Ao envelhecermos não imaginamos, até porque só envelhecemos uma vez, que o caminho da velhice é árduo e doce.
Árduo porque sistemáticamente estamos perdendo um amigo, um parente e os pais. Ao perder o pai ou a mãe sentimos que inicia aí, nesse momento, o processo de ruptura com a infância, com a dependência aos nossos pais, embora essa dependência nem exista mais na prática, mas no nosso íntimo somos eternamente filhos carentes de amor, sempre queremos colo.
Jesus sempre nos mostra que essa ligação aos nossos pais terrenos é extremamente necessária, mas é passageira, um dia será rompida, mesmo porque estamos aqui na terra de passagem para uma vida melhor, mas é aqui na terra mesmo que iniciamos a nossa vida mais santa se temos Deus conosco.
Doce porque quando envelhecemos entendemos melhor que o nosso Deus é o Pai que não permite qualquer tipo de ruptura, mesmo que as nossas ações não sejam agradáveis ao Senhor, ele não desiste de nós, está sempre buscando as ovelhas desgarradas e perdidas. Sempre seremos os seus filhos amados. Quantas vezes desistimos d´Ele, deixamos de lado seus ensinamentos e não agimos como Jesus nos pediu? Quantas vezes desistimos de Deus por que agimos intempestivamente, não somos prudentes como as serpentes e muito menos simples como as pombas, somos arrogantes e atrevidos.
Doce porque quando envelhecemos entendemos melhor que o nosso Deus é o Pai que não permite qualquer tipo de ruptura, mesmo que as nossas ações não sejam agradáveis ao Senhor, ele não desiste de nós, está sempre buscando as ovelhas desgarradas e perdidas. Sempre seremos os seus filhos amados. Quantas vezes desistimos d´Ele, deixamos de lado seus ensinamentos e não agimos como Jesus nos pediu? Quantas vezes desistimos de Deus por que agimos intempestivamente, não somos prudentes como as serpentes e muito menos simples como as pombas, somos arrogantes e atrevidos.
Não são as Leis dos homens que nos levarão aos céus, mas, sim as atitudes cristãs que temos com os nossos irmãos. Aonde estiver, com quem estiver, devemos saber o que dizer e como agir.
Não importa se lhe jogam em um covil de lobos ou se o perseguem, se você tem fé, Deus está com você, e o seu agir será iluminado pelo Espírito Santo, disse Jesus: "quem perseverar até o fim, esse será salvo."
Como não ficar feliz em ir à casa do Senhor e poder louvar ao Senhor pelo mais simples ato do dia e até pelas coisas mais difíceis e tristes que acontecem à nossa volta, sim porque é assim que ensina o bom sacerdote, o sacerdote que acompanha e orienta a todos os fiéis que o procuram. É uma bênção saber que o Padre Luiz Augusto continua atendendo a todos que precisam de orientação católica. Sua ação como sacerdote é abrangente e dinâmica. Ele não é um líder passivo, é coerente com aquilo que prega, e está, permanentemente, desafiando aos fiéis para assumirem posições na prática com aquilo que aceitam como pregação.
Quem tem ido à Comunidade Atos vê um Padre Luiz Augusto determinado e feliz, cumprindo a sua missão ecleisal orientada para a evangelização, a liturgia, a adoração, o ecumenismo, a família, os jovens e as vocações de especial consagração. A sua transferência tem sido uma bênção para a Comunidade Atos. Há poeira, buracos, estrada ruim, é distante demais. E, o asfalto prometido não saiu da promessa! Mas, nada impede ou afasta os fiéis da Comunidade Atos.
Se o Papa Bento XVI tivesse acesso ao trabalho deste sacerdote goiano, ficaria extremamente satisfeito, tendo em vista as suas recomendações feitas no II Encontro Internacional dos Bispos que acompanham as novas Comunidades de Renovação Carismática Católica. O Papa disse: "Como já pude afirmar noutras circunstâncias, os Movimentos eclesiais e as Novas Comunidades, que floresceram depois do Concílio Vaticano II, constituem um singular dom do Senhor e um recurso precioso para a vida da Igreja. Eles devem ser acolhidos com confiança e valorizados nas suas diversas contribuições para os colocar com confiança ao serviço da utilidade comum de modo ordenado e fecundo. De grande interesse é também a vossa actual reflexão sobre a centralidade de Cristo na pregação, assim como sobre a importância dos "Carismas na vida da Igreja particular", com referência à teologia paulina, ao Novo Testamento e à experiência da Renovação Carismática. O que aprendemos do Novo Testamento sobre os carismas, que surgiram como sinais visíveis da vinda do Espírito Santo, não é um acontecimento histórico do passado, mas realidade sempre viva: é o mesmo Espírito divino, alma da Igreja, que age nela em cada época, e estas suas intervenções misteriosas e eficazes manifestam-se neste nosso tempo de modo providencial. Os Movimentos e as Novas Comunidades são como irrupções do Espírito Santo na Igreja e na sociedade contemporânea. Então podemos dizer que um dos elementos e dos aspectos positivos das Comunidades da Renovação Carismática Católica é precisamente a importância que revestem nelas os carismas ou dons do Espírito Santo e mérito seu é ter evocado na Igreja a actualidade".
