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sexta-feira, 25 de maio de 2012

COMPETÊNCIA NÃO SE TRANSFERE


Padre Luiz Augusto tem sido colocado em lugares distantes e de difíceis acessos, mas, isso não muda o seu entusiasmo. A Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus está em processo de transformação, tal qual às outras paróquias em que o Padre Luiz se envolveu, não é só pela sua pessoa, mas, pelo conjunto que formam ele e com as pessoas que admiram a sua liderança, a firmeza de seu caráter, embora exigente, mas, totalmente, confiável. São fiéis que confiam em sua evangelização e em suas obras. A transparência com que o Padre Luiz se relaciona com aqueles que tiram, às vezes, parcelas significativas de seus orçamentos domésticos para ajudar em suas obras, são a sua marca registrada e, também, são essas doações que se tornam as pedras de seu caminho, por que causam inveja e desconforto em pessoas que deviam se pautar pela sua trajetória como Padre.
Essa semana fez um ano que ele celebrou a primeira missa no Rincão da Comunidade Atos, foi uma alegria, o espaço foi pequeno para tanta gente, foi necessário aumentá-lo e em pouco tempo ele celebrava as Missas do Domingo para mais de três mil pessoas. Lamentavelmente, proibiram as celebrações ali. Agora, providencialmente, no dia 20 de maio, no quase pronto Rincão da Paróquia de Santa Teresinha do Menino Jesus, em Aparecida de Goiânia, construído, de novo, pelos fiéis, foi celebrada a primeira Missa. Elas não serão  mais no ginásio da escola ao lado que para ser usado tinha um custo, porém, necessário para acomodar a tantas pessoas que queriam participar das celebrações do Padre Luiz. São cuidados que ele tem, porque sabe do esforço que as pessoas fazem para ir a um local distante e é com respeito que devem ser tratados os quatro mil fiéis da Igreja Católica. Que eles tenham, como qualquer outro católico, um mínimo de conforto durante as celebrações, é o que se espera. Mas, somente o Padre Luiz que se preocupa com esses detalhes, pela segunda vez ficou claro que não se importam com tantos fiéis, porque na pequena Igreja que lhe deram não cabem cem pessoas. Como acomodar ali quatro mil fiéis?
O seu voto de obediência o cala, mas, não cala aos que o cercam. A Paróquia de Santa Teresinha do Menino Jesus ganhou um sacerdote que não conhece a palavra “preguiça”. Quando ali chegou o estado era de deprimente, faltava o zelo de uma pessoa cuidadosa. O Padre Luiz  não gosta de coisas desarrumadas, em pouco mais de dois meses, a realidade é outra, a Paróquia está sendo reestruturada para poder atender a todos os ministérios, conta, também, com a adesão maciça dos antigos paroquianos, que estão satisfeitos com as mudanças. Ainda existem o desconforto e as dificuldades para a realização de cada celebração da Santa Missa, embora, tenham sido reduzidos, ainda falta muito para ser uma Paróquia como o Padre Luiz gosta, mas, nada tem sido impedimento para que as pessoas estejam ali..
Como é um trabalho para Deus, é abençoado e só é possível por causa da liderança de um sacerdote incansável e competente. Sim, a sua COMPETÊNCIA, com todas as letras maiúsculas, impulsiona às pessoas para a religiosidade cristã, realizando um belíssimo trabalho comunitário. Não é possível transferir a outros, a admiração de tantos fiéis que ele conquistou através de suas atividades de sucesso para a Igreja. Não existe fanatismo ou endeusamento a ele, existe a vontade de ser parte ativa das missões da Igreja Católica. Será que não faz diferença ter ao seu lado quatro mil pessoas ativas? 

2 comentários:

  1. Helder Rodrigues Filho - postou no facebook, 25.05.2012
    Lendo o texto agora de Maria Dulce Loyola Teixeira: Competência não se transfere. Fiquei um pouco impulsionado a escrever algo. Já estou com o Padre Luiz Augusto há 16 anos ou seja um ano após sua ordenação sacerdotal. Junto com ele sofri muitas coisas, mas nada comparável às vitórias que conquistamos juntos, como por exemplo a construção do Templo Sagrada Família, quase todas as reformas eu estava presente, vi cada sofrimento, cada stress desse referido pastor. Mas conseguimos, com a graça de Deus. Ontem minha esposa foi dar uma palestra para as crianças do Grupo de casais da Paróquia Sagrada Família. E ela me dizia da saudade que sente daquele lugar e quem não sente? O cheiro do Padre Luiz Augusto nunca saíra desse lugar, todas as obras, repito, todas as obras foram ele que executou, claro com a ajuda de inúmeras pessoas. [Mas o seu sucessor está juntamente com os paroquianos levando essas obras a frente, graças a deus.] Se não fosse o seu gás e seu pulso firme nada teria ali senão um pequeno templo que abrigaria no máximo 1.000 pessoas. Onde colocar esse homem ele executará a obra de Deus. A arquidiocese tem um grande aliado ao lado dela, só precisaria saber aproveita-lo, mas acho que isso já esteja em processo de discernimento, eu penso. Rezemos por todos os sacerdotes pois cada um tem sua maneira de trabalhar e executar o "in persona Christi". Vamos ajudar os sacerdotes a construir lugares mais confortáveis aos fieis paroquianos e para o morador desse lugar: nosso imenso Deus.

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  2. ana claúdia pacheco27 de maio de 2012 às 15:15

    Hoje lendo o diário da manhã constatei que a arquidiocese proibiu missa de cura e libertação , fiquei indignada , pois são missa fortes , que são muitas vezes o combustível para pessoas aniquiladas por doenças ou mesmo , situações de persiguição da alma .
    vejo isso como um retrocesso, mas não me espanto, as atitudes desta arquidiocese prejudicaram uma comunidade inteira .
    só nos resta rezar muito !!! Ana Cláudia parrode pacheco

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