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Goiânia, Goiás, Brazil
Escrevemos sobre assuntos ligados à história goiana, genealogia, artes, artesanato e assuntos de interesse de nossa família. Portanto, esse espaço pertence a uma pessoa somente, é público, todos podem ler se quiser, pois aqui publicamos vários tipos de assuntos, a grande maioria dos leitores se manifesta positivamente e com elogios, o que agradecemos muito. Os comentários devem ser acompanhados de identificação, com email, para que sua opinião seja publicada.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

O AMOR VENCE TUDO


Pessoas a quem Deus capacitou para falar sobre as coisas que nos fazem aumentar a fé são abençoadas por Ele, é claro que são. O que é maravilhoso é que essas pessoas na grande maioria são pessoas simples, de quem as palavras fluem devido a unção do Espírito Santo, porque falar de Deus não é complicado e nem suntuoso, falar de Deus é despertar no coração a luz que ilumina a vida de cada um. São palavras que alimentam a sede do saber de Deus. Saber que Jesus veio ao mundo para banir as trevas e trazer a luz. Uma luz que encontramos se buscamos Jesus vivo entre nós. Ele ressuscitou e está vivo, disponível para todos nós. Nele encontramos a vida, Jesus Cristo é vida.
Essa mensagem otimista de que Jesus é vida, é amor, sempre traz a alegria de viver. Ajuda a caminhar na verdadeira fé, a caminhar perseverando, com atitudes firmes de   fazer o bem, rezar, perdoar, ajudar ao irmão, amar, assumir a mentalidade de Cristo e aprender que Deus não quer seres miseráveis, mas que aprendam a viver na fé, com confiança plena n´Ele.
Somos seres do bem, caminhando para sermos sempre melhores, é o que Deus quer de nós e nos dá o caminho para chegar a Ele – confiar em sua misericórdia.
Se a fé é abalada por coisas que acontecem ao nosso redor, são provações que não se assemelham às que passou Jesus até chegar a morte. Ele é a maior prova de confiança em Deus. Nada o abalou nem as tentações, nem a solidão, nem o sofrimento, nem a dor física, porque o amor a Deus era maior, o amor de Deus vence todas as batalhas. Confie em Jesus vivo entre nós, Ele é o nosso pastor e nada nos faltará.
Só temos que promover às pessoas a quem Deus capacitou para ser um guia entre nós, são muitos, graças a Deus, contudo podemos dizer que seria muito bom para o mundo se tivéssemos pessoas com essa capacidade espalhadas em cada canto da cidade, isso ajudaria a muitos que se perdem nos vícios, nas drogas, nos desentendimentos familiares, na falta de Deus em suas vidas. Sozinhos não conseguem encontrar o caminho, é preciso a mão caridosa de uma pessoa capacitada por Deus para orientar que Jesus é o caminho, a verdade e a vida e quem tem o privilégio de ter um pastor assim, agradeça a Deus.
Obrigada, Senhor! Eu tenho um pastor que me guia, orienta e mostra que Jesus é vida, é alegria, é amor.
Deus abençoe sempre ao Padre Luiz Augusto, que é esse pastor para milhares de pessoas. Amém! 