O Concílio Vaticano II, em diversos documentos, faz referência aos Movimentos e às novas Comunidades eclesiais, sobretudo na Constituição Dogmática Lumen gentium, onde lemos: "Os carismas extraordinários, ou também os mais simples e mais comuns, dado que são sobretudo apropriados e úteis para as necessidades da Igreja, devem ser acolhidos com gratidão e consolação" (n. 12). Em seguida, também o Catecismo da Igreja Católica ressaltou o valor e a importância dos novos carismas na Igreja, cuja autenticidade é contudo garantida pela disponibilidade a submeter-se ao discernimento da autoridade eclesiástica (cf. n. 2003). Precisamente porque assistimos a um prometedor florescimento de movimentos e comunidades eclesiais, é importante que os Pastores exerçam em relação a eles um discernimento prudente e sábio. Faço votos de coração por que seja intensificado o diálogo entre Pastores e Movimentos eclesiásticos a todos os níveis: nas paróquias, nas dioceses e com a Sé Apostólica. Sei que estão a ser estudadas modalidades oportunas para conferir reconhecimento pontifício aos novos Movimentos e Comunidades eclesiais e não são poucos os que já o receberam. Este dado o reconhecimento ou a erecção de associações internacionais da parte da Santa Sé para a Igreja universal os Pastores, sobretudo os Bispos, devem tê-lo em consideração no discernimento obrigatório que lhes compete (cf. Congregação para os Bispos, Directório para o Ministério Pastoral dos Bispos Apostolicam Successores, Cap. 4, 8).
Queridos irmãos e irmãs, entre estas novas realidades eclesiais reconhecidas pela Santa Sé, inclui-se também a vossa, a Catholic Fraternity of Charismatic Covenant Communities and Fellowships, Associação Internacional de fiéis, que desempenha uma missão específica no âmbito da Renovação Carismática Católica (cf. Decreto do Pontifício Conselho para os Leigos de 30 de Novembro de 1990 prot. 1585/s-6//b-so). Um dos seus objectivos, em conformidade com as indicações do meu venerado predecessor João Paulo II, é salvaguardar a identidade católica das comunidades carismáticas e encorajá-las a manter um vínculo estreito com os Bispos e com o Romano Pontífice (cf. Carta autógrafa à Catholic Fraternity, 1 de Junho de 1998). É ainda com prazer que tomo conhecimento de que ela se propõe a instituição de um Centro de formação permanente para os membros e os responsáveis das Comunidades Carismáticas. Isto permitirá que a Catholic Fraternity valorize melhor a própria missão eclesial orientada para a evangelização, a liturgia, a adoração, o ecumenismo, a família, os jovens e as vocações de especial consagração: missão que será ainda mais ajudada pela transferência da Sede internacional da associação para Roma, com a possibilidade de estar em contacto mais estreito com o Pontifício Conselho para os Leigos.
Queridos irmãos e irmãs, a salvaguarda da fidelidade à identidade católica e da eclesialidade da parte de cada uma das vossas comunidades permitir-vos-á dar em toda a parte um testemunho vivo e laborioso do profundo mistério da Igreja. E será precisamente isto que promoverá a capacidade das várias comunidades de atrair novos membros. Confio os trabalhos dos vossos respectivos congressos à protecção de Maria, Mãe da Igreja, Templo vivo do Espírito Santo, e à intercessão dos santos Francisco e Clara de Assis, exemplos de santidade e de renovação espiritual, enquanto de coração concedo a vós e a todas as vossas comunidades uma especial Bênção Apostólica.
Amém!
Quem tem ido à Comunidade Atos vê um Padre Luiz Augusto determinado e feliz, cumprindo a sua missão ecleisal orientada para a evangelização, a liturgia, a adoração, o ecumenismo, a família, os jovens e as vocações de especial consagração. A sua transferência tem sido uma bênção para a Comunidade Atos. Há poeira, buracos, estrada ruim, é distante demais. E, o asfalto prometido não saiu da promessa! Mas, nada impede ou afasta os fiéis da Comunidade Atos.
