Terminada a Semana Santa, as encenações programadas, não vou escrever outro texto no mesmo sentido, mas colocar em destaque o que escrevi antes, dizendo que é impossível que alguns poucos queiram ser mais verdadeiros do que a realidade. O que estão vendo não diz nada? A reação de milhares de fiéis não diz nada?
Não sei que estratégia é essa de permanecerem querendo excluir o que não deve ser excluído, vejam os resultados das apresentações, as doações espontâneas, as colaborações, por fim, vejam a enorme aceitação das coisas que o Padre Luiz Augusto promove. Será que acreditar em que leva o "disse que dizem" pode ser mais confiável do que a realidade mostrada? Será que vale a pena sacrificar a Igreja de Goiânia em nome de uns poucos que não conseguem ser mais do que são? Afinal quem dirige a Igreja de Goiânia foi ungido pelo Papa, tem sabedoria, tem ciência de tudo que ocorre em sua diocese, por que então deixar que um fato que gerou tanta desunião continue sendo o ápice de sua gestão? Os dois lados sabem que o objetivo é a unidade dentro da Arquidiocese e nem um e nem outro podem ser os causadores dessa desunião e com isso outros se realizam fazendo intrigas e não se preocupam e não estão se esforçando nem um pouco para que acabe esse transtorno prejudicial a Igreja - ao Padre Luiz e à Arquidiocese e não a eles.
Enfim, esse texto escrito antes da encenação é válido e certifica que uma certeza pode se ter: o Padre Luiz trabalha pela Igreja, leva o povo a Deus.
Enfim, esse texto escrito antes da encenação é válido e certifica que uma certeza pode se ter: o Padre Luiz trabalha pela Igreja, leva o povo a Deus.
Mais uma vez a cúpula da Arquidiocese conduz a sua
atitude com relação ao Padre Luiz e aos fiéis criticando, usando sua visão com
antolhos, parecendo desconhecer a realidade de hoje. O mundo mudou muito e as
pessoas se afastaram de Deus, não têm tempo sequer de rezar uma Ave Maria. Ora,
agir com respeito a Jesus e fazer conhecê-lo tornando público o seu sacrifício,
é sim muito necessário, imaginem o quanto é necessário fazer um grande
público reconhecer, na verdade ter o conhecimento real do ato de Jesus Cristo
para nos salvar. Será que ficar em silêncio, fechado dentro das igrejas é
realmente o que fará a maioria ter essa consciência?
Essa apresentação traz as pessoas para vivenciar a
Paixão de Cristo, as pessoas tomam conhecimento do que aconteceu, participam,
se emocionam e de tão intenso não se esquecem do que presenciam. Pena que ainda
insistam em usar o tempo da Idade Média - isso não atrai o povo de Deus. Agir
como São Francisco, Santa Clara ou como Irmã Dulce, ora convenhamos, quantos
agem assim no meio do próprio clero enxergando nas coisas simples o
extraordinário, estão todos usando celular, computador, sejam mais honestos
consigo mesmo e sejam mais humildes, isso sim, pelo menos teriam alguma virtude
dos Santos que citaram, porque no dia a dia o que temos presenciado são
comportamentos de inveja, perseguição que não condizem com o juramento que
fizeram. Ajam como Jesus Cristo agiria, com amor ao seu semelhante.
Errada tem sido a orientação de quem quer que seja
ao manter continuamente esse ataque desditoso, com a intenção de denegrir a
imagem do Padre Luiz Augusto. Tem sido há um ano a coisa mais sem sentido e sem
fundamento. Todos esses textos que criticam sem conteúdo válido, não conseguira
afastar o povo do Padre Luiz, portanto não alcançaram o real objetivo desses
ataques cheios de meias palavras. Quem escreve ou quem manda escrever esses
textos não tem a coragem nem de citar o nome do Padre Luiz, criticam o seu
trabalho, criticam a sua maneira de ser generoso, mas não se manifestam
publicamente contra todos os fiéis, não pelos fiéis, mas porque não podem expor
a Igreja mostrando o que realmente existe. Não mostram para não “denegrir” a imagem da Igreja, mostram, então, uma situação
que não condiz com o que está acontecendo.
A inveja não leva a nada. A igreja tem dentro dela
pessoas capazes, não é à toa que ela permanece uma instituição sólida desde a
sua fundação em Pedro, portanto se Jesus mandou ensinar mais pessoas que
pudessem difundir sua Igreja, mandando os mais sábios, os que conseguiam arrebanhar
multidões, os que conseguiam fazer com que as pessoas parassem e escutassem
seus ensinamentos. Portanto, agir como Jesus agiria é a única maneira aceitável
nesse mundo católico, porque se hoje Jesus estivesse aqui, escolheria o Padre
Luiz augusto como propagador de sua Igreja, jamais o puniria por arrebanhar
tanta gente para suas celebrações, jamais o menosprezaria ao contrário
enalteceria seu trabalho evangelizador, orientador espiritual, um servo de
Deus.
Como podem ficar alheios a tudo o que acontece há
um ano? Não conseguiram atingir a meta traçada, usaram de todas as táticas para
afastar o povo do Padre Luiz, desfizeram seus planos por se sentirem incapazes
de competir com ele? Preferem nada fazer do que
permitir ao Padre Luiz realizar o que mais lhe agrada – seu sacerdócio
pleno.
Até quando? Até onde irá tudo isso? Não critiquem, todos
tem a sua característica e podem servir, ninguém precisa ficar comparando e
muito menos tentar macular a imagem do outro, trabalhar juntos é a missão da
Igreja pela unidade cristã. Se o Padre Luiz Augusto se destaca é porque Deus o
capacitou para assim ser e os homens da Igreja deveriam ser gratos à esse
irmão, não se aterem em fuxicos e conversas fiadas que em um ano só causaram
problemas e desunião. Imaginem se todos se unirem em prol da caridade ao
próximo?
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