QUEM SOU EU

Minha foto
Goiânia, Goiás, Brazil
Escrevemos sobre assuntos ligados à história goiana, genealogia, artes, artesanato e assuntos de interesse de nossa família. Portanto, esse espaço pertence a uma pessoa somente, é público, todos podem ler se quiser, pois aqui publicamos vários tipos de assuntos, a grande maioria dos leitores se manifesta positivamente e com elogios, o que agradecemos muito. Os comentários devem ser acompanhados de identificação, com email, para que sua opinião seja publicada.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

PADRE LUIZ SABE COMO AGIR


Conhecer o Padre Luiz Augusto é uma benção especial porque ele se dedica inteiramente ao seu papel de pai espiritual, de conselheiro e amigo, não tem vaidades e muito menos quer aparecer.
Conviver com ele é gratificante, porque ele sempre tem palavras que repreendem, mas, que ensinam a trilhar no caminho do bem. Se existem perseguidores e traições, ninguém foi mais atingido do que ele e somente ele pode medir o quanto lhe prejudicaram todas as injustiças que lhe foram impostas. Seu coração foi ultrajado, ele recebeu duros golpes, todos nos  sabemos e fomos atingidos indiretamente, porque o admiramos e o seguimos, mesmo assim,  somente ele sabe dimensionar o quanto tudo lhe prejudicou, magoou e o fez sofrer.
Diante de Deus ele se portou como um filho amado e diante dos homens cumpriu o que lhe designaram, obedecendo aos que determinam como agir dentro da Igreja Católica.
Seja qual for a intenção dos que o procuram agora para o “perdão”, eles não serão tratados com descaso, muito menos passarão pelo Padre Luiz sem que ele se cuide muito bem, ele sabe perfeitamente como agir, porque durante esses dois últimos anos de tantas provações humanas e de Deus, ele foi vitorioso e é por isso que estão de volta, a sua vitória é visível a todos e quem não quer se aproximar de uma pessoa abençoada e privilegiada.
Quem esperava outra atitude do Padre Luiz Augusto, errou. Ele é um servo de Deus que através de seus exemplos passamos a admirar, podemos até discordar, como seres humanos que somos, mas, não menosprezar a sua capacidade de discernir. Padre Luiz Augusto já demonstrou que sabe administrar as adversidades que aparecem em sua vida, não lhe fizeram de bobo, embora tenham traído a sua confiança, mas, ele jamais deixou que lhe arrancassem a sua vontade de ser servo fiel a Deus. Ele é e sempre será um vitorioso, ele tem um “coração grande e semelhante ao de Jesus Cristo” como foi dito em um comentário.

sábado, 15 de dezembro de 2012

PEDRO E A PRAÇA CÍVICA


Minha mãe morou em Goiás até 1949, quando se casou com meu pai e, assim, passaram a morar em Goiânia, uma cidade pequena, com menos de cinquenta mil habitantes, por isso, aos 82 anos, ela vê Goiânia com outros olhos, como quem participou desse crescimento e com entusiasmo ela repete sempre: “Dr. Pedro foi mesmo um homem corajoso e sábio, como ele se sentiria orgulhoso em ver Goiânia assim.”
Embora, seja recente a história de Goiânia e o seu fundador Pedro Ludovico tenha falecido há apenas 33 anos não é justo afastá-lo de sua grande obra, nem deixar que façam pouco caso do que resta de autêntico da construção de Goiânia descuidando da sua história. Não se sabe por que a resistência de alguns em reconhecer seu mérito, não só seu, mas, também, daqueles corajosos companheiros que o apoiaram desde os primeiros momentos, quando ele decidiu pela mudança da Capital. Inacreditável é constatar que algumas pessoas que eram contra a mudança tiveram homenagens muito mais significativas do que as pessoas que realmente lutaram para edificar essa cidade. Hoje, Goiânia contradiz a todas as previsões negativas lançadas sobre ela. Muitos não enxergaram no destemor de Pedro Ludovico o seu desejo de romper as correntes que atavam Goiás ao atraso e lançar o Estado em uma fase progressista, dando um salto no ranque de desenvolvimento nacional. Goiânia é hoje uma das mais belas e boas cidades para se viver e investir do Brasil.
Dr. Pedro desde menino se preocupava com os problemas de sua terra natal, por isso, quando foi estudar Medicina no Rio de Janeiro, ele procurou conhecer e se informar do que havia de novo e assim enriquecer a sua formação.  Além de ser uma pessoa muito bem informada era um homem destemido, quando decidia por algo, dificilmente voltava atrás, porém, não era truculento nem se prevalecia de sua condição, era simples, educado, não se vangloriava de seus feitos, mas, era com orgulho que falava de “sua filha mais nova, Goiânia”. Ele cuidou de cada detalhe da sua construção e, mais tarde, mostrava grande preocupação quanto à preservação dos documentos referentes à transferência da Capital. Sabiamente ele colocou a Praça Cívica sob os cuidados do Governo do Estado, para que o governador cuidasse dela, parece que alguns descuidaram e a esqueceram, a Praça está destruída. Agora, graças à iniciativa do Governador Marconi Perillo a revitalização da Praça Pedro Ludovico Teixeira será realizada. O Governador Marconi tem procurado fazer o que permitem os órgãos que regulamentam esses tombamentos, porém, não se pode aceitar que uma ação equivocada prevaleça. Por que deve prevalecer o tombamento de um monumento que se assentou inadequadamente em lugar de honra na Praça. Afinal, onde está o bom senso? Esses tombamentos deveriam respeitar os projetos originais de Goiânia, uma cidade que teve um traçado simples com a mesma simplicidade do caráter do seu fundador que jamais revindicou qualquer homenagem, contudo, seria uma justa e respeitosa homenagem se voltassem a Praça Cívica ao seu traçado original colocando o obelisco central em seu lugar, revitalizando as fontes luminosas e colocando de volta os pequenos postes de iluminação. A permanência do monumento central, por causa de um tombamento equivocado, mácula o traçado da Praça e mostra que falta bom senso. Claro, é uma obra importante que merece destaque em outra praça, jamais deveriam ter permitido que ali se instalasse, não faz parte do conjunto histórico da Praça, não é harmoniosa com o restante das construções e se há algo a permanecer ali é o obelisco original, que jamais deveriam ter permitido ser retirado.
Nem Pedro, nem Três Raças no centro da Praça, mas sim o original obelisco.
E para não ficar destoando da revitalização que está em andamento pelo Governo do Estado, com o projeto do arquiteto Luiz Fernando Cruvinel Teixeira condecorado inúmeras vezes por seus trabalhos, portanto uma excelente escolha, a Prefeitura deveria se unir ao a essa realização e permitir a construção do Memorial dos Pioneiros, de forma harmoniosa com o que já existe. Seria oportuno e mais condizente com a personalidade de Pedro Ludovico se colocassem junto ao Memorial uma estátua retratando o momento histórico da assinatura do decreto de transferência da capital, como disseram, porém, está ponta a estátua equestre, foram mais de vinte anos para que fosse concluída, não por falha de Neusa Morais, a sua escultora, por falta de repeito à artista e negligência do órgão que a encomendou, por isso, não dá para correr o risco e esperar mais vinte anos por outra obra de arte para homenagear os pioneiros e o fundador de Goiânia.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

PERDÃO FOI FEITO PARA DAR


Perdão foi feito para dar, mas cheio do Espírito Santo é quem sabe dar o seu perdão, pois, cristão deve viver como o Filho de Deus pregou, observando seu Mandamento de amar sobre todas as coisas.
Jesus, em seus últimos instantes de vida, agonizou na cruz, com uma dor imensa, incompreensível de ser suportada por seres humanos, mas, Ele a suportou por amor a todos nós e, naquele momento final, o Filho de Deus pediu que fossem perdoados os seus perseguidores, os traidores e aqueles que o condenaram à morte, Jesus pede ao Pai: “Pai, perdoai-lhes, porque não sabem o que fazem.”
Se seguimos seus ensinamentos, sabemos que perdoar é um ato Cristão. Quantas vezes Jesus mandou que perdoassem seus inimigos? A própria oração que o Pai nos ensinou, diz: “perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tenha ofendido”. Se temos o coração cheio do Espírito Santo, a sabedoria de Deus nos abranda os ressentimentos e faz com que tenhamos a generosidade de perdoar, mesmo que a pessoa que cometeu a ofensa não seja digna de ser perdoada, é necessário refletir nas palavras de Jesus Cristo e agir como Cristão.
Quantas vezes, em momentos de muita perseguição, criticamos os perseguidores, dizendo que o que estava sendo feito não era coisa de Deus? Pois, agora, já que procuram, reconhecem que quem foi perseguido não deveria ter sido apunhalado pelas costas e vêm até ao Padre Luiz Augusto, reconhecendo a sua grandeza espiritual e a sua inquestionável capacidade de evangelizar, não é preciso ser sábio para entender quais as reais intenções, mas, com esse ato reconhecem o valor do Padre Luiz, reconhecem a grandeza de suas ações e obras, reconhecem que ele é incansável e imbatível diante as ofensas e, acima de tudo, é um servo de Deus capaz de arrebanhar multidões, como tem sido. Mesmo que lhe tenham sido tirados quase todos os seus direitos de sacerdote, tenham lhe proibido de ministrar os sacramentos, tenham lhe enviado para uma Paróquia distante, tenham lhe rebaixado de Pároco para Vigário, tenham lhe colocado em uma Igreja com capacidade para sessenta pessoas, Deus providenciou e mostrou que vence quem tem permanentemente Deus consigo. Tentaram tirar tudo dele, mas, não lhe podem tirar Deus, não lhe arrebataram a fé, por isso e por ser o sacerdote das multidões ele pode perdoar sim, pois, o perdão é para quem é forte, é seguro na Fé, é temente e praticante dos ensinamentos de Jesus.
Com o Padre Luiz Augusto sempre estiveram seus fiéis admiradores, principalmente, quando as abusivas punições lhe eram impostas e ele, em sua humildade, ia obedecendo. Agora, diante desta sua generosa atitude de perdoar os que não souberam agir corretamente com ele, ele merece, mais ainda, o respeito e a admiração de todos os paroquianos, pois, nos mostra que a  generosidade é um ato cristão.

