Muito obrigado, Dom Waldemar, pelo conforto proporcionado aos fiéis!!! Creio
ser de interesse de todos saber da enorme preocupação que aflige os que
frequentam a Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus, devido ao grande
transtorno que tem sido para todos, inclusive para os paroquianos antigos que,
de repente, passaram a conviver com milhares de pessoas, seus carros e as
adaptações necessárias para receber ali o sacerdote que traz consigo milhares
de féis. Podem usar a estratégia que quiserem usar, os fiéis não se afastarão
daquele que ensina, evangeliza e faz com que todos se sintam motivados a fazer
a vontade de Deus orar e agir.
Se não bastassem a distância e a rodovia de tráfego intenso com cruzamentos
perigosos, agora, a chuva tem transtornado a todos, embora nada espante os
fiéis, ao contrário, todos se unem mais ainda em solidariedade ao Padre Luiz
Augusto.
Centenas de voluntários formam uma imensa equipe para adequar um espaço
que está disponível, gentilmente, pela escola Municipal, para que, aos domingos,
possa estar muito bem arrumado para a celebração da Missa. O local é impróprio,
é, mas, o Arcebispo Dom Washington e o Bispo Dom Waldemar sabiam que tudo isso
iria acontecer, mas, tornaram a usar uma tática errada para afastar os fiéis do Padre Luiz, aliás, tudo
porque até hoje Dom Waldemar não perdoou esses fiéis que o “maltrataram” após
as missas em que ele anunciou a transferência do Padre Luiz. Coerência de atitude?
Até poderia ser para um leigo, jamais deveria ser a ação de uma pessoa
preparada para ocupar o cargo em que está e a quem foi delegado agir como
“Pastor dos Pastores”. Ficar insensível a tudo o que vem acontecendo há um ano
é usar antolhos e se negar a agir como um mensageiro de Deus e designado pelo
Papa para manter a Igreja de Jesus Cristo na unidade cristã.
Ao contrário de agir dessa maneira, perseguindo uma multidão, esses
milhares de fiéis se unem para fazer acontecer o que mais agrada a Deus, isso é
certo, ver seus filhos unidos em torno de seu Santo nome para louvá-Lo e
glorificá-Lo.
É preciso muito desprendimento, experiência e dedicação para transformar
esses lugares inadequados, para onde eles
insistem em transferir o Padre Luiz – que qualquer pessoa de sã
consciência evitaria causar. Teimam em deixar igrejas vazias e castigar a todos
os fiéis com essa mesquinha atitude, não permitindo que um sacerdote possa
celebrar missas em Igrejas com capacidade para mais de mil pessoas. Não que ele
queira demonstrar poder ou qualquer outra coisa que lhe queiram adjetivar, é,
simplesmente, porque a sua maneira de agir cativa a todos e congrega pessoas
que não se conhecem.
Os fiéis não têm sido tratados com respeito, nem mesmo o Padre Luiz, apesar de saberem que ele desempenha perante a
sociedade seu verdadeiro papel de pastor evangelizador, tanto é que nunca
representantes da Arquidiocese foram participar de uma celebração na Atos ou na
Igreja Santa Teresinha e nem mesmo convidaram o Padre Luiz uma vez sequer para
eventos em obras que ele ajudou a instituir.
Domingo após domingo, desde que a Paróquia está sob a administração do
Padre Luiz, não fosse a solidariedade do Padre Cássio, dos paroquianos dali e
de todos que colaboram, nada seria possível, por isso, percebem que apesar de
tanta rudeza imposta aos fiéis as missas têm sido verdadeiras demonstrações de
que o mais importante é Deus estar ali, e assim tem sido, a partir do momento
em que aquele espaço é transformado, com muito repeito e cuidado, em uma imensa
Igreja que acolhe a todos.
Após dois domingos de temporais com chuvas de vento que alagaram todo o
espaço do Ginásio e todo o material usado para a missa, fica a pergunta: por
que tudo isso? Não se compreende porque o Arcebispo e o Bispo Dom Waldemar agem
dessa forma.
Procurem as grandes Igrejas no dia de domingo, em horário de missa e vejam
se há sentido em manter esse Sacerdote que arrebanha uma multidão, em uma
Paróquia que abriga pouco mais de 50 pessoas? Se conseguissem pessoas suficientes
para encher os bancos de Igrejas grandes como a Catedral, seria o sinal de que
nelas estão as respostas para a vida espiritual das pessoas, mas, não tem sido
assim, o que vemos é um êxodo constante para igrejas que oferecem mais apoio e
atenção. Como disse um Padre outro dia, quando participava da celebração com o
Padre Luiz Augusto: “ah! Como seria bom se somente essas pessoas dessa fileira
de bancos do lado esquerdo estivessem em minha Paróquia”.
As pessoas se manifestam, através das redes sociais sobre a
precariedade e a inconcebível dificuldade imposta ao Padre Luiz pela Arquidiocese,
com o único intuito de usar uma "estratégia", como eles dizem, para
afastar a multidão de fiéis. Não percebem eles que tem sido ineficaz a estratégia
usada, não porque não existam impedimentos, mas sim por causa da enorme vontade
e procura dos fiéis por uma boa celebração e acompanhamento espiritual.
Até hoje, Dom Waldemar não explicou porque outros padres podem celebrar
na Comunidade Atos e o Padre Luiz não pode.
Um ano perseguindo e causando grandes transtornos.
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