sexta-feira, 5 de abril de 2013

MAURO BORGES - NA INTIMIDADE


Mauro Borges Teixeira – o ex governador Mauro Borges, como muitos o conhecem,  falar do que ele fez é muito fácil, porque trabalhou muito, edificou, realizou e deixou u grande legado político administrativo, porém seu maior legado ele construiu par a par com a sua amada companheira, amor de sua vida Maria de Lourdes Estivallet Teixeira, a sua Lourdes, a sua família. Como ele sentia orgulho de seus filhos e netos, era um carinhoso pai, avó e sogro. Conduziu sua família com determinação, com um amor exigente educou a todos para que fossem honestos e íntegros, que valorizassem o ser humano respeitando a individualidade de cada um e respeitassem e amassem a sua Pátria.
Como ele sentia orgulho de ser brasileiro e goiano. Como militar – Coronel reformado do Exército ensinava a todos que é obrigação e dever de cada cidadão defender  a sua Pátria e agir corretamente. Trabalhar e viver do que produz para se sustentar.
Quando saiu do governo foi obrigado pelo regime militar que assumiu, os ditadores, a ficar recluso em sua fazenda Congonhas em Corumbá. Lá, ele, ficou com sua Lourdes, os meninos estudavam e ficaram na casa dos avós e da tia Prudencia.
Filho de governador por mais de 30 anos, Pedro Ludovico foi eleito e reeleito, mas,  não acumularam riqueza, pelo contrário, saíram sem nada da política, como deve ser, mas,  com muita dignidade. Mauro quando foi deposto ele não tinha casa e nem carro, tinha uma fazenda comprada com a herança da d. Lourdes que perdera seu pai. Na verdade não tinha nada, nem emprego, estava proibido de sair de sua fazenda, mas, como tinha que viver e manter a sua família ele iniciou o primeiro reflorestamento de eucaliptos no Estado de Goiás.
Alguns poucos amigos o visitaram lá nas Congonhas, um deles ao chegar lá se espantou em ver o ex governador,  vestido como um peão,  a roçar um canavial. Tomaram um lanche juntos e o amigo perguntou: Mauro como você está fazendo para se locomover? Ele ficou espantado porque não viu carro nenhum, ele, então, com a ajuda de outros amigos comprou e deu a ele um carro, uma Rural.
Seu exemplo, suas atitudes moldaram uma família não exemplar, porque seria presunção demais auto elogiar, mas, ele era um mestre, a família teve o privilégio de escutá-lo falando de muitos  assuntos, coisas corriqueiras, coisas atuais, histórias da família, suas histórias, histórias do mundo atual e antigo era culto, sabia de tudo. São ensinamentos que passarão de geração a geração, porque são ensinamentos que moldam o caráter das pessoas de sua família. São pessoas boas, íntegras, como ele era , assim será  sempre lembrado por nós da família, o pai, o avô e o sogro que não tinha preguiça de ensinar as suas virtudes, o que aprendeu e o que a vida lhe ensinou. Não guardava rancor e nem tinha ódio. Tinha a sabedoria dos grandes. Quando meu pai faleceu,  o então Senador Mauro Borges me pediu para escrever uma placa e colocar em seu túmulo com essa frase que lhe define muito bem, também:
FOI GRANDE SEM QUERER SER, CUMPRINDO O SEU DEVER.

MAURO BORGES, EM FAMÍLIA


PARA OS GOIANOS ELE FOI O HOMEM QUE MUDOU A HISTÓRIA ADMINISTRATIVA DE GOIÁS e
Para a família foi um homem amoroso que fazia questão da convivência harmoniosa e de transmitir seus abençoados ensinamentos. Foi um privilégio conviver com nosso amado avô Mauro.
Deus deu a ele diversos dons, dentre eles o da sabedoria porque sabia que ele era um filho especial e saberia usar o que recebia para o bem. Ele espalhou à sua volta a solidariedade, usando generosamente o seu trabalho beneficiando a coletividade.
Jesus mandou amar a Deus e ao próximo, meu avô amou e amou ao próximo por atacado. Ele tinha em sua própria casa um exemplo ímpar, a sua mãe Gercina, que era conhecida como a Mãe dos Pobres.
Desde cedo ele sabia o que queria ser. Conduziu sua educação formal preparando-se para uma eventual vida civil em cargo executivo, já que escolhera a carreira militar. Ele sabia que no Exército ele aprenderia a ser disciplinado e a organizar as suas estratégias de ações. Assim, com muita disciplina, mas de forma amorosa, ele usava isso também para educar e ensinar a família. Ele frequentemente traçava metas para cada um dos filhos e depois cobrava cada atividade programada.
Tudo seu era detalhadamente planejado e escrito em forma de pequenas anotações, geralmente em papéis dobrados, para facilitar colocá-los no bolso. A quantidade de papéis escrita por ele, com anotações valiosas, daria um livro muito interessante.
Foi um excelente professor de história para todos nós, ele não se contentava em contar as histórias, ele queria o retorno e cobrava depois tomando a lição. Aprendemos muito, não só porque ele era um bom narrador, muito mais porque havia emoção em suas narrativas, muitas vezes ele chorava quando falava dos grandes guerreiros e heróis militares ou quando cantava os hinos do exército. Com a voz embargada ele declamava poesias como “Navio Negreiro” e páginas inteiras de Camões. Podemos chamar de minutos de sabedoria cada minuto ao seu lado. Em qualquer lugar ele achava uma maneira para ensinar, mesmo quando estávamos na fazenda ele passava horas falando sobre a vegetação, os tipos de solos, sobre pecuária e agricultura.
Ele dizia, quando era menino, que seria militar ou caubói. Ainda bem que ele decidiu ser militar, assim, servindo no Rio Grande do Sul ele conheceu a sua amada Lourdes, companheira, incentivadora, o amor de sua vida. Uma vez lhe perguntaram qual teria sido o cargo mais importante de sua vida. Ele respondeu sem vacilar: “O de marido de Lourdes”.
Suas referências de família são marcantes, costumava se referir aos avós com carinho e com muita emoção falava de seus pais, Pedro e Gercina. Ele poderia ter vivido aproveitando o sucesso de seu pai, seu líder, mas, aos 16 anos foi para longe estudar o que queria e cedo conquistou o seu lugar de destaque no meio de seus colegas da escola militar, porque em ocasiões que dependiam de atitudes firmes, ele antecipava e se impunha ao apresentar aos seus superiores soluções para os impasses.
Ele repetia continuamente essa frase: por Goiás e pelo Brasil!... Esse era o Mauro Borges, mesmo na intimidade da família ele não parava de pensar o desenvolvimento de Goiás e do Brasil.
Observador e culto, ele estava sempre em dia com tudo o que se passava. Ele admirava a modernidade, aliás, ele se adiantou no tempo planejando muito bem as suas atividades como militar, como governador, como fazendeiro e como chefe de família. É um exemplo para todos. Ser um herdeiro seu é uma grande responsabilidade, mas isso não quer dizer que temos que seguir os mesmos passos ou sermos parecidos com ele, ele se sentiria feliz em saber que seus descendentes são cidadãos honestos e que sempre estaremos honrando a herança que recebemos dele.
Deus abriu os braços para recebê-lo e ele está na glória de Deus!
Amém!


