O poder absoluto corrompe e cria ditadores que
atraem para perto de si pessoas interesseiras, carreiristas e bajuladores que não
contestam as suas ordens ou o que fazem. Isso só acontece aonde as diretrizes
da instituição não permitem que se oponham aos dirigentes e os subalternos
juram obediência obtusa e cega. Qualquer empresa ou instituição do mundo laico
que agisse assim teria decretado a sua morte, a sua falência, entretanto, a
Igreja Católica, que é uma enorme instituição, tem fechado os olhos para a
eficiência dos que assumem cargos de direção ou chefia, permitindo que a habilidade
de gerir seja nula e muito criticada. Alguns chefes da Igreja Católica não
podem ser desobedecidos e pensam que não erram. Erram sim, mas, continuam sem
qualquer preocupação com as consequências de seus erros. Ressaltamos que já
passaram por Goiânia líderes exigentes, entretanto, muito atenciosos com os
fiéis, por isso são lembrados com carinho e saudade. A comunhão entre a direção da Arquidiocese e
o clero era visível, valorizava os sacerdotes e o diálogo era constante. Assim agem os bons líderes sensibilizam as
pessoas para que se sintam motivadas a realizar bem as suas atividades. São
gestores guiados pela fé preocupados com o ser humano.
Analisando hoje, podemos concluir que o que está
acontecendo não tem sido bom para a Igreja, menos ainda para o Padre Luiz e
para o povo de Deus. Porque Dom Waldemar se tornou aquele que responde pela
Arquidiocese? Não se fabricam líderes, mas, se pertence à Igreja Católica tem-se
a obrigação de ser um cristão, querer fazer o bem, ser orientador da paz e da
unidade. Para ser um bom líder é preciso compaixão, coragem, perseverança, lealdade,
ser um trabalhador incansável e respeitar ao próximo.
Alguns chefes pensam que são líderes, porém agem
sem piedade. Para atingirem o objetivo traçado, penalizam quem ou o que estiver
no caminho, causando temor e descontentamento entre às pessoas e um prejuízo
enorme à instituição. Não se importam com aqueles que são obrigados a acatar as
decisões poderosas. As pessoas se calam, não podem se manifestar. Ser justo e solidário
é dever de quem segue a Cristo e o seu maior poder é não querer errar.
Até hoje, quase um ano após o seu afastamento, as
pessoas criticam ao Padre Luiz Augusto, vale citar que foi dito ao vivo em um
jornal de televisão local, que nada tinham contra ele, ou nada que justificasse
um ato punitivo. Como assim? Por que então as punições e pior ainda, porque
tanta perseguição a todos que estão ligados ao Padre Luiz? A Via Sacra da Paixão
de Cristo há mais de quinze anos encenada pelo Grupo Filhos do Pai, não
encontrou apoio da cúpula da Arquidiocese, isso é mais uma punição? É mais que
evidente que Dom Waldemar e outros estão contra o Padre Luiz e as pessoas que o
apoiam. Para quem exerce a função de “Pastor dos Pastores” causa espanto essa
atitude!
Nada tem sido
explicado, aplicam a pena com o maior descaso ao ser humano – olhem o que o
Padre Luiz já executou em sua vida como sacerdote, vejam as suas obras. Como
são ingratos e como os “irmãos” agem! Não se pode esperar mais do que isso, pois é, do
conhecimento de todos a falsidade e a
falta de solidariedade em torno desse episódio. É proibido questionar as ordens superiores?
Por que? Devem ser perpetuadas as ações erradas? Há um grande constrangimento entre
os católicos. É tanta falta de união e intrigas, sendo as maiores vítimas os católicos goianos
que não merecem isso.
Padre Luiz é 100% goiano, ama a sua terra e
respeita os fiéis. Hoje o Padre Luiz Augusto e com os mais de cinco mil fiéis tentam
manter a paz, mas não é possível diante de tanta falta de compaixão. Isso
permite que as pessoas que têm pouco discernimento
critiquem impiedosamente a Igreja Católica.
Hoje as pessoas andam pelas rodovias, se deslocam
do conforto de suas casas para participar da Santa Missa em um galpão distante,
que mais lembra o início da Igreja no Brasil, precariamente, organizado para
receber cerca de três mil pessoas em cada celebração. Misericórdia, será que
não enxergam? Isso é injustificável!
As indagações prosseguem sem que sejam dadas
respostas adequadas aos questionamentos que há quase um ano os fiéis fazem.