domingo, 2 de dezembro de 2012

PADRE LUIZ VOLTE A EVANGELIZAR VIA RÁDIO E TELEVISÃO

Todos os dias escutamos comentários contendo elogios e destacando as qualidades do Padre Luiz Augusto, inclusive, lamentando a sua ausência dos programas de rádio e televisão, comentam que sentem falta dos seus conselhos e das suas respostas para os seus questionamentos.
É fácil entender porque sentem tanta a sua falta, imaginem um guia espiritual capaz de liderar sem nenhum conflito durante doze dias cinquenta e uma pessoas em uma peregrinação pela Terra Santa – Israel e mais três dias em Roma. Era um grupo formado por pessoas diferentes em todos os aspectos, inclusive religioso, como ele mesmo diz algumas pessoas eram muito piedosas e outras tinham aquela fé morna de quem está somente cumprindo a sua obrigação. Ele, com a sua habilidade de pai espiritual, transformou a viagem em um verdadeiro encontro de fé, fazendo com que todos participassem com entusiasmo, coisa rara de se ver quando o grupo é tão grande. Ele soube conduzir as pessoas em torno de um só objetivo: fazer uma peregrinação fervorosa. Era de se esperar que fosse uma viagem rica em orações, mas, o que aconteceu marcou a todos, aos que já o conheciam e aos que pela primeira vez o acompanharam, pois, ele, como em tudo em que se propõe a fazer, comandou com sabedoria, tornando a sua primeira experiência como guia espiritual de um grupo em viagem à Terra Santa e a Roma, uma demonstração de competência que só um servo de Deus iluminado pela ação do Espírito Santo é capaz de fazer. Não é fácil seguir um roteiro rígido de peregrinação levantando antes da sete da manhã e dormindo depois das dez da noite, era visível que havia algo movendo a todos, algo que somente aos que estavam ali, era possível dimensionar. 
Visitar os lugares por onde andaram Jesus, seus amigos e perseguidores é um roteiro turístico que atrai a muitos, mas, passar por esses lugares com o olhar piedoso foi uma experiência única, abençoada, enriquecida com as diversas celebrações da Santa Missa pelo Padre Luiz em locais como a Igreja aonde era a casa em que se realizou o primeiro milagre de Jesus durante as bodas de Caná, no mar da Galiléia onde Jesus andou sobre as águas e em suas margens Ele fez o sermão das montanhas e em Belém, em uma capela da Basílica da Gruta da Natividade, ou seja, no local aonde Jesus nasceu. 
No Rio Jordão, aonde João Batista batizou Jesus, renovamos as promessas do nosso batismo, mergulhando em suas águas. 
O que mais desejam os católicos quando vão a Roma? Desejam uma audiência com o Papa. Pois bem, o grupo do Padre Luiz foi à audiência e ficou radiante quando o Papa citou a Paróquia Santa Teresinha de Aparecida de Goiânia. E, para encerrar a visita a Roma, como coroamento de uma belíssima peregrinação o Padre Luiz celebrou a Santa Missa na Capela de São José, dentro da Basílica da São Pedro, aquela que fica à esquerda do altar principal, a maior delas, um privilégio para poucos padres brasileiros, providência Divina, como diz um grande sacerdote amigo.
Nos depoimentos da despedida houve relatos de cura interior, de graças recebidas, de fortalecimento da fé e o compromisso de ser um dedicado propagador da fé em Jesus. Falando nisso, insistentemente, as pessoas cobram a volta do Padre Luiz aos seus antigos programas de rádio e televisão, quando ele então, eficientemente, evangelizava. Isso não depende exclusivamente do Padre, ele precisa da autorização da Cúria. Ideal seria se todos que concordam com esse pleito fizessem uma campanha junto a Dom Washington e Dom Waldemar, para que, em nome do bom serviço a Cristo ou à cristandade, devolvam ao Padre Luiz a alta missão de evangelizar via da mídia, também.

sábado, 24 de novembro de 2012

UMA “SANTA” AUDITORIA

Nenhuma calúnia passa sem ser percebida e noticiada se o alvo é uma pessoa conhecida e que tem feito maravilhas em sua área. A difamação é como um raio, destrói o alvo e o que está ao seu redor, a não ser que o alvo seja uma pessoa capaz e admirada por milhares de fiéis seguidores. Quiseram denegrir a sua vida, mas, não conseguiram, pois erraram o alvo, Padre Luiz Augusto Ferreira da Silva, ex Pároco da Paróquia Sagrada Família e, intencionalmente, retornado ao cargo de Vigário, está agora na Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus, em Aparecida de Goiânia, é forte, tem fé, apesar de toda injusta perseguição, ele manteve a sua integridade.
Muitos ainda comentam a transferência tumultuada do Padre Luiz Augusto da Paróquia Sagrada Família, em maio de 2011. Quem era contra, fazia insinuações levantando dúvidas sobre o seu caráter e sobre a sua conduta administrativa. A própria direção da Igreja Católica insinuou uma quebra de acordo e foi responsável por declarações que colaboraram para que fossem levantadas suspeitas sobre a verdadeira causa da sua transferência, assim, quiseram esconder o que estava ocorrendo por traz de uma manobra para dar poder a quem não é capaz, pois, entregar uma estrutura bem administrada com tudo pronto a outro administrador é simples, porém, administrar tudo é somente para quem tem competência e competência não se transfere.
Tudo foi amplamente divulgado, até porque o Padre Luiz Augusto se tornara um sacerdote de enorme destaque perante a sociedade goianiense, não só pela sua atitude como Pároco da mais popular Paróquia de Goiânia, mas, também, por ter se tornado referência de sucesso em tudo o que fazia, talvez aí estivesse o seu pecado, as pessoas o admiravam por suas obras – e não podia ser assim, segundo a Igreja. Fizeram de tudo contra o Padre Luiz, difamaram, caluniaram, expulsaram seus catequistas, trocaram chaves das portas da Igreja, ele foi proibido de realizar qualquer atividade na Paróquia Sagrada Família, não fosse tudo isso um absurdo, eles inventaram um rombo de trezentos mil reais. Mentiram tanto que para parecer verdade instauraram uma Auditoria para provar o que queriam que fosse verdade.
Agora, mais de um ano depois, na semana passada, ele foi à Cúria para ler a conclusão do Relatório da Auditoria, muito bem, mas, correto seria comunicar publicamente que nada existe que desabone a sua conduta, que sempre foi irrepreensível em sua administração e que ele não roubou ou desapareceu com nenhuma quantia de dinheiro da Paróquia Sagrada Família, que tudo foi um engano. Ora, foi somente uma “Santa Auditoria” a pedido da direção da Igreja de Goiânia! Agora, deveriam prestar contas aos milhares de fiéis que sempre contribuíram com a Paróquia Sagrada Família e que foram punidos, criticados, chamados de não católicos e outros tipos de adjetivos nada honrosos, somente porque decidiram seguir com o Padre Luiz Augusto, pois, confiavam nele e sabiam que onde ele estivesse eles continuariam engajados em obras caridosas, e, hoje, perante esse Relatório está a confirmação de que foram enganados e desrespeitados pela Direção da Igreja. Agora, deveriam comparecer para levar o resultado da Auditoria para os milhares de fiéis que participam das missas de Domingo na Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus, não que seja necessário para eles, pois, nunca precisaram do resultado dessa Auditoria para confiar em seu sacerdote, todos souberam distinguir quem é o joio e quem é o trigo. Esse texto do Marco André reflete o pensamento de todos amigos do Padre Luiz: “nunca tive dúvidas de sua retidão e de sua obediência a Deus. Então não há motivos para dúvidas. Os que duvidaram, questionaram e caluniaram é porque se deixaram ser instrumento do inimigo para semear a discórdia e a divisão em nossa Igreja. O senhor é ungido de Deus, vive a retidão e saiba que a estrada que estás trilhando é aquela que te levará para o Céu...”
Agora, deveriam, ao invés de criticar, visitar algumas de suas obras, como a Casa de Nossos Pais, a Casa Mateus 25, a Clínica Atos, a Comunidade Atos e a Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus, tudo isso construído nesse ano e meio tumultuado, cheio de injustiças e perseguições incabíveis cometidas contra ele. Em seu dia-a-dia ele só tem tempo para sua missão de ser servo de Deus e ele nunca parou para esperar essa Auditoria, porque seu tempo é precioso para atender os que precisam da mão caridosa da Igreja. Ele sabe que pode fazer do limão uma deliciosa limonada, isso sim, é que o difere de tantos.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

PADRE LUIZ AUGUSTO FERREIRA DA SILVA

Padre Luiz Augusto Ferreira da Silva TEXTO DE Helder R Filho

Pai, eu havia me esquecido que o senhor tinha 3 cursos superiores, era concursado efetivo no Estado de Goiás e que por amor a Deus exclusivamente largou tudo para servir ao Reino de Deus, e que ficou de molho por aproximadamente 3 longos anos esperando a ordenação sacerdotal, e não se esquivou, (porque o que é de Deus tem que ser triturado e sofrido) eu havia me esquecido que se empossou numa paróquia como administrador paroquial que na época cabia no máximo 600 pessoas, e deveria ter no máximo uns duzentos dizimistas, e que por 15 anos a fez crescer para no mínimo 5 mil pessoas sentadas e que o dízimo superou os 10 mil dizimistas, pela sua força e testemunho, eu havia me esquecido que o senhor construiu uma comunidade de vida com o seu esforço e suor, eu havia me esquecido que comprou uma Rádio e uma Televisão, assumiu uma creche que era destruída, sem dignidade e a transformou em exemplo de Creche para a grande Goiânia, que não recebia recursos do município, as vezes por 6 meses a um ano de atraso, eu havia me esquecido que o senhor pela sua insistência e radicalidade no Evangelho salvou pelo nome de Jesus inúmeras famílias, eu havia me esquecido que o senhor já celebrou em 17 anos de sacerdócio no mínimo 15 mil missas, já presidiu no mínimo uns 5 mil casamentos, já atendeu em confissão e direção espiritual inúmeros casais, jovens e crianças, já visitou milhares de doentes, eu havia me esquecido que já distribuiu mais 100 mil cestas básicas, eu havia me esquecido que montou um ambulatório e farmácia de dar gosto há muitos psicólogos, médicos, dentistas, enfermeiros enfim a área da saúde, eu havia me esquecido que tinha inúmeros advogados a disposição da comunidade, eu havia me esquecido que dormia as 0h e acordava às 4:30h, eu havia me esquecido que ajudou na formação de grandes líderes na Arquidiocese de Goiânia, inclusive sacerdotes, eu havia me esquecido que o senhor cuida no mínimo de 5 homens com doença mental porque nenhuma clínica os aceitaram, eu havia me esquecido que o senhor adotou várias crianças com suas mães porque não tinham com quem contar, eu havia me esquecido que o senhor construiu uma Casa para acolher os pais e mães que são abandonados, eu havia me esquecido que foi empossado numa paróquia como Vigário Paroquial que tinha 60 pessoas e 20 dizimistas e que em um ano já participam mais de 8 mil pessoas por domingo, e que já tem quase1.000 dizimistas, eu havia me esquecido que o senhor está construindo uma Casa onde abrigará pessoas doentes e desabrigadas, enfim eu havia me esquecido que tenho Jesus tão perto de mim e as vezes não faço por onde. Eu havia me esquecido que para o senhor ter conseguido fazer tudo isso precisou da graça de Deus, do seu desprendimento e também precisou de pessoas do bem do seu lado, competentes e comprometidas com o Reino de Deus. “Mas para que tudo isso tivesse acontecido precisou de um coração zeloso por trás e de um grande administrador” (palavras de um padre numa Santa Missa). E com certeza eu devo ter esquecido de alguma coisa... completem meus irmãos na fé... Querido pai, te amo e seguirei seus passos e testemunho até o fim; o sigo porque? Por que os seus passos são os mesmos do Cristo Jesus. Paz e bem.

