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sexta-feira, 6 de julho de 2012

A IGREJA PERDE SEUS FIÉIS


Enquanto a Igreja Católica Apostólica Romana perde seus adeptos, consequentemente, a Igreja Evangélica avança. Avança ganhando a credibilidade das pessoas que precisam do apoio espiritual que a direção da Igreja Católica não permite que os sacerdotes deem adequadamente, pois, aqueles que estão aptos ou são expoentes dentre tantos pela maneira positiva e alegre com que cativam aos fiéis se tornam vítimas de sua perseguição. São punidos de modo sub-reptício, com implicâncias, transferências, punitivas proibições transtornando a vida do sacerdote e dos fiéis a ponto de causar o afastamento de alguns da vida religiosa e promoverem seu isolamento nas distantes paróquias a que são enviados.
Os dirigentes da Igreja em Goiás não ligam a mínima para o trabalho dinâmico que desenvolvem esses fiéis sob a orientação dos sacerdotes que são perseguidos porque possuem essa liderança. E, também, não explicam e muito menos dão satisfação porque agem assim, o que demonstram é que se uniram a alguns sacerdotes para criticar, denegrir a imagem dos sacerdotes que se destacam, deixando claro que usam e acham justas as punições impostas a eles, bem ao contrário do que deveriam fazer, deveriam estimular a união para corrigir e manter a unidade católica. Essa desunião é notada pelos fiéis, eles percebem que são injustas as punições, que existe algo errado e não tem sido corrigido. Seguidamente justificam o erro usando essa frase: “é melhor errar com a Igreja”. Um absurdo!
A história dessas perseguições dentro da Igreja é tão antiga e tão sem consequências para a instituição que seus dirigentes se acostumaram a agir como querem, usando a prerrogativa de que são ungidos. E, se o bispo é ungido pelo Papa é ele quem manda e desmanda como lhe convém. Porém, sempre foram nítidas as preferências e o tratamento diferenciado aos que são subservientes, mas, aos que não bajulam, historicamente, a mão dura da Igreja agiu e age sem dó.  Isso feito repetitivamente ao longo da sua existência descredencia a Igreja Católica diante de muitos de seus adeptos. Muitos deixaram de ir à Igreja, outros vão esporadicamente, outros só em ocasiões especiais como missa de sétimo dia, casamentos, batizados ou não vão mais, desistiram de ir, como uma pessoa próxima que a cada cerimônia católica a que comparece, ela diz que se manifesta dizendo que só cresce a sua antipatia pelos sacerdotes que se vangloriam causando constrangimento à Igreja. Hoje se vê claramente que não são unidos e alguns se acham superiores, características impróprias a quem se diz cristão.
Cada vez mais alguns padres se distanciam das pessoas, se preocupam em fazer cursos no exterior, se especializar em doutrinas e conhecimentos, para usar com quem? Porque esses se isolam em seus pedestais e não fazem o que é claro nas determinações de Jesus para seus seguidores – ser profetas que ensinam, corrigem e educam na fé. Por isso mesmo, quando se noticia que a Igreja Católica perdeu adeptos, que nesses últimos nove anos a evasão foi a maior já registrada na história de Goiás, é claro, ninguém suporta mais as atitudes que visam humilhar, afastar bons sacerdotes, ótimos líderes espirituais, sem nenhuma justificativa aceitável. Se fosse caso de transferência, porque não pararam lá? Que fosse feita com todos e não com os escolhidos que os que comandam não gostam.
É muito fácil ser líder quando se tem um chamativo grande e quase centenário como o Divino Pai Eterno ou líder em uma Paróquia em que se tem uma novena como a do Perpétuo Socorro há mais de 30 anos celebrada sempre da mesma maneira, mas, valor tem e deveria ser respeitado por seu empenho, o sacerdote que consegue levar milhares de pessoas para que participem das suas celebrações, seja em que Paróquia estiver. Uma coisa, porém, esse sacerdote não consegue e nem depende dele, fazer passar a decepção das pessoas com a Arquidiocese, ele não consegue tirar do coração dos fiéis a essa decepção com o comando da Igreja Católica de Goiânia, menos ainda, ele não consegue melhorar a imagem dos dirigentes da diocese porque nem os dirigentes se interessam em fazê-lo. E como as pessoas não usam antolhos, hoje elas têm acesso a tudo e de maneira rápida elas se comunicam e compartilham todas as informações, fica claro para todos o que tem acontecido e todos sabem das preferências da Arquidiocese e da sua implicância com o Padre Luiz Augusto. E com pesar sabem, também, que os fiéis que não conseguem ir até aonde foi designado para ser a Paróquia do Padre Luiz Augusto, deixaram de ir à Igreja, muitos, especialmente, os jovens. E a Arquidiocese não fez nada, a única e infeliz manifestação foi dizer que se eles deixaram de ir à Igreja é porque não eram católicos de fato. Realmente, ninguém é católico de fato senão for incentivado, atraído pelos rituais católicos, atraídos por um bom sermão, por um bom sacerdote, essa é a missão do profeta de Jesus Cristo, portanto, essa tem sido a grande falha da Igreja Católica, não tem buscado e nem valorizado os seus fiéis, agem como se ainda estivéssemos no tempo da Igreja antiga, se pudessem alguns padres ainda estariam celebrando de costas para as pessoas e em latim, para evitar contato com o povo, aliás, o povo sequer é ouvido nas suas decisões.
A prepotência e o total desprezo da cúria e dos orientadores da Igreja Católica pelos fiéis católicos goianos estão nítidos quando eles mostram que estão pouco se importando que alguns católicos se tornem evangélicos, para eles o que importa são seus cargos e as benesses que vem com eles, se depender dessa direção da Igreja de Goiânia e de Goiás que está no comando hoje, o Estado se tornará o maior Estado Evangélico do Brasil.  

3 comentários:

  1. ana cláudia pacheco9 de julho de 2012 às 14:10

    A estimativa é que o número de evangélicos aumente mais ainda e daqui 20 anos serão maioria .
    "Parabéns "à cúpula da igreja com atitudes persiguitórias e de retrocesso afastam a cada dia milhares de fiéis .Os verdadeiros padres embutidos de espírito de evangelizar são calados e perseguidos , entre eles padre Marcelo e padre luiz Augusto .Os dizimistas católicos de hoje contribuiram felizes com as igrejas evangélicas amanhã .
    Ainda é tempo de refletir e mudar , bispos de goiânia . Ana Cláudia Pacheco

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  2. seu texto e tudo o que penso hoje da igreja catolica,e uma pena que uma igreja como a igreja catolica esteja com seus anos contados.isto tudo so por causa de administradores anti cristo

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  3. MAS OS "GRANDES" PODEROSOS DA IGREJA NÃO SE IMPORTÃO COM ISSO. SOMENTE IRÃO CAIR A FICHA O DIA EM QUE O DINHEIRO DA IGREJA COMEÇAR A FALTAR OU A SE TORNAR POUCO PARA SATISFAZER SEUS LUXOS.

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