Agravadas pela forma como são impostas por Dom Waldemar. Qual será o medo em
permitir que o Padre Luiz realize algumas atividades que ainda lhe são
proibidas? Ele é culto, conhece a realidade do povo sofrido de Goiânia, faz um
trabalho lindo com os pobres do lixão e com os presos. Assumiu as suas
atividades sem medo porque é um líder/administrador que já provou a sua
capacidade de gerir, organizar e concretizar empreendimentos que visam o bem do
próximo.
Por que a Arquidiocese permite entrevistas com padres
de fora que são punidos em suas arquidioceses, como foi o caso do Padre Marcelo
Rossi que deu uma entrevista a uma rádio católica daqui? Porém, o Padre Luiz Augusto
está proibido de falar em rádios e televisões, não pode sequer fazer uma oração
ao vivo? Por que a Arquidiocese acolhe e valoriza padres de fora em detrimento
do Padre Luiz que é goiano e tem grande valor? Isso se chama desrespeito e,
como já disse, falta amor próprio ao fato de ser goiano e valorizar o que é
nosso.
A resposta existe, não respondem, pois, não querem dar
satisfação a ninguém. Mas, o povo quer ser esclarecido sobre essa proibição do
Padre Luiz Augusto ser o Padre da Comunidade Atos. O que justifica esse ato? Dom
Waldemar, por favor explique porque um
sacerdote que mora e chefia uma Comunidade não pode celebrar missas em sua
própria casa, na Comunidade Atos, se é
permitido a outros padres celebrarem ali para diversas pessoas? É evidente que
estão perseguindo e castigando ao Padre Luiz e aos fiéis? Por que abandonar uma
estrutura que cabe mais de cinco mil pessoas – sem se importarem com os gastos
ali realizados? Sabendo que ali por perto não tem nem uma paróquia grande, só
precisam agir como Jesus agiria e transformar ali em Paróquia. Não existe coerência nessas atitudes?
Não existe o amor de Deus.
Não há porque impor a um ser humano uma agenda de
atividades, ainda que Padre Luiz fosse jovem, está comprometendo seu estado físico e
emocional. Que tipo de coerência pode haver em um sacerdote que reside e dirige
a Comunidade Atos situada no Bairro Recreio dos Bandeirantes, saída para o
Norte do Estado e ser nomeado Vigário da Paróquia Santa Teresinha do Menino
Jesus, no Bairro Expansul, Aparecida de Goiânia , saída para o Sul do Estado. É
humanamente impossível entender essa “nomeação”. É desrespeito com os mais velhos e uma total
falta de amor ao próximo. Por mais que hoje a condução facilite, o trânsito em
Goiânia está impossível e o Padre Luiz não tem carro, esse deslocamento entre
as duas comunidades leva no mínimo uma hora. Por que impor ao Padre Luiz esse
sacrifício tão grande? Façam uma
experiência, passem um dia como ele faz, dia todo trabalhando, atendendo às
diversas atividades da Comunidade Atos, recebam as pessoas para um conforto
espiritual, atendam e coordenem as atividades de uma Paróquia e de uma
Comunidade, tentem conciliar os horários e termine o dia celebrando do outro
lado da cidade.
Algumas pessoas perguntam: agora o Padre Luiz está
feliz? Sim, em um ponto, quando celebra a Santa Missa, mas as dificuldades são
tantas que ele fica apreensivo e se fosse qualquer outro sacerdote gritaria ao
mundo a indignação dos milhares de fiéis que somente através da sua boa
evangelização conseguem continuar rezando pela paz. Isso é desumano, essa nomeação
é uma descabida humilhação ao sacerdote que tem 51 anos de idade e 16 anos de
ordenação. Falta bom senso a quem determinou esse vicariato.
O povo deve saber que há falta de estrutura para
que ele ande de um extremo ao outro, pois, ele não tem carro, quem o tem levado
são alguns amigos que o admiram muito, não tem nem celular e nem possui
computador. A “sede” da Paróquia Santa Teresinha está
totalmente danificada, possui apenas dez bancos, mas, nada disso impede que o
Padre Luiz exerça o seu ministério sacerdotal. Só quem está por perto e
participa das atividades desse Padre é que sabe da sua obediência e que isso tem causado grandes prejuízos a ele, à comunidade que o apoia e,
especialmente, à Comunidade Atos e seus membros. Até quando será levada adiante essa posição intransigente,
perseguindo um grande líder que todos admiram e que sempre terá um grande
crédito junto à Igreja, pois a sua história está escrita do jeitinho que Jesus
Cristo pediu. Ele é e será sempre identificado como um líder bom e ungido por
Deus, que os homens da Igreja o puniram para satisfação de não se sabe de quem
e nem porque.