Me desculpem, por erros de gramática e acentuação.

Helder R Filho

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

CONCLUSÃO DA AUDITORIA NA PARÓQUIA SAGRADA FAMÍLIA CONFIRMA A INJUSTIÇA CONTRA PADRE LUIZ AUGUSTO

partir do momento em que se conhece uma pessoa que se destaca pela sua postura diante da vida, é possível concluir: se ela é uma pessoa valorizada pela sua atitude e pela sua liderança é porque essa pessoa tem credibilidade. Ninguém engana a tantos por muito tempo, muito menos consegue manter uma postura falsa, fingindo ser bom, sem que as pessoas comentem sobre seus erros.

Porém, como entender porque que essa pessoa de comportamento exemplar, tem contra si as pessoas mais próximas, as que mais usufruíram de seu sucesso. Porque os primeiros a atirar a pedra contra essa pessoa são os mais próximos? Na verdade eles nunca o admiraram com sinceridade, eles se encostaram como parasitas, para ver se sobrava um pedacinho do sucesso dele para si, sem que fosse necessário fazer qualquer esforço, somente queriam tirar a sua parte – alguns agiam como poderosos, exigiam que fosse dado a “César o que é de César”.

Será que nunca acabarão com essa mania de invejar e não realizar? Trabalhar para pelo menos se igualar ao melhor, não pensam assim, melhor é criticar.

É vergonhosa essa atitude de algumas pessoas que não toleram o sucesso do outro indo às vias da insanidade para tentar provar que quem age corretamente e se destaca mais do que os outros na instituição, tem algum desajuste mental ou cometeu algum desvio. Tentaram de tudo, fizeram calúnias, inventaram mentiras, fizeram denúncias, tudo porque quem detém algum poder lhes acobertavam. A mando de quem e para quem? Qual a verdadeira razão de tudo isso? Não se importam em envolver instituições, famílias, pessoas honestas. Não se preocupam em perder qualidade, estão preocupados em manter o poder, em ser obedecidos. A que ponto chega a vaidade de quem não está preparado para o poder. A ética moral é um preceito que todos temos que seguir, independentemente de hierarquia. É necessário senso moral, piedade e humildade, para que haja mais generosidade em nosso meio.

Com certeza milhares de pessoas, também, haviam esquecido tudo isso, mas, se alegram com a conclusão do Relatório da Auditoria, porque nunca duvidaram e sempre estiveram ao lado do Padre Luiz e ao seu lado permanecem até hoje, ao lado do Sacerdote das Multidões.
 
SEGUE TEXTO DO PADRE LUIZ AUGUSTO:
“Eu havia me esquecido...

Sim, eu havia me esquecido de que, quando saí da Paróquia Sagrada Família, gritaram em alto e bom tom que Deus havia separado o joio do trigo, e que agora todos ficariam sabendo quem era mesmo o Padre Luiz Augusto. Eu havia me esquecido de que meus filhos da Comunidade Atos foram expulsos da Coordenação da Catequese como malfeitores, e que trocaram as chaves das portas para que eles não pudessem entrar no Centro Catequético; eu havia me esquecido de que afirmaram que alguns imóveis da Paróquia estavam no nome da Comunidade Atos; eu havia me esquecido de que um Ministro da Eucaristia bateu na porta da Comunidade Atos, trazendo uma carta me proibindo, expressamente, de participar de qualquer atividade na Paróquia Sagrada Família, porque havia provas concretas de que eu queria destruí-la; eu havia me esquecido de que fora banido da convivência de pessoas que sempre tive como filhos e amigos; eu havia me esquecido de que fora proclamado que o Padre Luiz Augusto deixou um rombo de trezentos mil reais, que destinou à construção na Comunidade Atos e que por isso fora instaurada uma Auditoria; sim, eu pensava que havia me esquecido...

Precisamente, no último dia 22 de outubro, uma pessoa, que tenho como filho, veio me pedir perdão, porque, durante muito tempo, ela esteve com raiva de mim, porque alguém a convencera de que o Padre Luiz Augusto havia roubado a Paróquia Sagrada Família, e, justamente, alguém que sempre tive como filho e por quem sempre terei eterna gratidão, pois, gratidão independe se hoje a pessoa que nos fez o bem é ou não amiga da gente. E eu tenho muita gratidão por centenas de famílias que me ajudaram no tempo em que estive à frente da Sagrada Família. Mas, por esse fato, tudo o que havia “esquecido” voltou à tona. Então, me lembrei da Auditoria. Para mim era questão de honra ver o Relatório final. Por isso, nessa terça-feira, 30 de outubro, fui à Cúria falar com o Monsenhor Daniel e assessores. Tive acesso ao Relatório: Não “roubei” a Sagrada Família, mas, se a conclusão fosse diferente, iria lhes dizer do mesmo modo, pois, afinal de contas, era preciso decidir.

Com muito carinho e gratidão,

Pe. Luiz Augusto”

sábado, 13 de outubro de 2012

INAUGURADOS: A ATOS CLÍNICA, ATOS CANÇÃO E ATOS DIGITAL – VENHAM PARTICIPAR, PEDE O PADRE LUIZ

Padre Luiz Augusto e a Comunidade Atos realizam mais um empreendimento solidário, em seu quarto aniversário de instituição quem ganha o presente são as pessoas carentes da região. Foi inaugurado no sábado a Atos Clínica para dar assistência médica e odontológica à população que precisa de atendimento e não consegue nas filas enormes dos órgãos dos governos. Mais uma vez o dinamismo do Padre Luiz Augusto aliado aos companheiros e admiradores de seu trabalho realizam um projeto que atenderá às pessoas mais necessitada, além dos atendimentos na área de saúde, terão aulas de computação possibilitando uma melhor qualificação para o trabalho e aulas de música, enfim, tudo associado à evangelização, oferecendo a oportunidade para aqueles que procuram viver com dignidade, com emprego e aprendendo a ser católico.
A Atos Clínica está localizada ao lado do escritório da Comunidade Atos, após a missa de ação de graças pelos quatro anos e pela inauguração dos Projetos Sociais os presentes foram levados para conhecer o local. São quatro consultórios para atendimentos médicos, um consultório odontológico e a farmácia. Lá estavam os médicos que já atenderiam naquele dia, embora, seja necessária a adesão de novos profissionais da área, porque sendo esse um trabalho de doação de cada médico, fisioterapeuta e o odontologo planejaram a sua semana para dedicar um tempo para os atendimentos na Clínica Atos, pelo menos duas vezes na semana.
O Atos Canção visa dar oportunidade aos que apreciam música de fazer parte de um coral ou aprender a tocar um instrumento musical, servir a Deus através da música, ensinar a buscar a Deus através da música.
E, por fim o Atos Digital que visa a inclusão profissional das pessoas, aprendendo a viver no mundo moderno da área digitalizada, esse projeto tem a parceria com o SENAI.
Todos podem e devem participarl

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

PE. LUIZ AUGUSTO É UM EXCELENTE COMUNICADOR DA IGREJA CATÓLICA, ELE CALADO, PERDEMOS TODOS OS DIAS.

Será que os dirigentes da Igreja Católica têm consciência de que ela já não é a única no mundo cristão? Sabem que cresce a cada dia o número de portas que se abrem em nome de Jesus Cristo? Será que Jesus cruzou os braços diante dos adversários ou mesmo diante dos sacerdotes das sinagogas? Ele sabia da importância de evangelizar, atrair, conquistar e cativar para que as pessoas se tornassem seus seguidores e assim permanecessem.
Hoje, sabemos que nem aqui no Brasil o catolicismo está garantido, embora ainda seja um país de maioria católica, muitos têm escolhido, dentro do que é apresentado no mercado da fé, o que mais atende aos seus interesses.
Nessa busca desesperada ou mesmo desinteressada, as pessoas encontram nos meios de comunicação uma maciça propaganda com atrativos diversificados. É aí que a Igreja Católica começa a perder em números, pois a quantidade de concorrentes é enorme, não estamos nem questionando a qualidade. A grande maioria se enriquece, como enriqueceu a Igreja Católica, passando a divulgar todas as atividades através da sua televisão, do seu rádio ou da sua imprensa escrita. Muitos são proprietários de mais de um canal de televisão, assim como a Igreja Católica é, pergunta-se, então: por que a Igreja Católica está perdendo adeptos? Perde porque os melhores sacerdotes comunicadores estão proibidos de aparecer na mídia. É claro que muitos não deixam de ver programas católicos porque um excelente homem de mídia deixou de aparecer, acontece como em qualquer programa de TV, onde o protagonista deixa de aparecer, a audiência cai. Nisso tem perdido a Igreja Católica por causa de suas regras e normas antiquadas. A Direção da Igreja impõe aos seus sacerdotes o dever de serem mais recatados, enquanto isso os outros saem disparados na frente. Como a bancada evangélica que apoia e elege seus representantes para as Câmaras Municipais, Assembleias, Câmara Federal e Senado. Verifiquem se existe a bancada católica? Quantos sacerdotes estão com mandatos ou quantas pessoas se comprometem com a Igreja Católica para as questões em que é necessária a aprovação político/orçamentária dos governos? Foi-se o tempo em que a Igreja Católica era o centro das atenções dos governos e da sociedade, sabedoria é apoiar candidatos respeitáveis e eleger o maior número possível de representantes que ajudarão na captação de recursos para a manutenção de programas em parceria com a Igreja. Se a Igreja Católica é uma das empresas mais organizadas do mundo, por que não ter representatividade política? Já teve. Quem acha que não precisa apoiar uma pessoa para ser seu representante e ter acesso aos programas governamentais, não está em sintonia com a vida de hoje, é certo que ninguém age pelos encantos da Igreja ou pela venda de indulgências da Igreja.
A grande maioria dos católicos brasileiros se comporta como pagãos, não se engaja em nada da Igreja, vive egoisticamente em seu mundo materialista, até porque não sabe como pode participar das ações que não são divulgadas por falha da própria Instituição. O Padre Luiz Augusto, embora sem aparecer em programas de televisão, nem ao menos em programas de rádio, conseguiu, em apenas seis meses, construir uma Igreja com capacidade para três mil pessoas. Aos domingos, em três horários diferentes, abriga as milhares de pessoas que participam das missas celebradas por ele. Mesmo durante a semana as suas celebrações arrebanham uma multidão.
Qualquer Empresa ou Instituição de sucesso já teria dado um basta nessa rusga de perseguição ao sacerdote das multidões e o traria de volta dando a ele a garantia para desenvolver seu excelente trabalho de comunicador da Igreja Católica. Qual seria a vantagem para a Igreja manter afastado da televisão e do rádio o Padre Luiz Augusto? A Igreja precisa é de vários comunicadores hábeis como ele. Deixem que ele volte a ter os seus programas de televisão e de rádio. A multidão pede.
Essa multidão é composta de milhares de pessoas, é uma comunidade cristã que insiste em ser católica, apesar do que têm sido feito contra ela. A Direção da Igreja age como o Rei que acreditou no alfaiate que fazia uma roupa mágica até que uma criança gritou: “Olha o Rei nu”. No século XXI ninguém mais se submete às práticas feudais da Igreja, o povo não obedece cegamente a quem não merece liderança. Se o nosso pastor Padre Luiz Augusto Ferreira da Silva que até hoje nunca nos decepcionou e tem sido um verdadeiro pai espiritual porque não valorizam seu trabalho? A sua competência não é transferida só por que a Igreja tem uma hierarquia. Essa briga, tocada assim, não vai terminar nunca, até que mudem de atitude e ajam como um pastor guia da estirpe de um Dom Antônio Ribeiro ou como um companheiro amigo como o Padre Pereira, valorizando seus conterrâneos, não que não seja gentil valorizar os sacerdotes estrangeiros, mas sem prejudicar os valorosos sacerdotes brasileiros e goianos.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

