho uma pessoa tranqüila e sem sofrimento.
Em meio à tempestade da separação, as crianças e os pais ficam perdidos em relação ao como agir. Daí, vemos alguns excelentes textos que procuram valorizar o amor entre eles, embora estejam separados, mas, alguns se perdem dando ênfase ao fato de que os filhos de pais separados serão mais felizes, pois terão duas famílias e muito amor para partilhar. Será? Perguntaram às crianças de pais separados, não aos pequeninos de agora, mas aos que se tornaram adultos e hoje podem avaliar a separação de seus pais, como é ser assim? Não há como perceber se as respostas são ainda da "criança" no adulto ou se é a serenidade do adulto, que passou pela a ajuda de especialistas, que responderá, mas continuam as dúvidas...
Na revistinha de uma entidade conceituada quem tem por lema a “a marca da responsabilidade social”, o tema foi descrito de maneira inadequada, sem a preocupação de ressaltar, primeiramente, o valor familiar. Ressaltou que o amor de pais separados não muda. È impossível não mudar. A relação esfria muito, não é mais o mesmo amor do dia-a-dia. Na separação, com raras exceções e muito esforço, o que sai da casa tenta equilibrar esse transtorno mas, a própria distância de morar em outra casa ou cidade, o faz afastar naturalmente pela rotina diária que passa a ter. É muito melhor dormir na mesma casa, poder acordar, dar bom-dia e tomar o café da manhã; levar e buscar a criança na escola, sentar à mesa e almoçar juntos, até ver a TV; ensinar a tarefa de casa e depois do jantar levar para dormir e poder dar “boa-noite”, são atos da rotina familiar desempenhados com o amor carinhoso de pai e mãe, que fazem a diferença e fazem falta quando um está ausente...
Ainda que pai e mãe vivessem brigando, esse dia-a-dia fará falta à criança, o ideal é incentivar o reatamento do casal, buscar apoio e a mais valiosa ajuda com quem realmente pode ser a ajuda, Deus! Está faltando Deus nas famílias, falta oração nas famílias, falta rezar por elas. Nada, nem as duas casas milionárias, nem as duas festas de aniversário, nem os dois presentes dos pais separados, fará a criança mais feliz do que estar com o “seu” papai e a “sua” mamãe, foram eles que decidiram ter um filho e criá-lo, que saibam fazer bem feita essa obrigação pelo bem da criança. Brigas, desavenças, discórdias é com o perdão, a caridade, a paciência e muita sabedoria que se resolvem, os adultos responsáveis agem assim.
Ame a sua família. Reze por ela. Amém!
Nem sempre tudo o que é publicado é a melhor e/ou a mais confiável informação. É necessário saber separar, sempre, o joio do trigo. E, o mais importante, mesmo que o responsável pela publicação seja classificado como idôneo, que tenha títulos e se tenha o melhor conceito sobre ele, mesmo com tudo isso ainda estará sujeito a equívocos, e mais, poderá, pelo mérito que lhe é conferido, exagerar em suas afirmações como única verdade. Há uma grande probabilidade de que se encontre outra opinião mais próxima à verdade, mais humana, mais fraterna. Cabe ao povo saber fazer a sua avaliação do que sendo divulgado, especialmente, quando se refere às famílias, aos diversos tipos de relacionamentos que fazem da sociedade um campo desfavorável ao amor mútuo, ao amor fraterno, aquele amor que cumpre a Lei de Deus. Quem ama é incapaz de trair, de matar, de furtar, de cobiçar, porque o mandamento de Jesus se resume nessas palavras: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Sim, a pessoa só é verdadeiramente cristã se não pratica o mal contra o próximo – seja ele quem for – a caridade é o pleno cumprimento da lei.
A começar em casa, na família, esse amor de Cristo deve ser preservado. Ninguém é enganado quando se decide casar. O casamento, como todas as relações entre duas partes, não é fácil, é um dia-a-dia de renúncias e, talvez, de perdas, também. Mas, a compensação de se ter uma família aonde o amor prevalece acima de tudo, é a grande vitória de cada um, do pai, da mãe e dos filhos, porque a unidade da família preserva a capacidade de enfrentar as adversidades da vida com mais segurança e determinação. A família, aonde há amor, dá sustentação ao indivíduo, tornando-o capaz de ser na sociedade uma pessoa caridosa – que ama ao próximo. Se para se ter uma união familiar harmônica e sem agressões for necessário abrir mão de algumas coisas, que seja assim, pois o que se ganha é duradouro e é a felicidade de quem se ama, dos filhos e, também, a própria felicidade.