É a cada dia que passa essa situação se coplica mais ainda! Porque? quem fazia parte da Sagrada Familia enquanto o Pe. Luiz estava lá, desde sua transferência vive remoendo isso a quase um ano. Gente somos cristãos e temos que aprender a acatar decisões, se ele foi transferido ou não sem motivos, ou se tá sendo perseguido ou não, é preciso ter humildade e aceitar a situação. Têm FÈ(como tinham na Sagrada) e orem pelo Pe. Luiz, pra que ele tenha força nessa nova fase de sua vida. Porque o que parece Dom Waldemar ou Dom Washigton teêm coisas muito mais importantes pra se preocuparem
ResponderExcluirÉ Leandro, você tem toda a razão, os incompetentes da cúria tem outras coisas para fazer, como por exemplo: cultivar o lado negra da força maligna, pois, desde que começaram a perseguir o Pe.Luiz por fazer somente o bem à comunidade, esses irresponsáveis vem fazendo de tudo para mandá-lo para outra galáxia. Só esqueceram de um ponto, as pessoas não esquecem a quem os acolhe com carinho e amor como o Pe.Luiz sempre fez e continua fazendo dia e noite, por isso os amigos de Pe.Luiz são fieis ao seu calvário a que está passando por causa de alguns imbecís invejos e incompetentes que, ao invés de aprenderem com o carisma de Pe.Luiz, estão fazendo de tudo para perseguí-lo e tentar neutralizá-lo, porém, ledo engano, quanto mais safadeza fazem com ele, mais as pessoas o ajudaram, pois, Pe.Luiz está do lado da força do bem - DEUS. O contrário estão fazendo a cúria e, justamente, contra o mandatário maior da igreja, o papa, que diz: A escassez de vocações é hoje o grande sofrimento da Igreja por causa de ceder à tentação da SOBERBA, raiz de todo o pecado e terreno no qual prosperam a ARROGÂNCIA e a VONTADE DO PODER, palavras do papa. Quer dizer; esses indivíduos à frente da cúria estão fazendo o contrário do diz o mandatário maior da igreja – o papa.
ResponderExcluirLeandro, graça e paz! Permita que eu discorde de você. Os fiéis amigos do Pe. Luiz NUNCA perderam a fé, nem deixaram de perseverar junto a Deus, desde sua saída da Sagrada Família até hoje. Porque o amamos muito e vemos quão lindo é o trabalho que ele faz, quão amoroso é o coração dele e como ele é dedicado à sua vida sacerdotal. Sabemos, também, que enquanto católicos e humanos, devemos cultivar valores como respeito e obediência, mas não devemos, em contrapartida, fechar os olhos frente injustiças e sofrimentos de nossos irmãos e amigos. Nosso querido padre, depois de anos e anos de dedicação enfrentou atribulações que testaram também a sua fé (e a nossa, é claro), as quais ele superou com MUITA humildade e devoção a Deus. Os bispos do clero, por sê-lo, têm mesmo muitas preocupações, e muitos aspectos a trabalharem enquanto cumpridores de suas missões religiosas. Ainda assim, isso não muda o fato de nós, católicos, nos preocuparmos com a sanidade de suas decisões, uma vez que ela afeta a nós todos. Não é questão de fé, é questão de justiça. Amamos nosso padre, vemos como ele trabalhava, e assistimos seu afastamento. Não podemos nos calar, ou nos conformar só porque quem deveria nos ouvir está muito ocupado.
ResponderExcluirE muito ocupado com seus interesses particulares, pois, não ouviram o clamor da comunidade e eles tão pouco se lixaram pelos trabalhos sociais que a comunidade dirigida pelo Pe.Luiz cuida com muito zelo e responsabilidade dos pobres e marginalizados, coisa que eles não sabem o que é, pois, na cúria eles não passam necessidades. O CERTO MESMO É O impeachment deles, pois, mostram-se imcompetentes e alheios a vontade do povo cristão.
ResponderExcluirEu Era a Eva
ResponderExcluirCriada para a felicidade de Adãoeva
Mais tarde fui Maria
Dando à luz aquele
Que traria a salvação
Mas isso não bastaria
Para eu encontrar, perdão.
Passei a ser Amélia
A mulher de verdade
Para a sociedade
Não tinha a menor vaidade
Mas sonhava com a igualdade.
Muito tempo depois decidi:
Não dá mais!
Quero minha dignidade
Tenho meus ideais!
Hoje não sou só esposa ou filha
Sou pai, mãe, arrimo de família
Sou caminhoneira, taxista,
Piloto de avião, policial feminina,
Operária em construção…
Ao mundo peço licença
Para atuar onde quiser
Meu sobrenome é COMPETÊNCIA
E meu nome é MULHER..!!!!
Ass: Maria Augusta