VALORES HUMANOS


A vida segue, de modo geral, uma trajetória comum a todos nós, com algumas exceções que se tornam momentos especiais de cada um.
Com a idade vamos nos tornando cheios de manias e, também, mais emotivos. Alguns enxergam a vida com simplicidade e por isso seguem vivendo naturalmente, mais facilmente porque aprenderam que existe uma sequência de coisas comuns a todos nós mortais, nada, ao que costumamos chamar de ordem natural da vida, é modificado, a não ser pelas mãos de Deus.
Cada um pode ser feliz a sua maneira, mas, sempre com o amor, o mais importante de todas as coisas é o amor – Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos.
Nas coisas mais simples encontramos a beleza que nos traz a felicidade, geralmente está perto de nós, tão perto que a sacrificamos a procura por algo distante, por coisas que nos afastam de Deus, da nossa família e dos amigos. Quantas vezes somos capazes de magoar um ente querido para satisfazer egoisticamente uma vontade nossa, assim acontece porque temos a certeza da grandeza desse amor que tudo aceita porque sabe perdoar.
Todos sabem, o mundo oferece coisas glamourosas que levam a uma vida materialista, com valores fantasiosos, aonde se experimenta a glória, porque é essa a procura, a busca de uma vida intensa, mas, nessa vida não encontrará o aconchego e a gratuidade do amor familiar que é o porto seguro, sempre estará à espera do filho. Viver em família e com aqueles amigos cultivados com respeito e cerimônia durante a vida, aceitando os seus defeitos e admirando as suas qualidades, faz com que ao envelhecermos encontremos junto às pessoas queridas a satisfação de dividir cada momento desde as coisas corriqueiras do dia a dia até os momentos especiais celebrando os casamentos de nossos filhos e a chegada dos nossos netos, e, o mais importante, ter o amparo necessário nos dias difíceis das perdas que se sucedem de entes queridos como os nossos pais e, também, encontrar nas horas de dores das doenças que aparecem com “terceira idade” o amparo.  Tudo isso só é possível se cultivamos esse amor familiar e fazemos amizades que duram uma vida. É na família que as crianças são moldadas, são seus pais com exemplos que determinam a maneira com que viverão a vida, moldam o seu caráter e a sua vida e o mundo precisa de pessoas  disciplinadas, solidárias, responsáveis, leais, trabalhadoras, corajosas, perseverantes, honestas e que tenham fé.
Se por um lado ter amigos e uma família amorosa é um privilégio, mais valoroso se torna o ser humano que é solidário, que, como diz o Padre Luiz Augusto, “trabalha dedicando parte de seu tempo para as pessoas necessitadas”. Hoje, a Comunidade Atos e a Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus, sob a direção do Padre Luiz Augusto precisam da solidariedade de todos para que trabalhos como 

Por quem os sinos dobrarão.Texto de Vanderlan Domingues


quarta-feira, 19 de setembro de 2012


Por quem os sinos dobrarão.

Texto de Vanderlan Domingues 
Deus ao criar o homem colocou em sua mente uma multiplicidade de sensações e emoções capazes de despertar sentimentos mais variados – desde o prazer proporcionado pela contemplação da beleza, da harmonia e equilíbrio naturais, até do terror e impotência gerados por pessoas passando fome, doentes e sem condições de plantar a sua própria sobrevivência. Por outro lado, veem-se meninos e meninas cheirando cola para enganar a fome, crianças e mulheres que se prostituem para sobreviverem, chacinas, roubos, corrupção, abusos do poder econômico que oprimem, catástrofes e fenômenos naturais que ocorrrem no mundo, onde tudo parece irreal, mas é pura realidade e se alastram como se fosse uma coisa natural característica da própria espécie humana, que a tudo vê e assiste complacente através de jornais e imagens geradas pela TV.

Quando intitulei este artigo como “Por quem os sinos dobrarão”, título de um filme antigo, o fiz com  o intuito de homenagear o Padre Luiz Augusto e reportar o seu sermão proferido no último domingo na Paróquia Santa Terezinha do Menino Jesus. Ele, incisivamente, pediu ajuda aos profissionais médicos e odontólogos que colaborássem na Clínica Atos e que resgatássemos da memória do tempo os bons fluídos, o amor ao próximo, a prática da solidariedade, a volta das riquezas e criatividades cristãs, que criteriosas, podem fecundar novas reflexões e ajudar a delinear e modelar novos conceitos de vida em face do processo atual, de forma que, cada pessoa se torne responsável pela sua própria história, pela sua própria libertação, transformando a sua realidade de forma que se efetive a justa liberdade e amor, ainda que de maneira rudimentar.
Naquele domingo, padre Luiz ao ver a multidão diante do altar e rincão inacabado, talvez sentindo a não presença de Deus em muitos corações e a falta efetiva de colaboração dos fiéis, passou no telão as obras que a comunidade Atos vem realizando em prol dos mais necessitados: mostrou pessoas famintas, enfermas, idosas e viciados em drogas, abandonadas, sem rumo, perdidas na escuridão de seu próprio ser. Preocupou-se sobremaneira com a situação real de alguns enfermos, como o do Carlos, mas não se deixou abalar pelo desânimo e insistiu junto à multidão que se praticasse a solidariedade, realçando-a como único valor e extremamente capaz de forjar um mundo mais justo, humano e fraterno.
Após ouvir as palavras do Padre Luiz, com o pensamento absorto, me vi caminhando pelas ruas da cidade, sem chutar pedras ou bisbilhotar as belezas circundantes. Olhava o vaivém dos veículos e a falta de respeito à leis de trânsito e ao próprio ser humano. Cada carro que ultrapassava o meu, sentia uma dor no coração ao imaginar que a vida de cada uma daquelas criaturas sequer tinha tempo de pensar que existe vida além vida e que poderia ter que prestar contas do que faz neste mundo de expiação e provas. Sequer tinham tempo de observar os pedintes amontoadas nas calçadas e uma criança esquelética sugando o seio da mulher que parecia doente. Um quadro que jamais apagarei da memória. Pouco mais à frente, um vento quente soprou manso e logo deparei com alguns jovens descontraídos que usavam colares, brincos, pircing, cabelos pintados em cores variadas, dando-se a impressão de estarmos em outro planeta. Fumavam e soltavam baforadas de fumaça que cheirava a “baseados” e nos refrigerantes, misturavam diminutas pedras de crack no afã de contemplar melhor a vida e de se “chegar às nuvens”, talvez numa nave criada pelas suas imaginações, sem destino e desvalida.

Ao quebrar os laços familiares, deixar de ajudar aos infortunados, aos doentes e àqueles que passam fome, o homem quebra também o elo da cadeia que o liga a harmonia, ao amor, a fraternidade, a fé e equilíbrio de forças assentes nas Escrituras, motivos relevantes que se não exercitados tornam implacáveis e difíceis a mantença da sobrevivência humana, e na forma em que está, banalizada, indiferente e que nos leva  passividade, não pode continuar. Ao final, deverão estar fundamantadas precisamente no amor, na caridade, não ficar à deriva, sem referência, para no final, saber por quem o sinos dobram e dobrarão e não perderem a visão familiar tão sonhada por Josué (24:15): “Eu e minha casa serviremos ao Senhor”.
Hoje, o homem não mais cora de vergonha e muitas vezes nem vê  motivos para isso. Talvez a vergonha que não se aflora mais em seu rosto é que o faz fazer tantas declarações de intenções, tantos compromissos político-sociais, tantas promessas de ajudar ao próximo, ajudar aos doentes, ao menos favorecidos; muitas vezes não realiza alegando falta de tempo ou faz-se de esquecido. Ao analisar as palavras do Padre Luiz no último domingo confesso que corei e sei que muitos coraram e usaram a carapuça. Eu, principalmente, me senti em débito com a minha comunidade. Cheguei a conclusão também de que temos a oportunidade fazer alguma coisa boa em prol de nosso Planeta e se não o fizermos será por mero capricho. Podemos transformá-los num paraíso se agirmos com correção, termos amor ao próximo e sermos solidários um ao outro, ou num inferno, se sucubirmos sob o peso do pecado e da falta de amor ao próximo A resposta a esse desafio está presa nos elos da imensa cadeia da vida, que se quebrados, deixarão todos em cárcere inseguro, e para sairem ilesos, difíceis serão as decisões que cada um terá de tomar. E é diante dos fatos narrados que cheguei a conclusão de que os sinos dobram e dobrarão a todos aqueles que sempre ajudaram a segurar o cajado espinhoso da luta em prol da vida.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

VALORES DO SER HUMANO...