Se o Papa Bento XVI tivesse acesso ao trabalho deste sacerdote goiano, ficaria extremamente satisfeito, tendo em vista as suas recomendações feitas no II Encontro Internacional dos Bispos que acompanham as novas Comunidades de Renovação Carismática Católica. O Papa disse: "Como já pude afirmar noutras circunstâncias, os Movimentos eclesiais e as Novas Comunidades, que floresceram depois do Concílio Vaticano II, constituem um singular dom do Senhor e um recurso precioso para a vida da Igreja. Eles devem ser acolhidos com confiança e valorizados nas suas diversas contribuições para os colocar com confiança ao serviço da utilidade comum de modo ordenado e fecundo. De grande interesse é também a vossa actual reflexão sobre a centralidade de Cristo na pregação, assim como sobre a importância dos "Carismas na vida da Igreja particular", com referência à teologia paulina, ao Novo Testamento e à experiência da Renovação Carismática. O que aprendemos do Novo Testamento sobre os carismas, que surgiram como sinais visíveis da vinda do Espírito Santo, não é um acontecimento histórico do passado, mas realidade sempre viva: é o mesmo Espírito divino, alma da Igreja, que age nela em cada época, e estas suas intervenções misteriosas e eficazes manifestam-se neste nosso tempo de modo providencial. Os Movimentos e as Novas Comunidades são como irrupções do Espírito Santo na Igreja e na sociedade contemporânea. Então podemos dizer que um dos elementos e dos aspectos positivos das Comunidades da Renovação Carismática Católica é precisamente a importância que revestem nelas os carismas ou dons do Espírito Santo e mérito seu é ter evocado na Igreja a actualidade".
O Concílio Vaticano II, em diversos documentos, faz referência aos Movimentos e às novas Comunidades eclesiais, sobretudo na Constituição Dogmática Lumen gentium, onde lemos: "Os carismas extraordinários, ou também os mais simples e mais comuns, dado que são sobretudo apropriados e úteis para as necessidades da Igreja, devem ser acolhidos com gratidão e consolação" (n. 12). Em seguida, também o Catecismo da Igreja Católica ressaltou o valor e a importância dos novos carismas na Igreja, cuja autenticidade é contudo garantida pela disponibilidade a submeter-se ao discernimento da autoridade eclesiástica (cf. n. 2003). Precisamente porque assistimos a um prometedor florescimento de movimentos e comunidades eclesiais, é importante que os Pastores exerçam em relação a eles um discernimento prudente e sábio. Faço votos de coração por que seja intensificado o diálogo entre Pastores e Movimentos eclesiásticos a todos os níveis: nas paróquias, nas dioceses e com a Sé Apostólica. Sei que estão a ser estudadas modalidades oportunas para conferir reconhecimento pontifício aos novos Movimentos e Comunidades eclesiais e não são poucos os que já o receberam. Este dado o reconhecimento ou a erecção de associações internacionais da parte da Santa Sé para a Igreja universal os Pastores, sobretudo os Bispos, devem tê-lo em consideração no discernimento obrigatório que lhes compete (cf. Congregação para os Bispos, Directório para o Ministério Pastoral dos Bispos Apostolicam Successores, Cap. 4, 8).
Queridos irmãos e irmãs, entre estas novas realidades eclesiais reconhecidas pela Santa Sé, inclui-se também a vossa, a Catholic Fraternity of Charismatic Covenant Communities and Fellowships, Associação Internacional de fiéis, que desempenha uma missão específica no âmbito da Renovação Carismática Católica (cf. Decreto do Pontifício Conselho para os Leigos de 30 de Novembro de 1990 prot. 1585/s-6//b-so). Um dos seus objectivos, em conformidade com as indicações do meu venerado predecessor João Paulo II, é salvaguardar a identidade católica das comunidades carismáticas e encorajá-las a manter um vínculo estreito com os Bispos e com o Romano Pontífice (cf. Carta autógrafa à Catholic Fraternity, 1 de Junho de 1998). É ainda com prazer que tomo conhecimento de que ela se propõe a instituição de um Centro de formação permanente para os membros e os responsáveis das Comunidades Carismáticas. Isto permitirá que a Catholic Fraternity valorize melhor a própria missão eclesial orientada para a evangelização, a liturgia, a adoração, o ecumenismo, a família, os jovens e as vocações de especial consagração: missão que será ainda mais ajudada pela transferência da Sede internacional da associação para Roma, com a possibilidade de estar em contacto mais estreito com o Pontifício Conselho para os Leigos.
Queridos irmãos e irmãs, a salvaguarda da fidelidade à identidade católica e da eclesialidade da parte de cada uma das vossas comunidades permitir-vos-á dar em toda a parte um testemunho vivo e laborioso do profundo mistério da Igreja. E será precisamente isto que promoverá a capacidade das várias comunidades de atrair novos membros. Confio os trabalhos dos vossos respectivos congressos à protecção de Maria, Mãe da Igreja, Templo vivo do Espírito Santo, e à intercessão dos santos Francisco e Clara de Assis, exemplos de santidade e de renovação espiritual, enquanto de coração concedo a vós e a todas as vossas comunidades uma especial Bênção Apostólica.
Amém!
A Renovação Carismática veio para dar vida a Igreja Católica, feliz os que podem acompanhar um escolhido por Deus como padre Luiz Augusto e infeliz são aqueles que não querem aceitar a Renovação Carismática.
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