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Goiânia, Goiás, Brazil
Escrevemos sobre assuntos ligados à história goiana, genealogia, artes, artesanato e assuntos de interesse de nossa família. Portanto, esse espaço pertence a uma pessoa somente, é público, todos podem ler se quiser, pois aqui publicamos vários tipos de assuntos, a grande maioria dos leitores se manifesta positivamente e com elogios, o que agradecemos muito. Os comentários devem ser acompanhados de identificação, com email, para que sua opinião seja publicada.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

PADRE LUIZ SABE COMO AGIR


Conhecer o Padre Luiz Augusto é uma benção especial porque ele se dedica inteiramente ao seu papel de pai espiritual, de conselheiro e amigo, não tem vaidades e muito menos quer aparecer.
Conviver com ele é gratificante, porque ele sempre tem palavras que repreendem, mas, que ensinam a trilhar no caminho do bem. Se existem perseguidores e traições, ninguém foi mais atingido do que ele e somente ele pode medir o quanto lhe prejudicaram todas as injustiças que lhe foram impostas. Seu coração foi ultrajado, ele recebeu duros golpes, todos nos  sabemos e fomos atingidos indiretamente, porque o admiramos e o seguimos, mesmo assim,  somente ele sabe dimensionar o quanto tudo lhe prejudicou, magoou e o fez sofrer.
Diante de Deus ele se portou como um filho amado e diante dos homens cumpriu o que lhe designaram, obedecendo aos que determinam como agir dentro da Igreja Católica.
Seja qual for a intenção dos que o procuram agora para o “perdão”, eles não serão tratados com descaso, muito menos passarão pelo Padre Luiz sem que ele se cuide muito bem, ele sabe perfeitamente como agir, porque durante esses dois últimos anos de tantas provações humanas e de Deus, ele foi vitorioso e é por isso que estão de volta, a sua vitória é visível a todos e quem não quer se aproximar de uma pessoa abençoada e privilegiada.
Quem esperava outra atitude do Padre Luiz Augusto, errou. Ele é um servo de Deus que através de seus exemplos passamos a admirar, podemos até discordar, como seres humanos que somos, mas, não menosprezar a sua capacidade de discernir. Padre Luiz Augusto já demonstrou que sabe administrar as adversidades que aparecem em sua vida, não lhe fizeram de bobo, embora tenham traído a sua confiança, mas, ele jamais deixou que lhe arrancassem a sua vontade de ser servo fiel a Deus. Ele é e sempre será um vitorioso, ele tem um “coração grande e semelhante ao de Jesus Cristo” como foi dito em um comentário.