Uma das virtudes mais significativa e valorosa de um ser humano é a gratidão. Saber ser grato é reconhecer que foi ajudado e agradecer e, o mais importante, agradecer a Deus e aos intercessores que são os verdadeiros anjos que cuidam de nós em todas as circunstâncias e em especial quando estamos em conflito, em dificuldades financeiras, com problemas em família, com algum ente querido doente e até quando nos encontramos sem soluções para nossas coisas corriqueiras.
De modo geral esses intercessores que nos ajudam são nossos amigos íntimos, médicos especialistas quando se tem recurso para recorrer a eles, porém, quem mais procuramos são aqueles que podem nos ajudar gratuitamente, são os sacerdotes que seguindo os ensinamentos de Jesus Cristo se tornam um profeta aqui na terra e tentam ajudar.  
São poucos os que são verdadeiramente um pai espiritual acolhedor nas horas que precisamos, nesse requisito se destaca o Padre Luiz Augusto, como um silencioso obreiro do Senhor, incansavelmente, atende a todos que o procuram porque assim ele é, e, assim, jurou ser. Porém, todos sabem como é que andam por aí, mas, ele faz questão de atender a todos, fazendo de sua missão a sua grande diferença entre os sacerdotes que conhecemos.
Ao lado do Padre Luiz Augusto estão os seus filhos (como ele gosta de chamar) os que o ajudam em todas as horas e, estes têm sabido ter a gratidão que se espera dos que foram ajudados. A grande maioria desses que hoje lhe são gratos, de alguma forma, receberam do Padre Luiz Augusto a ajuda que procuraram, não importa o tamanho da ajuda ou do que lhe foi pedido, o que importa é que esses fiéis entenderam que ser cristão é ajudar ao próximo como a si mesmo, é esse amor ao próximo que se deve demonstrar em todos os momentos e não quando lhe é conveniente.
Todos nós podemos dar muito mais do que estamos doando, não estamos aqui falando de doação material, mas, em todos os tipos de doações, porque, “o vem a nós” é egoisticamente o que mais se presencia em nosso meio, se sou atendido, se consigo o que esperava, está bom, “quando eu precisar de novo, eu vou atrás do Padre Luiz Augusto e ele me ajudará, porque essa é a sua obrigação”. Será?
Não é obrigação do Padre Luiz Augusto ou de qualquer outro atender às pessoas que precisam de ajuda, se ele faz assim é porque  ele é um instrumento do Senhor aqui na terra e age assim porque é de sua personalidade, esse é o seu caráter bondoso e dentro de sua humildade encontra-se um homem cheio de virtudes, o que o torna um sacerdote capaz de ajudar a todos.
Não entendo e só consigo uma explicação para a falta de apoio de algumas pessoas que se dizem “amigas”, mas, não comparecem às atividades programadas por Padre Luiz Augusto: é a falta de gratidão.
Se a distância é maior – tem o carro que nos leva até lá; se o tempo está curto – quando a dificuldade aparece o tempo aparece também para ir naquela distância procurar ajuda; se precisa de um sacerdote para um batizado ou casamento, vão até lá procurá-lo. Não é censura ou crítica, mas, é preciso refletir se queremos seguir de forma egoísta, valorizando somente as nossas coisas.
Participar  de um evento como o lançamento do livro “Sei que posso mais” do Igo Neander com as lindas orações escritas pelo Padre Luiz Augusto foi para os que ali foram uma noite abençoada, foi um desses encontros em que sentimos que Deus está conosco, sentimos que a nossa fé cresce mais ainda e  a nossa convicção de que de que as poucas pessoas que formam a Comunidade Atos estão juntas se dedicando para que mais pessoas possam participar de um trabalho maior na consolidação da caridade, do amor ao próximo, assegurando que as atividades ali desenvolvidas sejam abraçadas por todos, porque é um trabalho sério, um trabalho que precisa da ajuda de todos e quem estava ali deve ser um propagador das obras da Comunidade Atos, para que muitos se tornem colaboradores para que suas ações sejam estendidas a mais irmãos que necessitam de ajuda.
Não pude sentir no lançamento do livro “Sei que posso mais” a valorização do sacerdote Padre Luiz Augusto, não pela obra em si, que pelo nome diz tudo a respeito desse sacerdote incansável, sempre se desdobrando para atender a todos, mas nem todos tem a gratidão de se deslocar por meia hora que fosse, para lhe fazer um agrado. Poderiam ter feito do lançamento do livro do seu filho espiritual Igo Neander com as mais belas orações do Padre Luiz, uma noite de autógrafos onde não estivessem somente seus mais fiéis colaboradores, mas, também, outras pessoas,  isso porém não tirou o brilho da festa, mas, chamou atenção dos que conhecem e sabem da quantidade de pessoas que procuram a sua ajuda. Esse era o momento ideal para demonstrar a sua GRATIDÃO. Volto a dizer, fizeram falta, embora a casa estivesse cheia, a sua ausência foi notada.
Para refletir. Uma boa reflexão!  
  

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

REVITALIZAÇÃO DA PRAÇA PEDRO LUDOVICO TEIXEIRA


Desde quando se falava em colocar a estátua equestre com Pedro Ludovico Teixeira em um local diferente do que havia sido acordado com a família, há tantos anos atrás, a grande preocupação era o fato de, a cada dia mais, Goiânia ter o seu traçado inicial desfigurado, assim, os órgãos responsáveis por zelar do que é a nossa história, perceberam a urgência em revitalizar o que está precisando de socorro urgente.
O ideal seria iniciar construindo um Instituto/Museu dos Pioneiros na Praça Pedro Ludovico Teixeira, uma instituição moderna visando reunir toda documentação, como as plantas da cidade, os decretos, as fotografias, os filmes, depoimentos e todas as informações sobre a construção da cidade, com uma finalidade muito antiga por todo o mundo: preservar a história de um povo, a memória do fundador está sendo cuidada em seu Museu Pedro Ludovico Teixeira, acanhado para abrigar outras tantas informações.
Todos sabem que um povo que perde a sua memória, perde a sua riqueza cultural. Para que se mantenha viva a memória de um povo é necessário cuidar de seu patrimônio, de sua gente e de seus costumes. É preciso ter amor às coisas de sua terra, ter orgulho de suas raízes.
Já se manifestaram de todas as maneiras sobre o local para se colocar a estátua de Pedro Ludovico Teixeira na Praça que leva o seu nome, a negativa vem por causa do tombamento da Praça pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. Contudo, o que mais agride aos pioneiros é a falta de uma referência que destaque ali na Praça o seu fundador, o que existe é um pequeno busto, com pouco mais de 50 cm, no pátio da frente do Palácio das Esmeraldas. Insignificante diante da gigantesca obra de arte de Neusa Morais, a imensa escultura apelidada de “Monumento às Três Raças”, uma alusão aos trabalhadores pioneiros que construíram Goiânia, ela está ali, bem no centro da praça destoando do restante, tomando o lugar do adequado obelisco que ali se encontrava, imitando, de acordo com os recursos existentes à época, o milenar obelisco de Luxor, instalado no centro da “Place de La Concorde”, em Paris, desde 1833 e, apesar do crescimento da cidade, nenhum governante mexeu ou retirou o obelisco do lugar, podem até dizer de sua magnitude, mas, o que vale ressaltar é que tem sido preservado por representar uma história, um marco instalado ali desde 1833.
O nosso obelisco, embora simples, era um marco da fundação da cidade e se foi, não preservaram a história e a nem sabem a razão porque naquele lugar tinha um pequeno obelisco. Deixaram a Praça ir se acabando, nem mesmo o tombamento do IPHAN ajudou a preservar esse patrimônio, a sua concepção inicial foi maculada inúmeras vezes. Os postes de iluminação foram substituídos por imensos postes de cimento, os mastros com as bandeiras ferem a harmoniosa fachada do Palácio, a Praça de Pedro Ludovico Teixeira de ontem já não existe e até hoje é chamada de Praça Cívica.
Será que teremos sempre que corrigir as crianças que visitam a Praça Pedro Ludovico Teixeira e ali aprendem que quem construiu Goiânia foram as três raças? Por que, inadvertidamente, ao se querer fazer uma homenagem aos trabalhadores que construíram a cidade, permitiram colocar em local impróprio uma escultura que destoa totalmente do restante da praça? Se há algo a preservar que seja a história correta dessa cidade tão nova, tão bonita, de traçado simples, que tinha a petulância de querer se parecer com Versailles, cidade francesa idealizadora do traçado inicial de Goiânia, com praças imensas, jardins bem cuidados, ruas largas e bem dimensionadas.
Aqui tinha um clube moderno para o lazer chamado Jóquei Clube, sua sede antiga foi derrubada; tinha um hospital público gratuito, a Santa Casa, foi derrubada; tinha um mercado no centro da cidade, concentrando nele os armazéns e lojas de alimentos para facilitar a vida da dona de casa – foi derrubado;  é impossível enumerar o que se perdeu em menos de um século, Goiânia tem recebido um tratamento indisciplinado com relação ao que diz respeito à sua história. O tombamento da Praça Pedro Ludovico Teixeira - é fundamental, mas como se vê ele não evitou a decrepitude do local, pararam de cuidar de seus jardins, da iluminação pública, das fontes luminosas, da conservação da pintura, deixaram a ocupação desordenada do logradouro por moradores de rua e lavadores de carro. Permitem a sua degradação cada vez que fazem as montagens de imensos palcos e arquibancadas para eventos e, o próprio governo anexou “puxados” para aumentar os edifícios públicos situados na praça.
Agora, o poder público resolveu revitalizar a praça corrigindo alguns desses problemas, o tombamento não pode se tornar o empecilho, o órgão responsável deve ser parte da solução para devolver à principal Praça de Goiânia a sua função, a sua beleza e ao povo goiano um ponto turístico que valorize a sua história. E o mais importante dar ao Palácio das Esmeraldas um ambiente externo compatível com a representatividade da residência de quem é, do chefe do Estado, deve ser revitalizada e permanecer impecavelmente arrumada.
Seria bom se nesse processo de revitalização ficasse registrado a proibição de edificações que deturpem o traçado original, como fizeram com os Correios, o Tribunal de Contas com seus anexos e até o Centro Administrativo Pedro Ludovico Teixeira. E, para garantir sua preservação proibir eventos ali, a aglomeração de pessoas causa transtornos, como o pisoteando de tudo que encontram pela frente.
O Governo de Marconi Perillo está cuidando do jardim da casa do Governador, que este zelo permaneça. A revitalização é um marco administrativo e colocar a estátua de Pedro Ludovico Teixeira em sua Praça é um marco histórico, uma questão de coerência com a história, Pedro na principal praça de sua Goiânia.
Assim, como Pedro Ludovico Teixeira entregou a sua grande obra ao Brasil, no dia da inauguração em 5 de julho de 1942, dizendo: "Ao Brasil entrego um grande ideal que se tornou uma grande realidade - GOIÂNIA", a ele seja entregue a sua Praça, em reconhecimento pela sua obra.

