Muito obrigada, Dom Washington e Dom Waldemar. Se não fossem as expectativas positivas, ou
seja, se não fosse a fé que anima e dá uma grande segurança, o desânimo teria
tomado conta das pessoas que esperavam uma atitude mais amiga da Arquidiocese
de Goiânia, afinal, no comando estão os “Pastores dos Pastores”, certamente,
por isso não se abateram os fiéis que acompanham o Padre Luiz Augusto. E,
agora, com a permissão para celebrar a Missa de seu aniversário na própria
Comunidade Atos estão todos eufóricos em poder juntos louvar a Deus pela vida
desse sacerdote que tem sido um guia espiritual valoroso para milhares de
pessoas que o procuram e um evangelizador que tem conseguido orientar os fiéis
para agir e rezar, fazendo o que Deus espera de todos nós.
A notícia de que ele poderá celebrar uma missa na
Comunidade Atos foi recebida com alegria e entusiasmo, porque é o dia de seu
aniversário também, e, depois da celebração, será servido um almoço como era
feito há pouco tempo atrás, quando lhe era permitido celebrar ali.
Talvez, abra em muitos a ferida da saudade e da
mágoa por não entenderem, até hoje, a razão porque o Padre Luiz está proibido
de celebrar missas ali. Mas, contudo, não será isso que fará menos
significativa essa permissão, será realizada a Missa com muita unção e
cuidaremos para que Deus fique feliz com tudo isso, mesmo porque, essa semana
foi uma semana de muitas coisas positivas. A encenação da Paixão de Cristo e da
Ressurreição na Praça Cívica, lotada de gente, foram dois momentos lindíssimos,
prestigiados por milhares de pessoas de fé que ali foram rezar e encontrar
explicação para essas passagens tão divulgadas para nós e, claro, eventos
semelhantes são divulgados pela mídia, a todo o momento, em filmes,
documentários e celebrações. Mas, o que muitos queriam escutar, eram as orações
e o que fala o Padre Luiz, segundo a minha empregada “ele fala bonito demais”.
Muitos choram, porque a emoção é grande.
Foi muito bonito e o tempo ajudou, pois, era lua
cheia, imaginem o clarão da lua diminuindo a escuridão e embelezando mais ainda
o local da apresentação.
Tudo encanta, porém, fica sempre a pergunta: por
que a Arquidiocese não prestigia e valoriza as coisas do sacerdote Padre Luiz
Augusto que, aos olhos de todos brilha, pois, ele consegue realizar
coisas maravilhosas? A sociedade, a mídia, em todos os setores a
encenação foi enaltecida, elogiada. Estavam na Praça Pedro Ludovico Teixeira
milhares de pessoas da sua Paróquia e de diversas Paróquias de Goiânia,
mostrando que admiram o que é bom, o que acrescenta e o que é feito dentro dos
ensinamentos da Igreja. Como essa encenação outras, menores, foram realizadas
em diversas outras paróquias de Goiânia e por todo o Brasil, todas com seu
público, pois, assim tem sido há séculos.
Já disseram: “Foi grande sem querer ser, cumprindo
o seu dever”. É isso, o Padre Luiz não está atrás de elogios para ele, a sua
vida é voltada para fazer do seu sacerdócio um meio para que as pessoas se
sintam mais perto de Deus, isso foi confirmado com a encenação, pois, as
pessoas conseguem sentir com maior intensidade o significado da Paixão de
Cristo e da Ressurreição. Padre Luiz é assim, tudo o que quer realizar tem que
ter a máxima qualidade, sempre se primando por fazer o melhor que pode, isso
significa que onde ele estiver ali estarão presentes pessoas capazes,
habilidosas, destemidas, corajosas, hábeis, que se prontificam a ajudar a
Igreja.
Essa é uma boa hora para se fazer a Unidade Cristã,
ressurgir a paz e, ainda, comemorar o aniversário do Padre Luiz. Como seria bom
se “todos”, “todos mesmo” comparecessem e fizessem uma bela surpresa, seria
pedir demais?
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