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sexta-feira, 6 de abril de 2012

CRITICAR A PAIXÃO DE CRISTO?

Mais uma vez a cúpula da Arquidiocese conduz a sua atitude com relação ao Padre Luiz e aos fiéis criticando, usando sua visão com antolhos, parecendo desconhecer a realidade de hoje. O mundo mudou muito e as pessoas se afastaram de Deus, não têm tempo sequer de rezar uma Ave Maria. Ora, agir com respeito a Jesus e fazer conhecê-lo tornando público o seu sacrifício, é sim muito necessário, imaginem o quanto é necessário fazer um grande público reconhecer, na verdade ter o conhecimento real do ato de Jesus Cristo para nos salvar. Será que ficar em silêncio, fechado dentro das igrejas é realmente o que fará a maioria ter essa consciência?
Essa apresentação traz as pessoas para vivenciar a Paixão de Cristo, as pessoas tomam conhecimento do que aconteceu, participam, se emocionam e de tão intenso não se esquecem do que presenciam. Pena que ainda insistam em usar o tempo da Idade Média - isso não atrai o povo de Deus. Agir como São Francisco, Santa Clara ou como Irmã Dulce, ora convenhamos, quantos agem assim no meio do próprio clero enxergando nas coisas simples o extraordinário? Estão todos usando celular, computadores, sejam mais honestos consigo mesmo e sejam mais humildes, isso sim, pelo menos teriam alguma virtude dos Santos que citaram, porque no dia a dia o que temos presenciado são comportamentos de inveja, perseguição que não condizem com o juramento que fizeram. Ajam como Jesus Cristo agiria, com amor ao seu semelhante.
Errada tem sido a orientação de quem quer que seja ao manter continuamente esse ataque desditoso, com a intenção de denegrir a imagem do Padre Luiz Augusto. Tem sido há um ano a coisa mais sem sentido e sem fundamento. Todos esses textos que criticam sem conteúdo válido, não conseguiram afastar o povo do Padre Luiz, portanto não alcançaram o real objetivo desses ataques cheios de meias palavras. Quem escreve ou quem manda escrever esses textos não tem a coragem nem de citar o nome do Padre Luiz, criticam o seu trabalho, criticam a sua maneira de ser generoso, mas não se manifestam publicamente contra todos os fiéis, não pelos fiéis, mas porque não podem expor a Igreja mostrando o que realmente existe. Não mostram para não “denegrir”  a imagem da Igreja, expoem, então, uma situação que não condiz com o que está acontecendo.
A inveja não leva a nada. A Igreja tem dentro dela pessoas capazes, não é à toa que ela permanece uma instituição sólida desde a sua fundação em Pedro, passando por tudo que já passou. Portanto, se Jesus mandou ensinar tanto mais pessoas quanto pudessem para difundir a sua Igreja, mandando os escolhidos falar com as pessoas e arrebanhar multidões, porque? Ele sabe que as pessoas param  e escutam seus ensinamentos, pois necessitam de Deus. Assim devem agir hoje como Jesus agiu, é a única maneira aceitável nesse mundo atual a Igreja ter padres capazes de conduzir os fiéis, fazendo da Igreja uma casa permanentemente cheia de pessoas ávidas por uma palavra de esperança e amor.
Se hoje Jesus estivesse aqui, escolheria o Padre Luiz Augusto como propagador de sua Igreja, jamais o puniria por arrebanhar tanta gente para suas celebrações, jamais o menosprezaria ao contrário enalteceria seu trabalho evangelizador, orientador espiritual e de um servo de Deus.
Como podem ficar alheios a tudo o que acontece há um ano? Não conseguiram atingir a meta traçada, usaram de todas as táticas para afastar o povo do Padre Luiz, desfizeram seus planos por se sentirem incapazes de competir com ele? Preferem nada fazer do que  permitir ao Padre Luiz realizar o que mais lhe agrada – seu sacerdócio pleno.
Até quando? Até onde irá tudo isso? Não critiquem, todos tem a sua característica e podem servir, ninguém precisa ficar comparando e muito menos tentar macular a imagem do outro, trabalhar juntos é a missão da Igreja pela unidade cristã. Se o Padre Luiz Augusto se destaca é porque Deus o capacitou para assim ser e os homens da Igreja deveriam ser gratos à esse irmão, não se aterem em fuxicos e conversas fiadas que em um ano só causaram problemas e desunião. Imaginem se todos se unirem em prol da caridade ao próximo?   

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