sábado, 15 de dezembro de 2012

PEDRO E A PRAÇA CÍVICA


Minha mãe morou em Goiás até 1949, quando se casou com meu pai e, assim, passaram a morar em Goiânia, uma cidade pequena, com menos de cinquenta mil habitantes, por isso, aos 82 anos, ela vê Goiânia com outros olhos, como quem participou desse crescimento e com entusiasmo ela repete sempre: “Dr. Pedro foi mesmo um homem corajoso e sábio, como ele se sentiria orgulhoso em ver Goiânia assim.”
Embora, seja recente a história de Goiânia e o seu fundador Pedro Ludovico tenha falecido há apenas 33 anos não é justo afastá-lo de sua grande obra, nem deixar que façam pouco caso do que resta de autêntico da construção de Goiânia descuidando da sua história. Não se sabe por que a resistência de alguns em reconhecer seu mérito, não só seu, mas, também, daqueles corajosos companheiros que o apoiaram desde os primeiros momentos, quando ele decidiu pela mudança da Capital. Inacreditável é constatar que algumas pessoas que eram contra a mudança tiveram homenagens muito mais significativas do que as pessoas que realmente lutaram para edificar essa cidade. Hoje, Goiânia contradiz a todas as previsões negativas lançadas sobre ela. Muitos não enxergaram no destemor de Pedro Ludovico o seu desejo de romper as correntes que atavam Goiás ao atraso e lançar o Estado em uma fase progressista, dando um salto no ranque de desenvolvimento nacional. Goiânia é hoje uma das mais belas e boas cidades para se viver e investir do Brasil.
Dr. Pedro desde menino se preocupava com os problemas de sua terra natal, por isso, quando foi estudar Medicina no Rio de Janeiro, ele procurou conhecer e se informar do que havia de novo e assim enriquecer a sua formação.  Além de ser uma pessoa muito bem informada era um homem destemido, quando decidia por algo, dificilmente voltava atrás, porém, não era truculento nem se prevalecia de sua condição, era simples, educado, não se vangloriava de seus feitos, mas, era com orgulho que falava de “sua filha mais nova, Goiânia”. Ele cuidou de cada detalhe da sua construção e, mais tarde, mostrava grande preocupação quanto à preservação dos documentos referentes à transferência da Capital. Sabiamente ele colocou a Praça Cívica sob os cuidados do Governo do Estado, para que o governador cuidasse dela, parece que alguns descuidaram e a esqueceram, a Praça está destruída. Agora, graças à iniciativa do Governador Marconi Perillo a revitalização da Praça Pedro Ludovico Teixeira será realizada. O Governador Marconi tem procurado fazer o que permitem os órgãos que regulamentam esses tombamentos, porém, não se pode aceitar que uma ação equivocada prevaleça. Por que deve prevalecer o tombamento de um monumento que se assentou inadequadamente em lugar de honra na Praça. Afinal, onde está o bom senso? Esses tombamentos deveriam respeitar os projetos originais de Goiânia, uma cidade que teve um traçado simples com a mesma simplicidade do caráter do seu fundador que jamais revindicou qualquer homenagem, contudo, seria uma justa e respeitosa homenagem se voltassem a Praça Cívica ao seu traçado original colocando o obelisco central em seu lugar, revitalizando as fontes luminosas e colocando de volta os pequenos postes de iluminação. A permanência do monumento central, por causa de um tombamento equivocado, mácula o traçado da Praça e mostra que falta bom senso. Claro, é uma obra importante que merece destaque em outra praça, jamais deveriam ter permitido que ali se instalasse, não faz parte do conjunto histórico da Praça, não é harmoniosa com o restante das construções e se há algo a permanecer ali é o obelisco original, que jamais deveriam ter permitido ser retirado.
Nem Pedro, nem Três Raças no centro da Praça, mas sim o original obelisco.
E para não ficar destoando da revitalização que está em andamento pelo Governo do Estado, com o projeto do arquiteto Luiz Fernando Cruvinel Teixeira condecorado inúmeras vezes por seus trabalhos, portanto uma excelente escolha, a Prefeitura deveria se unir ao a essa realização e permitir a construção do Memorial dos Pioneiros, de forma harmoniosa com o que já existe. Seria oportuno e mais condizente com a personalidade de Pedro Ludovico se colocassem junto ao Memorial uma estátua retratando o momento histórico da assinatura do decreto de transferência da capital, como disseram, porém, está ponta a estátua equestre, foram mais de vinte anos para que fosse concluída, não por falha de Neusa Morais, a sua escultora, por falta de repeito à artista e negligência do órgão que a encomendou, por isso, não dá para correr o risco e esperar mais vinte anos por outra obra de arte para homenagear os pioneiros e o fundador de Goiânia.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

PERDÃO FOI FEITO PARA DAR


Perdão foi feito para dar, mas cheio do Espírito Santo é quem sabe dar o seu perdão, pois, cristão deve viver como o Filho de Deus pregou, observando seu Mandamento de amar sobre todas as coisas.
Jesus, em seus últimos instantes de vida, agonizou na cruz, com uma dor imensa, incompreensível de ser suportada por seres humanos, mas, Ele a suportou por amor a todos nós e, naquele momento final, o Filho de Deus pediu que fossem perdoados os seus perseguidores, os traidores e aqueles que o condenaram à morte, Jesus pede ao Pai: “Pai, perdoai-lhes, porque não sabem o que fazem.”
Se seguimos seus ensinamentos, sabemos que perdoar é um ato Cristão. Quantas vezes Jesus mandou que perdoassem seus inimigos? A própria oração que o Pai nos ensinou, diz: “perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tenha ofendido”. Se temos o coração cheio do Espírito Santo, a sabedoria de Deus nos abranda os ressentimentos e faz com que tenhamos a generosidade de perdoar, mesmo que a pessoa que cometeu a ofensa não seja digna de ser perdoada, é necessário refletir nas palavras de Jesus Cristo e agir como Cristão.
Quantas vezes, em momentos de muita perseguição, criticamos os perseguidores, dizendo que o que estava sendo feito não era coisa de Deus? Pois, agora, já que procuram, reconhecem que quem foi perseguido não deveria ter sido apunhalado pelas costas e vêm até ao Padre Luiz Augusto, reconhecendo a sua grandeza espiritual e a sua inquestionável capacidade de evangelizar, não é preciso ser sábio para entender quais as reais intenções, mas, com esse ato reconhecem o valor do Padre Luiz, reconhecem a grandeza de suas ações e obras, reconhecem que ele é incansável e imbatível diante as ofensas e, acima de tudo, é um servo de Deus capaz de arrebanhar multidões, como tem sido. Mesmo que lhe tenham sido tirados quase todos os seus direitos de sacerdote, tenham lhe proibido de ministrar os sacramentos, tenham lhe enviado para uma Paróquia distante, tenham lhe rebaixado de Pároco para Vigário, tenham lhe colocado em uma Igreja com capacidade para sessenta pessoas, Deus providenciou e mostrou que vence quem tem permanentemente Deus consigo. Tentaram tirar tudo dele, mas, não lhe podem tirar Deus, não lhe arrebataram a fé, por isso e por ser o sacerdote das multidões ele pode perdoar sim, pois, o perdão é para quem é forte, é seguro na Fé, é temente e praticante dos ensinamentos de Jesus.
Com o Padre Luiz Augusto sempre estiveram seus fiéis admiradores, principalmente, quando as abusivas punições lhe eram impostas e ele, em sua humildade, ia obedecendo. Agora, diante desta sua generosa atitude de perdoar os que não souberam agir corretamente com ele, ele merece, mais ainda, o respeito e a admiração de todos os paroquianos, pois, nos mostra que a  generosidade é um ato cristão.