INACREDITÁVEL... PADRE LUIZ AUGUSTO NÃO CELEBROU.


Absolutamente perplexa diante de coisas que acontecem dentro da Igreja de Goiânia que entristecem qualquer bom católico, ou melhor, qualquer católico que queira ser justo. Um fato como esse de hoje só engrandece o meu pastor, guia espiritual, Pai zeloso e sábio Padre Luiz Augusto.
Tamanha ingenuidade a minha de cristã que sou, fui até a Catedral, com a anuência do Padre Luiz, e paguei um salário mínimo para que a missa de sétimo dia do meu sogro se realizasse em horário especial e individual para ele. O horário foi confirmado, assim como confirmei que o sacerdote da família para a celebração seria o Padre Luiz Augusto. Eu havia perguntado, inclusive, se tinham alguma restrição ao Padre Luiz, disseram que não. Essa era a minha preocupação.
Tive a inspiração de voltar à secretaria da Catedral e a pessoa que atende ali avisou que a missa seria celebrada pelo Bispo de Uruaçu Dom José Chaves. Como podem mudar a escolha que a família fez e pagou?
Liguei para meu marido, ele ficou mais indignado do que eu. Passei para ele, infelizmente, o telefone de Dom Washington, ele ligou para dizer que a família fazia questão de que fosse o Padre Luiz. O Arcebispo lhe disse que pela importância de seu pai seria mais condizente com a solenidade se um Bispo fizesse a missa concelebrada, como ele não podia, nem Dom Antônio, ele designou Dom José e que o Padre Luiz não estava impedido de celebrar. Para um católico que não é praticante como meu marido e não entende nada de celebrações, ficou parecendo que tudo estava como antes, pois foi assim que ele me disse ao telefone, que era com Padre Luiz sim. Quando lhe expliquei o que era concelebrar, que isso era mais uma restrição ao Padre Luiz, ele concordou, porém estava constrangido e receoso de que isso pudesse piorar as coisas para o Padre Luiz. Mesmo assim, ainda telefonei, mais uma vez e tentei explicar a Dom Washington a nossa preferência pelo Padre Luiz, mas, ele não quis entender.  
Liguei constrangida e contei ao Padre Luiz dispensando o seu comparecimento, não seria através de mim que ele seria humilhado publicamente. As lágrimas não cessam, fico mais inconformada com a minha ingenuidade em pensar que poderia haver mais caridade ali na Arquidiocese.
Tudo estava organizado pela família, nem sequer perguntaram com antecedência como a família participaria, ao contrário do que fez o Padre Luiz que nos instruiu sobre a passagem bíblica, as músicas escolhidas para cada momento, ele incluiu a participação dos filhos e netos.
Não posso dizer que uma celebração em que Jesus está nela não tenha me tocado, o celebrante fez a sua parte como se faz normalmente, conhecia meu sogro e falou sobre ele. Como disse minha cunhada: “as músicas estavam perfeitas”, foram executadas pelo coral da Maristela, mas, não foi como a família esperava. Foi morno, como diz o Papa Francisco. Esse momento sofrido em que a família dá seu último adeus ao seu ente querido, não pode ser compartilhado pelos netos que tinham um texto para ler no final da celebração e eles esqueceram de chamá-los antes da benção final.
Pedimos desculpas ao senhor Padre Luiz por tê-lo convidado, não se pode acreditar que a nossa preferência pelo padre exemplar, caridoso, que várias vezes foi abençoar o meu sogro nos hospitais e em casa, seria o motivo para mais essa humilhação imposta ao Senhor. Para nós a Igreja Catedral deveria ser para todos, deveria estar aberta para que o celebrante escolhido pela família pudesse celebrar ali e realizar uma cerimônia sem menos importância diante dos homens, sem vaidade como Mauro era, mas, de muita unção e importância para Deus. 