Maria Dulce Loyola é administradora 

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

O Dízimo de todos nós


A oração faz a obra acontecer, mas, é o nosso dízimo que faz a obra permanecer.
É antigo e bíblico doar parte do que você recebe todo o mês com o seu trabalho para as obras de Deus, conforme a sua capacidade.
Para se sentir motivado, basta escutar o Padre Luiz Augusto relatando sobre as diversas solicitações de ajuda das pessoas que o procuram no dia a dia. Porém, esse é o seu trabalho, mas, ele precisa de todos nós, católicos que frequentamos a Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus, para que seja realizado o que Jesus ensinou e está, também, em uma das passagens da Bíblia que o Padre Luiz mais gosta de citar, Mateus 25: “porque tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e me acolhestes; nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim”.
A oração faz a obra acontecer, mas, é o nosso dízimo que faz a obra permanecer. Se R$10,00 reais em suas mãos se transformam em apenas um lanche para você, preste atenção, deixando de comer um lanche na semana e doando esse R$10,00 à Paróquia do Padre Luiz, esses seus R$10,00 se somados aos outros que são doados se transformam em muitos lanches, em cestas básicas, em medicamentos, em vestimentas, em ajuda para mudar a vida de muitos, que não conseguem ganhar nem mesmo os seus R$10,00 por mês.
Esse gesto generoso de sua parte transforma a vida e muda o olhar das pessoas que recebem a ajuda.
Quando multiplicamos as doações automaticamente multiplicamos a capacidade de atendimento. A Paróquia tem cadastradas inúmeras famílias esperado por ajuda. Todos sabem e conhecem o trabalho que o Padre Luiz realiza, por isso, todos os dias, o dia inteiro, as pessoas vão até a Paróquia para pedir ajuda, pois sabem que dali não sairão de mãos vazias. Portanto, unindo os esforços e somando o que é doado, estaremos colaborando para que o olhar caridoso que nos conduz seja, também, um olhar de contentamento, que alcança o objetivo de seu sacerdócio: servir a Deus e ao próximo. Padre Luiz Augusto precisa da sua ajuda, doe o dízimo. Seja um multiplicador do bem, espalhe e compartilhe essa mensagem, para que todos doem o dízimo regularmente. Deus o abençoe!


A ORAÇÃO FAZ A OBRA ACONTECER E O DÍZIMO FAZ A OBRA PERMANECER


De Eduardo de Souza – CIA DE ARTES FILHOS DO PAI!

Esse foi o texto de Eduardo de Souza para o teatro da Missa de Domingo, lindo e necessário. Estamos acostumados com as boas apresentações todos os domingos, porém esta superou a todas, foi excelente. Parabéns Eduardo e à Cia De Artes Filhos do Pai!  Maria Dulce 

NARRADOR: Pagai integralmente o dízimo ao tesouro do templo, para que haja alimento em minha casa. Fazei a experiência e vereis se não vos abro os reservatórios do céu e se não derramo a minha bênção sobre vós muito além do necessário.
MÚSICA: EU ESTOU ORANDO POR VOCÊ...
TEXTO 01:  
Durante a caminhada pela vida muitas vezes temos que aprender as coisas na pratica, e não apenas na teoria.
Vamos nos colocar na situação de nossos semelhantes, para experimentar suas sensações e sentimentos.
Por isso quando falar de amizade estenda a mão aos seus inimigos para que possa provar a si mesmo aquilo que gosta de dizer aos outros.
Quando falar de fome, faça um minuto de jejum para lembrar aqueles que jejuam todos os dias mesmo sem querer.
Quando falar de frio, abrace alguém para aquecer-se e aquecer seu semelhante.
Quando falar de calor, sopre uma brisa suave em direção do próximo.
Quando falar de fé, feche os olhos para encontrar a razão daquilo em que crê.
Quando falar de Deus faça-o pelo silencio do seu testemunho e mais do que falar, aja!
Por que fé sem ação não é fé.
NARRADOR: Cada um dê conforme decidir em seu coração, sem pena ou constrangimento, porque Deus ama quem dá com alegria.
TEXTO  02  
No mundo existem vencedores e perdedores. E há uma enorme diferença entre os dois.
Um vencedor sempre acha uma solução, o perdedor sempre se justifica atrás de problema.
Um vencedor sempre diz: “Deixe-me ajuda-lo.”
Um perdedor diz: “Não é minha obrigação.”
Um vencedor vislumbra uma resposta para cada problema.
Um perdedor vê todos os problemas sem resposta.
Um vencedor diz: “Pode ser difícil, mas não impossível!”
Um perdedor diz: “Pode ser possível, mas é difícil!”
Um vencedor doa, divide e partilha.
O perdedor acha que se doar algo vai passar por dificuldades.
O vencedor vive a vida como ela deve ser vivida, o perdedor não vive, agoniza!
NARRADOR: SER DIZIMISTA É SER COMPROMETIDO COM A IGREJA. SER DIZIMISTA É RECONHECER QUE DEUS OCUPA O PRIMEIRO LUGAR EM NOSSAS VIDAS.

Uma bola de basquete, nas minhas mãos, valem uns R$ 35,00. Nas mãos do Oscar, valem R$ 7.000,00. Depende da mão que segurar.
Uma raquete de tênis, em minha mão, não tem uso algum. Nas mãos do Guga, o torna o número 1. Depende da mão que a segura.
Um madeira em minha mão vai manter os animais afastados de mim. Nas mãos de Moisés, abriu o Mar Vermelho. Depende da mão que segura.
Um estilingue, nas minhas mãos, é apenas um brinquedo. Nas mãos de Davi, se tornou uma arma poderosa. Depende das mãos que o seguram.
Dois peixes e cinco pães, nas minhas mãos, se tornam alguns sanduíches. Nas mãos de Cristo alimentaram multidões. Depende das mãos que os seguram.
Pregos..., nas minhas mãos, podem significar, a construção de uma casa. Nas mãos de Cristo, significam a salvação do mundo. Depende das mãos...

Como você pode concluir, agora tudo depende das mãos...
Então, nunca deixe de lutar, mas não esqueça de colocar suas preocupações, seus sonhos, seus anseios, seus temores, seus interesses, a família, sua vida, nas mãos de Deus. Pois tudo depende das mãos que os tem.

NARRADOR: DIZIMO É GRATIDÃO POR TUDO QUE DEUS FAZ EM NOSSAS VIDAS

CORDEL DO DIZIMO 
MEU CARO AMIGO E IRMÃO, O ASSUNTO QUE HOJE TRAGO É DE MUITA CONSIDERAÇÃO
EU QUERO FALAR DO DÍZIMO QUE NÃO É UMA OBRIGAÇÃO
 MUITA GENTE ACREDITA QUE O DÍZIMO É FAVOR
POIS EU DIGO QUE É BÍBLICO NÃO DUVIDE NÃO SENHOR 
COMO ABRAÃO NÃO TEVE MEDO  DE SEU FILHO LANÇAR MÃO
DEUS QUER NOSSA CORAGEM DE SE LANÇAR EM DOAÇÃO 
O DÍZIMO NA MINHA VIDA ME LEVA A REFLETIR
A PARTE QUE EU DEVOLVO VEM EM DOBRO PARA MIM
MAS NÃO SE PODE DEVOLVER E FICAR APEGADO
IMAGINANDO EM QUE SERÁ  O MEU DINHEIRO APLICADO
SE PARA A MINHA FAMÍLIA NÃO DEIXO FALTAR O PÃO
O QUE DEVOLVO NO DÍZIMO TEM A MESMA FUNÇÃO
MANTÉM A CASA DE CRISTO NO QUAL FAÇO PARTE COMO IRMÃO
TANTAS PASSAGENS BÍBLICAS NOS DÃO A INDICAÇÃO 
QUE O DÍZIMO É SANTO E PRECISA DE ATENÇÃO
O DÍZIMO É MINHA CHANCE  DE DOMAR MEU CORAÇÃO
DE PARTICIPAR DO SACRIFÍCIO DA PARTILHA E DOAÇÃO
QUER SER COMUNIDADE DEZ POR CENTO PARA DEUS
MEU SENHOR É FIEL, NÃO VACILA COM OS SEUS
VAMOS MEUS IRMÃOS, FAZER A EXPERIÊNCIA
DE CONFIAR EM NOSSO DEUS, E NA SANTA PROVIDÊNCIA
DESAPEGAR-SE DESSE POUCO EM SINAL DE OBEDIÊNCIA

Narrador : O Dízimo é uma forma de retribuirmos a Deus tudo que ele nos dá, é a forma mais justa de ajudarmos as pessoas menos favorecidas, pois"Um pouco de quem tem muito, é muito na vida de quem tem pouco".