domingo, 2 de dezembro de 2012

PADRE LUIZ VOLTE A EVANGELIZAR VIA RÁDIO E TELEVISÃO

Todos os dias escutamos comentários contendo elogios e destacando as qualidades do Padre Luiz Augusto, inclusive, lamentando a sua ausência dos programas de rádio e televisão, comentam que sentem falta dos seus conselhos e das suas respostas para os seus questionamentos.
É fácil entender porque sentem tanta a sua falta, imaginem um guia espiritual capaz de liderar sem nenhum conflito durante doze dias cinquenta e uma pessoas em uma peregrinação pela Terra Santa – Israel e mais três dias em Roma. Era um grupo formado por pessoas diferentes em todos os aspectos, inclusive religioso, como ele mesmo diz algumas pessoas eram muito piedosas e outras tinham aquela fé morna de quem está somente cumprindo a sua obrigação. Ele, com a sua habilidade de pai espiritual, transformou a viagem em um verdadeiro encontro de fé, fazendo com que todos participassem com entusiasmo, coisa rara de se ver quando o grupo é tão grande. Ele soube conduzir as pessoas em torno de um só objetivo: fazer uma peregrinação fervorosa. Era de se esperar que fosse uma viagem rica em orações, mas, o que aconteceu marcou a todos, aos que já o conheciam e aos que pela primeira vez o acompanharam, pois, ele, como em tudo em que se propõe a fazer, comandou com sabedoria, tornando a sua primeira experiência como guia espiritual de um grupo em viagem à Terra Santa e a Roma, uma demonstração de competência que só um servo de Deus iluminado pela ação do Espírito Santo é capaz de fazer. Não é fácil seguir um roteiro rígido de peregrinação levantando antes da sete da manhã e dormindo depois das dez da noite, era visível que havia algo movendo a todos, algo que somente aos que estavam ali, era possível dimensionar. 
Visitar os lugares por onde andaram Jesus, seus amigos e perseguidores é um roteiro turístico que atrai a muitos, mas, passar por esses lugares com o olhar piedoso foi uma experiência única, abençoada, enriquecida com as diversas celebrações da Santa Missa pelo Padre Luiz em locais como a Igreja aonde era a casa em que se realizou o primeiro milagre de Jesus durante as bodas de Caná, no mar da Galiléia onde Jesus andou sobre as águas e em suas margens Ele fez o sermão das montanhas e em Belém, em uma capela da Basílica da Gruta da Natividade, ou seja, no local aonde Jesus nasceu. 
No Rio Jordão, aonde João Batista batizou Jesus, renovamos as promessas do nosso batismo, mergulhando em suas águas. 
O que mais desejam os católicos quando vão a Roma? Desejam uma audiência com o Papa. Pois bem, o grupo do Padre Luiz foi à audiência e ficou radiante quando o Papa citou a Paróquia Santa Teresinha de Aparecida de Goiânia. E, para encerrar a visita a Roma, como coroamento de uma belíssima peregrinação o Padre Luiz celebrou a Santa Missa na Capela de São José, dentro da Basílica da São Pedro, aquela que fica à esquerda do altar principal, a maior delas, um privilégio para poucos padres brasileiros, providência Divina, como diz um grande sacerdote amigo.
Nos depoimentos da despedida houve relatos de cura interior, de graças recebidas, de fortalecimento da fé e o compromisso de ser um dedicado propagador da fé em Jesus. Falando nisso, insistentemente, as pessoas cobram a volta do Padre Luiz aos seus antigos programas de rádio e televisão, quando ele então, eficientemente, evangelizava. Isso não depende exclusivamente do Padre, ele precisa da autorização da Cúria. Ideal seria se todos que concordam com esse pleito fizessem uma campanha junto a Dom Washington e Dom Waldemar, para que, em nome do bom serviço a Cristo ou à cristandade, devolvam ao Padre Luiz a alta missão de evangelizar via da mídia, também.