quinta-feira, 4 de abril de 2013

PERSEGUIÇÃO QUE NÃO TEM FIM...


Mais uma vez a Arquidiocese de Goiânia, não sei se Dom Waldemar ou Dom Washington, mas, quem comanda é que proíbe, temos que saber quem comanda? Proibiram a apresentação de um programa de TV, somente porque o Padre Luiz aparece dando uma entrevista sobre o seu trabalho. Quanta ingenuidade, para não dizer, maldade, daqueles que dirigem a Arquidiocese de Goiânia. Será que uma só pessoa se sente tão incomodada com o bom trabalho que uma comunidade faz e não conseguem fazer nada semelhante? Não consegue aplaudir o que é de Deus? A inveja cega.
Ou será que pensam que agindo assim estão prejudicando tão somente ao Padre Luiz? O maior prejuízo é exatamente para os que se beneficiam da sua ação caridosa, o que acaba refletindo também nos colaboradores que se sentem frustrados, mas, não impedidos de continuar agindo. Prejudicar uma obra de caridade por questões pessoais não é cristão, as pessoas estão aguardando para serem acolhidas, são doentes em estado grave, idosos e, também, as pessoas que precisam da mão da Igreja – não é assim que dizem?
Um programa que fala sobre “A Casa dos Nossos Pais, o Abrigo Mateus 25 e a Comunidade Atos”, só traria benefícios à população, mas, não, preferem ser uma mera ONG do que ser um cristão verdadeiro. Porque agem assim?
Todas as dificuldades impostas ao Padre Luiz Augusto foram rompidas pela sua capacidade de reagir diante das adversidades que aconteceram. Eles podem até dizer que ele assim é desobediente, não acata as ordens de seus superiores, ora Jesus foi contra tudo e contra todos para fazer seus milagres e suas pregações. E difícil entender porque para os burocratas da igreja o mais importante é ficar emburrado em sua toca ao invés de realizar as obras verdadeiras. Se Paulo fosse ouvir os burocratas da Igreja a Igreja não seria universal e sim um braço do judaísmo, daqueles que se intitulavam os escolhidos. Está aí a grande diferença, para Jesus os escolhidos são todos e não uma tribo ou outra e o trabalho do Padre Luiz é integrar os excluídos. Ninguém em Goiás consegue melhores resultados que o Padre Luiz, porque ele tem a confiança de muitos, uma multidão continua contribuindo com ele de todas as formas, diariamente, semanalmente e mensalmente, alguns doam trabalho, outros doam o que podem e muitos doam quantias elevadas, todos sabem que o que é dado ao Padre Luiz vira obra de caridade visível como são A casa Mateus 25, A Casa de Nossos Pais, todo o trabalho da Comunidade Atos e da Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus. Suas idas e vindas a lixão, à penitenciária, visitas aos hospitais são constantes, suas obras são úteis e de grande valor. Quem quiser pode visitar e ver as construções, as instalações, ver a qualidade dos materiais usados, poderá constatar a dedicação das pessoas que trabalham com ele.
Ninguém tem dúvida em continuar fazendo as suas doações, pois, ao contrário de outras pessoas que recebem doações, ele não compra carros, televisões, jatinhos, casas em condomínio, fazendas, não manda dinheiro para o exterior, na verdade não compra nem roupa para si mesmo, o que frequentemente tem sido advertido que sua roupa não serve mais para uso.
Para nós, seus colaboradores, Padre Luiz é um ícone, de um comportamento, também, abraçado pelo novo Papa Francisco, dedicação, primordialmente, ao que devia ser a vocação de todos, ajudar os pobres. Lamentável e injustificável essa atitude. A diferença de igreja para ONG é o que define o seu objetivo.