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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

PE. LUIZ AUGUSTO É UM EXCELENTE COMUNICADOR DA IGREJA CATÓLICA, ELE CALADO, PERDEMOS TODOS OS DIAS.

Será que os dirigentes da Igreja Católica têm consciência de que ela já não é a única no mundo cristão? Sabem que cresce a cada dia o número de portas que se abrem em nome de Jesus Cristo? Será que Jesus cruzou os braços diante dos adversários ou mesmo diante dos sacerdotes das sinagogas? Ele sabia da importância de evangelizar, atrair, conquistar e cativar para que as pessoas se tornassem seus seguidores e assim permanecessem.
Hoje, sabemos que nem aqui no Brasil o catolicismo está garantido, embora ainda seja um país de maioria católica, muitos têm escolhido, dentro do que é apresentado no mercado da fé, o que mais atende aos seus interesses.
Nessa busca desesperada ou mesmo desinteressada, as pessoas encontram nos meios de comunicação uma maciça propaganda com atrativos diversificados. É aí que a Igreja Católica começa a perder em números, pois a quantidade de concorrentes é enorme, não estamos nem questionando a qualidade. A grande maioria se enriquece, como enriqueceu a Igreja Católica, passando a divulgar todas as atividades através da sua televisão, do seu rádio ou da sua imprensa escrita. Muitos são proprietários de mais de um canal de televisão, assim como a Igreja Católica é, pergunta-se, então: por que a Igreja Católica está perdendo adeptos? Perde porque os melhores sacerdotes comunicadores estão proibidos de aparecer na mídia. É claro que muitos não deixam de ver programas católicos porque um excelente homem de mídia deixou de aparecer, acontece como em qualquer programa de TV, onde o protagonista deixa de aparecer, a audiência cai. Nisso tem perdido a Igreja Católica por causa de suas regras e normas antiquadas. A Direção da Igreja impõe aos seus sacerdotes o dever de serem mais recatados, enquanto isso os outros saem disparados na frente. Como a bancada evangélica que apoia e elege seus representantes para as Câmaras Municipais, Assembleias, Câmara Federal e Senado. Verifiquem se existe a bancada católica? Quantos sacerdotes estão com mandatos ou quantas pessoas se comprometem com a Igreja Católica para as questões em que é necessária a aprovação político/orçamentária dos governos? Foi-se o tempo em que a Igreja Católica era o centro das atenções dos governos e da sociedade, sabedoria é apoiar candidatos respeitáveis e eleger o maior número possível de representantes que ajudarão na captação de recursos para a manutenção de programas em parceria com a Igreja. Se a Igreja Católica é uma das empresas mais organizadas do mundo, por que não ter representatividade política? Já teve. Quem acha que não precisa apoiar uma pessoa para ser seu representante e ter acesso aos programas governamentais, não está em sintonia com a vida de hoje, é certo que ninguém age pelos encantos da Igreja ou pela venda de indulgências da Igreja.
A grande maioria dos católicos brasileiros se comporta como pagãos, não se engaja em nada da Igreja, vive egoisticamente em seu mundo materialista, até porque não sabe como pode participar das ações que não são divulgadas por falha da própria Instituição. O Padre Luiz Augusto, embora sem aparecer em programas de televisão, nem ao menos em programas de rádio, conseguiu, em apenas seis meses, construir uma Igreja com capacidade para três mil pessoas. Aos domingos, em três horários diferentes, abriga as milhares de pessoas que participam das missas celebradas por ele. Mesmo durante a semana as suas celebrações arrebanham uma multidão.
Qualquer Empresa ou Instituição de sucesso já teria dado um basta nessa rusga de perseguição ao sacerdote das multidões e o traria de volta dando a ele a garantia para desenvolver seu excelente trabalho de comunicador da Igreja Católica. Qual seria a vantagem para a Igreja manter afastado da televisão e do rádio o Padre Luiz Augusto? A Igreja precisa é de vários comunicadores hábeis como ele. Deixem que ele volte a ter os seus programas de televisão e de rádio. A multidão pede.
Essa multidão é composta de milhares de pessoas, é uma comunidade cristã que insiste em ser católica, apesar do que têm sido feito contra ela. A Direção da Igreja age como o Rei que acreditou no alfaiate que fazia uma roupa mágica até que uma criança gritou: “Olha o Rei nu”. No século XXI ninguém mais se submete às práticas feudais da Igreja, o povo não obedece cegamente a quem não merece liderança. Se o nosso pastor Padre Luiz Augusto Ferreira da Silva que até hoje nunca nos decepcionou e tem sido um verdadeiro pai espiritual porque não valorizam seu trabalho? A sua competência não é transferida só por que a Igreja tem uma hierarquia. Essa briga, tocada assim, não vai terminar nunca, até que mudem de atitude e ajam como um pastor guia da estirpe de um Dom Antônio Ribeiro ou como um companheiro amigo como o Padre Pereira, valorizando seus conterrâneos, não que não seja gentil valorizar os sacerdotes estrangeiros, mas sem prejudicar os valorosos sacerdotes brasileiros e goianos.

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