MÚSICA: ORAR É AMAR, ORAR É PEDIR...
ATOR: ( Olair )
EU SONHAVA TER UMA TETO PRA ME ABRIGAR, ALGUÉM QUE ORASSE POR MIM, QUE ME CAHAMASSE DE FILHO, ME COLOCASSE NO COLO E ME DESSE TODO AMOR DESSE MUNDO. EU QUERIA UM PEDAÇO DE PÃO QUE VIESSE DA MÃO MAIS GENEROSA E AQUI EU ENCONTREI. ALGUEM QUE ME DISSESSE QUE EU PODERIA RECOMEÇAR. FOI ATRAVÉS DO SEU DIZIMO QUE EU GANHEI UM COBERTOR, UMA ROUPA,ESTUDOS, SAI DA VIOLÊNCIA, GANHEI AMIGOS, CONQUISTEI DIGNIDADE E CONHECI A DEUS. O SEU DIZIMO É COMO O CAJADO NA MÃO DE MOISÉS, FAZ ATRAVESSAR PARA O LADO DO AMOR TODOS AQUELES QUE NECESSITAM DESSA GRAÇA!
( todos )
Tive fome, e destes de comer; tive sede, e me destes de beber;
estive nu e me vestistes; enfermo, e na prisão, e Tu  me visitastes.
Em verdade vos digo que, quando fizeres o bem a um destes pequeninos, fizeste também a mim. Mateus 25
ORAR  É AMAR, ORAR É PEDIR  ORAR É SENTIR A MESMA DOR
fim

terça-feira, 24 de julho de 2012

COPIAR O QUE É BOM

Uma das coisas que me encanta em São Paulo é a preservação da sua história que é, por sua antiguidade, a história dos brasileiros, também. Tem sido hábito em São Paulo revitalizar edifícios antigos, adaptando-os para abrigar centros de cultura excelentes. Visitar o Mercado que tem muito mais de 100 anos e foi preservado, a Estação Ferroviária, a Pinacoteca e tantos outros lugares mais que centenários e muito bem preservados faz com que se conclua que copiar quem faz certo é uma boa maneira de acertar, também.
Goiânia, apesar de ser uma Capital aonde a riqueza é visível pelo consumo de bens e serviços, lamentavelmente, os governantes não conseguem sensibilizar aos que são geradores dessa imensa riqueza para que invistam, como incentivo, na área cultural, na preservação de nossa história.
O que se vê é a seguida repetição de atos como foi a destruição do Mercado Central para ali edificar uma garagem, de vários andares, sem, que até hoje tenha alcançado algum objetivo, se é que tenha sido planejado.  A destruição da Santa Casa, marco da caridade e do início de Goiânia, para edificar um Centro de Convenções é uma das aberrações das administrações passadas, rapidamente se tornou um elefante branco pelo fato de ter sido extremamente inadequado o local escolhido, todos sabem que os centros de convenções são colocados estrategicamente em locais que permitem o acesso de um enorme público, com estacionamento gigantesco para receber um grande número de carros e ônibus, ali, na Rua 4, eles só podem parar ocupando as laterais das ruas em volta do Centro de Convenções na Rua 4, alguns têm placas de proibido parar, tudo isso causa transtorno para quem passa por ali e para os próprios motoristas desses veículos, total falta de planejamento ou fizeram assim  para justificar a injustificável destruição da Santa Casa?
A descaracterização da Praça Pedro Ludovico Teixeira, abandonada há décadas, mostra o descaso com o bem público. Deixaram construir ali um barracão para abrigar parte da Prefeitura e assim permanece até hoje, mas, felizmente, já está aprovada pelo Governador Marconi Perillo parte da restauração da praça. Essa praça era o encantamento dos goianienses antigos que faziam dali seu local de passeio com a família no final da tarde e nos fins de semana. Porém, hoje em dia, é usada para shows, exposições e celebrações requerendo que ali se monte enormes estruturas que danificam tudo que há em volta (se é que ainda tenha sobrado algo). Essa prática tem que ser eliminada. Nada existe ali que lembre o jardim do Palácio das Esmeraldas de antes, com suas fontes luminosas e seus arbustos podados e bem cuidados. Hoje é o jardim mais descuidado e abandonado de Goiânia, não salva nem o que está no pátio da frente do Palácio, parece até que não existem paisagistas em Goiânia capazes de fazer um jardim adequado à casa do Governador.
Visitar um centro de cultura como São Paulo no faz voltar para casa pensando quando será que deixarão de fazer obras faraônicas, deixando o que temos acabar, sem valorizar o pouco que restou. Revitalizar e restaurar o que já existe, preservando o que se dá o nome de patrimônio e a exemplo de São Paulo não destruir, mas adaptar o local para ser um novo espaço cultural, usando melhor os edifícios antigos como a Estação Ferroviária, o Grande Hotel e outros. Assim como, o Teatro Goiânia que já foi palco de tantos excelentes espetáculos. Porém, não se cuidou de seus bens, que fazem parte do patrimônio. Dizem que o piano de caldas que era do Teatro Goiânia caiu do palco e quebrou de tal maneira que não teve recuperação, depois desse "acidente" nunca mais se teve um piano com a qualidade desse.
É preciso, não só vontade para realizar tudo isso, mas é preciso entender que a nossa cultura, a preservação de nossos bens é mais importante que valorizar a cultura de fora, essa já é valorizada em seus Estados. Não tenho nada contra cinema, mas, não é o que Goiás produz, quantos filmes de sucesso saíram de Goiás nos últimos anos? No entanto se gasta uma fortuna para valorizar empreendimentos que não são nossos, no intuito de alcançar projeção nacional repetindo, importando hábitos de outros lugares, onde o evento é um grande sucesso devido ao tempo em que ali é realizado e se tornou uma realização tradicional dali. Importar eventos, manias, tradições de terceiros significa que não amamos o que temos.
Estação Ferroviária de São Paulo revitalizada atende a seu propósito e tem a  Casa São Paulo de espetáculos musicais e o Museu da Língua Portuguesa na outra ala, tudo devidamente aproveitado.



Mercado de São Paulo, com restaurantes excelentes e com sua s bancas de alimentos, tudo usado com cuidado e zelo.

PORQUE INSISTEM EM RECLAMAR

Ainda que insistentes, são poucos, os que querem tornar ou fazer parecer uma guerra dentro da Igreja. No entanto, para que fique bem claro, as pessoas seguem quem tem capacidade de liderança, quem tem sabedoria, que edifica e constrói. Num país livre, podemos ir e vir como queremos.
Aliás, incomoda muito quem faz o bem, são testemunhos tão antigos de vários santos, que repetiam suas lamentações quando perseguidos por se destacarem fazendo o bem.  
Mas, nada incomoda mais que além de fazer o bem, fazer com sucesso.
Os que reclamam não conhecem os mandamentos de Jesus Cristo, desconhecem o que ele prega ou nem sequer sabem o que lêem na Bíblia. 
Mas, Deus vê tudo e a sua misericórdia é para todos não faz distinção de raça, cor ou nação, assim deveriam agir os homens, especialmente, os que são da Igreja que Jesus instituiu.
Se criticam, deveriam se identificar, não se esconder atrás de nomes fictícios e anonimatos, pois nem sequer assinam  que escrevem, e quando enviam uma mensagem ela vem acompanhada desse aviso: "O endereço de resposta do remetente indica para não responder". Se não quer resposta, não merece ser publicado. 
Esse espaço pertence a uma pessoa que publica vários tipos de textos, quem não concorda, tem toda a liberdade de discordar, porém deve se identificar e colocar seu email, se quiser emitir a sua opinião e ver publicada.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

SE É DO BEM, INCOMODA MUITO

Para muita coisa na vida que são iguais ou mesmo semelhantes as pessoas usam dois pesos e duas medidas, principalmente, quando se trata de uma pessoa que se destaca por suas qualidades e, ainda, se suas atitudes são marcadas pela sua generosidade, ela incomoda muito. Estranhamente os conhecidos, os amigos e até a família não valorizam a sua capacidade. Quanto mais a pessoa produz, mais lhe é cobrado, o tratamento é rígido, não lhe é permitido qualquer deslize, é tratada até com desconfiança, os outros estão sempre com um pé atrás, como é popularmente falado. Deveria ser o contrário, valorizar a esses seres espiritualizados e mais bondosos respeitando e reconhecendo o trabalho que executam. Dar a eles a credibilidade que merecem e não deixar que aconteça o que vem sendo, repetitivamente, mostrado na história, depois que a pessoa morre creditam a ela todo o seu valor, o correto seria enaltecer, homenagear e valorizar a pessoa em vida ou simplesmente deixá-la ser a pessoa exemplar que é.
As passagens bíblicas mostram a desconfiança do povo com os profetas daquela época, eles chamavam a atenção porque falavam sobre Deus e condenavam certas maneiras de viver, o que não agradava nem um pouco, por isso o profeta era criticado, mas, mesmo assim, mesmo não sendo bem aceito, mesmo que não lhe dessem ouvidos, ele se fazia notar e todos comentavam o que ele pregava, embora zombassem de suas pregações, porque eram incapazes de entender as coisas de Deus: “Não temas, nem tenhas receio de suas palavras. Mesmo que espinhos te cerquem e estejas assentado sobre escorpiões, não tenhas medo de suas palavras nem te intimides diante deles, pois são uma corja de rebeldes. Tu lhes falará a minha palavra quer te escutem ou não”.
Deus protege aos que falam em seu nome, aos profetas de ontem e aos de hoje, homens e mulheres que são capazes de enfrentar as adversidades da vida para levar a Palavra de Deus. Para esses, Jesus dá a graça, dá a inspiração, dá o Espírito Santo. “Basta minha graça (de Jesus) pois é na fraqueza que a força chega à perfeição. Portanto, prefiro gloriar-me das minhas fraquezas para que habite em mim a força de Cristo. Eis porque sinto alegria nas fraquezas, nas afrontas, nas necessidades, nas perseguições, no profundo desgosto sofrido por amor a Cristo. Pois, quando me sinto fraco, então é que sou forte”.
Nada abala a fé do profeta, e, certamente, o que ele faz não é buscando o reconhecimento, mas, instruir para que cada um ande no caminho do bem, quantos tem perto de si profetas maravilhosos mas não são escutados. É sabido que santo de casa não faz milagres, Jesus em sua terra, Nazaré, pregando em uma sinagoga, falou aos que lhe escutavam: “Um profeta só é desprezado em sua terra, entre seus parentes e em sua própria casa”. E em sua terra natal ele não pode fazer nenhum milagre, curou apenas alguns poucos doentes impondo-lhes as mãos.
A bondade e a sabedoria de Jesus incomodaram demais, mas, ninguém é mais Santo e digno de ser imitado do que Ele é. Somente, assim, olhando o que Ele passou é que podemos entender porque continuam menosprezando o trabalho das pessoas corretas.
Sabedoria não significa poder e sim a obrigação de cumprir o seu dever, só isso. Ser honesto, ser correto, ser bondoso é uma escolha dos que têm um bom caráter, não cabe invejar quem é assim mas, mirar-se em seus exemplos, isso já é uma boa escolha.

