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Escrevemos sobre assuntos ligados à história goiana, genealogia, artes, artesanato e assuntos de interesse de nossa família. Portanto, esse espaço pertence a uma pessoa somente, é público, todos podem ler se quiser, pois aqui publicamos vários tipos de assuntos, a grande maioria dos leitores se manifesta positivamente e com elogios, o que agradecemos muito. Os comentários devem ser acompanhados de identificação, com email, para que sua opinião seja publicada.

domingo, 11 de setembro de 2011

MANTER A FAMÍLIA UNIDA, É A MELHOR OPÇÃO

A melhor opção é sem dúvida a família unida.

Nem sempre tudo o que é publicado é a melhor e/ou a mais confiável informação. É necessário saber separar, sempre, o joio do trigo. E, o mais importante, mesmo que o responsável pela publicação seja classificado como idôneo, que tenha títulos e se tenha o melhor conceito sobre ele, mesmo com tudo isso ainda estará sujeito a equívocos, e mais, poderá, pelo mérito que lhe é conferido, exagerar em suas afirmações como única verdade. Há uma grande probabilidade de que se encontre outra opinião mais próxima à verdade, mais humana, mais fraterna. Cabe ao povo saber fazer a sua avaliação do que sendo divulgado, especialmente, quando se refere às famílias, aos diversos tipos de relacionamentos que fazem da sociedade um campo desfavorável ao amor mútuo, ao amor fraterno, aquele amor que cumpre a Lei de Deus. Quem ama é incapaz de trair, de matar, de furtar, de cobiçar, porque o mandamento de Jesus se resume nessas palavras: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Sim, a pessoa só é verdadeiramente cristã se não pratica o mal contra o próximo – seja ele quem for – a caridade é o pleno cumprimento da lei.
A começar em casa, na família, esse amor de Cristo deve ser preservado. Ninguém é enganado quando se decide casar. O casamento, como todas as relações entre duas partes, não é fácil, é um dia-a-dia de renúncias e, talvez, de perdas, também. Mas, a compensação de se ter uma família aonde o amor prevalece acima de tudo, é a grande vitória de cada um, do pai, da mãe e dos filhos, porque a unidade da família preserva a capacidade de enfrentar as adversidades da vida com mais segurança e determinação. A família, aonde há amor, dá sustentação ao indivíduo, tornando-o capaz de ser na sociedade uma pessoa caridosa – que ama ao próximo. Se para se ter uma união familiar harmônica e sem agressões for necessário abrir mão de algumas coisas, que seja assim, pois o que se ganha é duradouro e é a felicidade de quem se ama, dos filhos e, também, a própria felicidade.
Claro que há casos insustentáveis, mas está sendo exagerado a valorização do fim dos relacionamentos como uma forma simplificada e de solução para os problemas que sempre existirão, qualquer que seja o parceiro – as conseqüências da separação de um casal são traumas grandes que a criança levará pela vida afora. Nenhuma ruptura é simples e pode ser descrita como opção mais valiosa do que manter os pais unidos. Mesmo, que seja uma separação inevitável, nunca será melhor para os filhos ver seus pais separados e sem o amor familiar necessário para fazer de seu filho uma pessoa tranqüila e sem sofrimento.
Em meio à tempestade da separação, as crianças e os pais ficam perdidos em relação ao como agir. Daí, vemos alguns excelentes textos que procuram valorizar o amor entre eles, embora estejam separados, mas, alguns se perdem dando ênfase ao fato de que os filhos de pais separados serão mais felizes, pois terão duas famílias e muito amor para partilhar. Será? Perguntaram às crianças de pais separados, não aos pequeninos de agora, mas aos que se tornaram adultos e hoje podem avaliar a separação de seus pais, como é ser assim? Não há como perceber se as respostas são ainda da "criança" no adulto ou se é a serenidade do adulto, que passou pela a ajuda de especialistas, que responderá, mas continuam as dúvidas...
Na revistinha de uma entidade conceituada quem tem por lema a “a marca da responsabilidade social”, o tema foi descrito de maneira inadequada, sem a preocupação de ressaltar, primeiramente, o valor familiar. Ressaltou que o amor de pais separados não muda. È impossível não mudar. A relação esfria muito, não é mais o mesmo amor do dia-a-dia. Na separação, com raras exceções e muito esforço, o que sai da casa tenta equilibrar esse transtorno mas, a própria distância de morar em outra casa ou cidade, o faz afastar naturalmente pela rotina diária que passa a ter. É muito melhor dormir na mesma casa, poder acordar, dar bom-dia e tomar o café da manhã;  levar e buscar a criança na escola, sentar à mesa e almoçar juntos, até ver a TV; ensinar a tarefa de casa e depois do jantar levar para dormir e poder dar “boa-noite”, são atos da rotina familiar desempenhados com o amor carinhoso de pai e mãe, que fazem a diferença e fazem falta quando um está ausente...
Ainda que pai e mãe vivessem brigando, esse dia-a-dia fará falta à criança, o ideal é incentivar o reatamento do casal, buscar apoio e a mais valiosa ajuda com quem realmente pode ser a ajuda, Deus! Está faltando Deus nas famílias, falta oração nas famílias, falta rezar por elas. Nada, nem as duas casas milionárias, nem as duas festas de aniversário, nem os dois presentes dos pais separados, fará a criança mais feliz do que estar com o “seu” papai e a “sua” mamãe, foram eles que decidiram ter um filho e criá-lo, que saibam fazer bem feita essa obrigação pelo bem da criança. Brigas, desavenças, discórdias é com o perdão, a caridade, a paciência e muita sabedoria que se resolvem, os adultos responsáveis agem assim.
Ame a sua família. Reze por ela. Amém!

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