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sábado, 31 de março de 2012

MUITO OBRIGADO, DOM WALDEMAR PELO CONFORTO PROPORCIONADO AOS FIÉIS!


Muito obrigado, Dom Waldemar, pelo conforto proporcionado aos fiéis!!! Creio ser de interesse de todos saber da enorme preocupação que aflige os que frequentam a Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus, devido ao grande transtorno que tem sido para todos, inclusive para os paroquianos antigos que, de repente, passaram a conviver com milhares de pessoas, seus carros e as adaptações necessárias para receber ali o sacerdote que traz consigo milhares de féis. Podem usar a estratégia que quiserem usar, os fiéis não se afastarão daquele que ensina, evangeliza e faz com que todos se sintam motivados a fazer a vontade de Deus orar e agir.
Se não bastassem a distância e a rodovia de tráfego intenso com cruzamentos perigosos, agora, a chuva tem transtornado a todos, embora nada espante os fiéis, ao contrário, todos se unem mais ainda em solidariedade ao Padre Luiz Augusto.  
Centenas de voluntários formam uma imensa equipe para adequar um espaço que está disponível, gentilmente, pela escola Municipal, para que, aos domingos, possa estar muito bem arrumado para a celebração da Missa. O local é impróprio, é, mas, o Arcebispo Dom Washington e o Bispo Dom Waldemar sabiam que tudo isso iria acontecer, mas, tornaram a usar uma tática errada para  afastar os fiéis do Padre Luiz, aliás, tudo porque até hoje Dom Waldemar não perdoou esses fiéis que o “maltrataram” após as missas em que ele anunciou a transferência do Padre Luiz. Coerência de atitude? Até poderia ser para um leigo, jamais deveria ser a ação de uma pessoa preparada para ocupar o cargo em que está e a quem foi delegado agir como “Pastor dos Pastores”. Ficar insensível a tudo o que vem acontecendo há um ano é usar antolhos e se negar a agir como um mensageiro de Deus e designado pelo Papa para manter a Igreja de Jesus Cristo na unidade cristã.
Ao contrário de agir dessa maneira, perseguindo uma multidão, esses milhares de fiéis se unem para fazer acontecer o que mais agrada a Deus, isso é certo, ver seus filhos unidos em torno de seu Santo nome para louvá-Lo e glorificá-Lo.
É preciso muito desprendimento, experiência e dedicação para transformar esses lugares inadequados, para onde eles  insistem em transferir o Padre Luiz – que qualquer pessoa de sã consciência evitaria causar. Teimam em deixar igrejas vazias e castigar a todos os fiéis com essa mesquinha atitude, não permitindo que um sacerdote possa celebrar missas em Igrejas com capacidade para mais de mil pessoas. Não que ele queira demonstrar poder ou qualquer outra coisa que lhe queiram adjetivar, é, simplesmente, porque a sua maneira de agir cativa a todos e congrega pessoas que não se conhecem.
Os fiéis não têm sido tratados com  respeito, nem mesmo o Padre Luiz,  apesar de saberem que ele desempenha perante a sociedade seu verdadeiro papel de pastor evangelizador, tanto é que nunca representantes da Arquidiocese foram participar de uma celebração na Atos ou na Igreja Santa Teresinha e nem mesmo convidaram o Padre Luiz uma vez sequer para eventos em obras que ele ajudou a instituir.  
Domingo após domingo, desde que a Paróquia está sob a administração do Padre Luiz, não fosse a solidariedade do Padre Cássio, dos paroquianos dali e de todos que colaboram, nada seria possível, por isso, percebem que apesar de tanta rudeza imposta aos fiéis as missas têm sido verdadeiras demonstrações de que o mais importante é Deus estar ali, e assim tem sido, a partir do momento em que aquele espaço é transformado, com muito repeito e cuidado, em uma imensa Igreja que acolhe a todos.   
Após dois domingos de temporais com chuvas de vento que alagaram todo o espaço do Ginásio e todo o material usado para a missa, fica a pergunta: por que tudo isso? Não se compreende porque o Arcebispo e o Bispo Dom Waldemar agem dessa forma.
Procurem as grandes Igrejas no dia de domingo, em horário de missa e vejam se há sentido em manter esse Sacerdote que arrebanha uma multidão, em uma Paróquia que abriga pouco mais de 50 pessoas? Se conseguissem pessoas suficientes para encher os bancos de Igrejas grandes como a Catedral, seria o sinal de que nelas estão as respostas para a vida espiritual das pessoas, mas, não tem sido assim, o que vemos é um êxodo constante para igrejas que oferecem mais apoio e atenção. Como disse um Padre outro dia, quando participava da celebração com o Padre Luiz Augusto: “ah! Como seria bom se somente essas pessoas dessa fileira de bancos do lado esquerdo estivessem em minha Paróquia”.
As pessoas se manifestam, através das redes sociais sobre a precariedade e a inconcebível dificuldade imposta ao Padre Luiz pela Arquidiocese, com o único intuito de usar uma "estratégia", como eles dizem, para afastar a multidão de fiéis. Não percebem eles que tem sido ineficaz a estratégia usada, não porque não existam impedimentos, mas sim por causa da enorme vontade e procura dos fiéis por uma boa celebração e acompanhamento espiritual. 
Até hoje, Dom Waldemar não explicou porque outros padres podem celebrar na Comunidade Atos e o Padre Luiz não pode.
Um ano perseguindo e causando grandes transtornos.

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