Claro que há casos insustentáveis, mas está sendo exagerado a valorização do fim dos relacionamentos como uma forma simplificada e de solução para os problemas que sempre existirão, qualquer que seja o parceiro – as conseqüências da separação de um casal são traumas grandes que a criança levará pela vida afora. Nenhuma ruptura é simples e pode ser descrita como opção mais valiosa do que manter os pais unidos. Mesmo, que seja uma separação inevitável, nunca será melhor para os filhos ver seus pais separados e sem o amor familiar necessário para fazer de seu filho uma pessoa tranqüila e sem sofrimento.
Em meio à tempestade da separação, as crianças e os pais ficam perdidos em relação ao como agir. Daí, vemos alguns excelentes textos que procuram valorizar o amor entre eles, embora estejam separados, mas, alguns se perdem dando ênfase ao fato de que os filhos de pais separados serão mais felizes, pois terão duas famílias e muito amor para partilhar. Será? Perguntaram às crianças de pais separados, não aos pequeninos de agora, mas aos que se tornaram adultos e hoje podem avaliar a separação de seus pais, como é ser assim? Não há como perceber se as respostas são ainda da "criança" no adulto ou se é a serenidade do adulto, que passou pela a ajuda de especialistas, que responderá, mas continuam as dúvidas...
Na revistinha de uma entidade conceituada quem tem por lema a “a marca da responsabilidade social”, o tema foi descrito de maneira inadequada, sem a preocupação de ressaltar, primeiramente, o valor familiar. Ressaltou que o amor de pais separados não muda. È impossível não mudar. A relação esfria muito, não é mais o mesmo amor do dia-a-dia. Na separação, com raras exceções e muito esforço, o que sai da casa tenta equilibrar esse transtorno mas, a própria distância de morar em outra casa ou cidade, o faz afastar naturalmente pela rotina diária que passa a ter. É muito melhor dormir na mesma casa, poder acordar, dar bom-dia e tomar o café da manhã; levar e buscar a criança na escola, sentar à mesa e almoçar juntos, até ver a TV; ensinar a tarefa de casa e depois do jantar levar para dormir e poder dar “boa-noite”, são atos da rotina familiar desempenhados com o amor carinhoso de pai e mãe, que fazem a diferença e fazem falta quando um está ausente...
Ainda que pai e mãe vivessem brigando, esse dia-a-dia fará falta à criança, o ideal é incentivar o reatamento do casal, buscar apoio e a mais valiosa ajuda com quem realmente pode ser a ajuda, Deus! Está faltando Deus nas famílias, falta oração nas famílias, falta rezar por elas. Nada, nem as duas casas milionárias, nem as duas festas de aniversário, nem os dois presentes dos pais separados, fará a criança mais feliz do que estar com o “seu” papai e a “sua” mamãe, foram eles que decidiram ter um filho e criá-lo, que saibam fazer bem feita essa obrigação pelo bem da criança. Brigas, desavenças, discórdias é com o perdão, a caridade, a paciência e muita sabedoria que se resolvem, os adultos responsáveis agem assim.
Ame a sua família. Reze por ela. Amém!
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terça-feira, 6 de setembro de 2011
ENTREVISTA SOBRE MAURO BORGES - MOVIMENTO DA LEGALIDADE
Está no link abaixo a minha entrevista sobre Mauro Borges e o Movimento da Legalidade 1961. Os gaúchos reverenciam ao movimento até hoje. Aqui em Goiás pouco se fala nessa importantíssima atuação marcante e histórica do povo goiano. Sem o apoio de Goiás o movimento não teria o desfecho que teve, dado a posição estratégica e privilegiada do Estado em relação a Brasília.
http://sul21.com.br/jornal/2011/09/mauro-borges-um-militar-na-defesa-da-constituicao/
http://sul21.com.br/jornal/2011/09/mauro-borges-um-militar-na-defesa-da-constituicao/
http://sul21.com.br/jornal/2011/09/mauro-borges-um-militar-na-defesa-da-constituicao/
http://sul21.com.br/jornal/2011/09/mauro-borges-um-militar-na-defesa-da-constituicao/
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