sábado, 7 de julho de 2012

PADRE LUIZ AUGUSTO EM UM SÁBADO ESPECIAL


Quando a vontade é servir, a sabedoria divina é a grande orientadora de todas as boas ações. Muitos pensam que a alegria está relacionada com o lazer que o mundo oferece maciçamente, colocando propagandas atrativas, visando somente lucrar com o divertimento. Não é errado se divertir, porém, devemos nos lembrar da prática da caridade e aproveitar nossos momentos de folga para o lazer sim, mas, esse lazer pode estar no servir, afinal, “a verdadeira riqueza do homem está no bem que ele faz ao próximo neste mundo”. Servir a Deus nos aproxima mais do sofrimento do próximo, conhecendo as suas privações e carências, somos levados a agir para suprir as suas necessidades. 
Este sábado foi um dia especial, algumas pessoas participaram do “Mutirão Solidário”, para dar andamento à construção da Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus. Eles ali estavam para construir a calçada em torno do Rincão, homens e mulheres chegaram cedo e iniciaram seu trabalho. Outro grupo de pessoas rezava as Mil Ave-Marias, dando início aos encontros que, a partir de agora, serão realizados todo primeiro sábado de cada mês.
Assim, enquanto uns trabalhavam na construção da calçada, outros rezavam diante do Santíssimo as Mil Ave- Marias e outro grupo seguia com o Padre Luiz Augusto para o CEPAIGO. No presídio, eles visitaram todas as alas das celas, rezando e levando a Palavra de Deus para os detentos. Padre Luiz Augusto levou àqueles que estão presos a oração, a palavra de conforto, de ânimo e da misericórdia de Deus. Naquele lugar o melhor alimento é a Palavra de Deus.
Foi um sábado muito especial mesmo, por volta das 18 horas e trinta minutos, Padre Luiz Augusto voltava feliz para a cidade de Goiânia, feliz porque foi um dia de muitas realizações, foi um dia abençoado por Deus. Quem esteve com ele percebeu a sua alegria em compartilhar as ações com tantas pessoas da sua Paróquia, companheiros da prática da caridade, do trabalho pela Comunidade e pela preservação do bem da Igreja Católica e, mais, pela união em torno do que mais agrada a Deus – amar ao próximo.
De lá ele saiu feliz e, como é um sacerdote incansável para as coisas de Deus, ele foi se preparar para celebrar um casamento na Paróquia Nossa Senhora Aparecida.
Um sábado especial! Se o homem não cumpre os preceitos de justiça e caridade com o próximo, de nada serve seu culto religioso.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

A IGREJA PERDE SEUS FIÉIS


Enquanto a Igreja Católica Apostólica Romana perde seus adeptos, consequentemente, a Igreja Evangélica avança. Avança ganhando a credibilidade das pessoas que precisam do apoio espiritual que a direção da Igreja Católica não permite que os sacerdotes deem adequadamente, pois, aqueles que estão aptos ou são expoentes dentre tantos pela maneira positiva e alegre com que cativam aos fiéis se tornam vítimas de sua perseguição. São punidos de modo sub-reptício, com implicâncias, transferências, punitivas proibições transtornando a vida do sacerdote e dos fiéis a ponto de causar o afastamento de alguns da vida religiosa e promoverem seu isolamento nas distantes paróquias a que são enviados.
Os dirigentes da Igreja em Goiás não ligam a mínima para o trabalho dinâmico que desenvolvem esses fiéis sob a orientação dos sacerdotes que são perseguidos porque possuem essa liderança. E, também, não explicam e muito menos dão satisfação porque agem assim, o que demonstram é que se uniram a alguns sacerdotes para criticar, denegrir a imagem dos sacerdotes que se destacam, deixando claro que usam e acham justas as punições impostas a eles, bem ao contrário do que deveriam fazer, deveriam estimular a união para corrigir e manter a unidade católica. Essa desunião é notada pelos fiéis, eles percebem que são injustas as punições, que existe algo errado e não tem sido corrigido. Seguidamente justificam o erro usando essa frase: “é melhor errar com a Igreja”. Um absurdo!
A história dessas perseguições dentro da Igreja é tão antiga e tão sem consequências para a instituição que seus dirigentes se acostumaram a agir como querem, usando a prerrogativa de que são ungidos. E, se o bispo é ungido pelo Papa é ele quem manda e desmanda como lhe convém. Porém, sempre foram nítidas as preferências e o tratamento diferenciado aos que são subservientes, mas, aos que não bajulam, historicamente, a mão dura da Igreja agiu e age sem dó.  Isso feito repetitivamente ao longo da sua existência descredencia a Igreja Católica diante de muitos de seus adeptos. Muitos deixaram de ir à Igreja, outros vão esporadicamente, outros só em ocasiões especiais como missa de sétimo dia, casamentos, batizados ou não vão mais, desistiram de ir, como uma pessoa próxima que a cada cerimônia católica a que comparece, ela diz que se manifesta dizendo que só cresce a sua antipatia pelos sacerdotes que se vangloriam causando constrangimento à Igreja. Hoje se vê claramente que não são unidos e alguns se acham superiores, características impróprias a quem se diz cristão.
Cada vez mais alguns padres se distanciam das pessoas, se preocupam em fazer cursos no exterior, se especializar em doutrinas e conhecimentos, para usar com quem? Porque esses se isolam em seus pedestais e não fazem o que é claro nas determinações de Jesus para seus seguidores – ser profetas que ensinam, corrigem e educam na fé. Por isso mesmo, quando se noticia que a Igreja Católica perdeu adeptos, que nesses últimos nove anos a evasão foi a maior já registrada na história de Goiás, é claro, ninguém suporta mais as atitudes que visam humilhar, afastar bons sacerdotes, ótimos líderes espirituais, sem nenhuma justificativa aceitável. Se fosse caso de transferência, porque não pararam lá? Que fosse feita com todos e não com os escolhidos que os que comandam não gostam.
É muito fácil ser líder quando se tem um chamativo grande e quase centenário como o Divino Pai Eterno ou líder em uma Paróquia em que se tem uma novena como a do Perpétuo Socorro há mais de 30 anos celebrada sempre da mesma maneira, mas, valor tem e deveria ser respeitado por seu empenho, o sacerdote que consegue levar milhares de pessoas para que participem das suas celebrações, seja em que Paróquia estiver. Uma coisa, porém, esse sacerdote não consegue e nem depende dele, fazer passar a decepção das pessoas com a Arquidiocese, ele não consegue tirar do coração dos fiéis a essa decepção com o comando da Igreja Católica de Goiânia, menos ainda, ele não consegue melhorar a imagem dos dirigentes da diocese porque nem os dirigentes se interessam em fazê-lo. E como as pessoas não usam antolhos, hoje elas têm acesso a tudo e de maneira rápida elas se comunicam e compartilham todas as informações, fica claro para todos o que tem acontecido e todos sabem das preferências da Arquidiocese e da sua implicância com o Padre Luiz Augusto. E com pesar sabem, também, que os fiéis que não conseguem ir até aonde foi designado para ser a Paróquia do Padre Luiz Augusto, deixaram de ir à Igreja, muitos, especialmente, os jovens. E a Arquidiocese não fez nada, a única e infeliz manifestação foi dizer que se eles deixaram de ir à Igreja é porque não eram católicos de fato. Realmente, ninguém é católico de fato senão for incentivado, atraído pelos rituais católicos, atraídos por um bom sermão, por um bom sacerdote, essa é a missão do profeta de Jesus Cristo, portanto, essa tem sido a grande falha da Igreja Católica, não tem buscado e nem valorizado os seus fiéis, agem como se ainda estivéssemos no tempo da Igreja antiga, se pudessem alguns padres ainda estariam celebrando de costas para as pessoas e em latim, para evitar contato com o povo, aliás, o povo sequer é ouvido nas suas decisões.
A prepotência e o total desprezo da cúria e dos orientadores da Igreja Católica pelos fiéis católicos goianos estão nítidos quando eles mostram que estão pouco se importando que alguns católicos se tornem evangélicos, para eles o que importa são seus cargos e as benesses que vem com eles, se depender dessa direção da Igreja de Goiânia e de Goiás que está no comando hoje, o Estado se tornará o maior Estado Evangélico do Brasil.  

segunda-feira, 25 de junho de 2012

FESTA JUNINA 2012 DA COMUNIDADE ATOS


A solidariedade demonstrada em forma de gratidão vem das pessoas mais ricas em generosidade, ricas em percepção de que o que vale é o que se faz para a coletividade, porque beneficiar a comunidade proporcionará mudanças melhores para a coletividade.
O Padre Luiz Augusto educa em suas pregações ou em qualquer outro momento, ele está sempre atento a tudo que o rodeia, buscando o aperfeiçoamento de todos, assim aconteceu nesse final de semana enquanto se terminava os preparativos para a festa junina, ele sempre zeloso com tudo e com todos, pois o trabalho em comunidade deve ser cuidado para que seja melhorado sempre, em primeiro lugar os mais velhos e em segundo lugar as crianças, que dependem de nós, são educadas por nós, não somos melhores do que os outros, o que é preciso é cada um seja melhor do que ele mesmo ontem. Essa mudança deve começar no meio de nós. Começar em cada indivíduo para alcançar o todo. Nessas ocasiões de festa é fundamental a união de todos, para alcançar a finalidade proposta.
Tantas pessoas foram solidárias e se juntaram para fazer a festa junina da Comunidade Atos, cada uma doando como podia, mas, a maior doação era demonstrada nas feições de cada um. Havia gratidão, admiração, respeito, associadas à vontade de ter um lazer prazeroso com boas músicas, quadrilha, lugar aconchegante e boa comida, tudo contribuiu para o sucesso da festa. Quem foi, é testemunha de que foram horas de alegria e do trabalho com amor ao lado do Padre Luiz Augusto.
Todos sabem que uma festa grande assim requer uma boa organização, não é fácil calcular o tamanho do evento sem errar, vejam que em pouco menos de meia hora as cento e dez mesas arrumadas estavam ocupadas, foram necessárias mais outras cinquenta mesas.
A comunidade estava em festa, seguia tranquila, com tudo organizado? Numa festa grande assim, alguns esquecimentos não diminuem o encanto da festa cujo trabalho de cada um é para atingir uma finalidade comum, porém, alerta para as correções a serem feitas na próxima reunião festiva. Algumas situações foram mais observadas pelas pessoas para que sejam corrigidas. Uma delas foi a questão de tanto de lixo espalhado pelo chão, é bem verdade que tinham poucas lixeiras, mas, isso leva a questionar a educação, que é um dos principais sinais de civilidade, ou seja, de uma boa convivência, embora fossem escassas as lixeiras faz parte de um convívio sadio respeitar ao ambiente colaborando com a limpeza, portanto, que todos possam colaborar para que os erros de hoje sejam corrigidos.
No mais, tendo sido o ingresso de valor mais baixo propiciou que famílias inteiras prestigiassem ao Padre Luiz Augusto comparecendo à festa. Com muita alegria a festa durou até depois da meia noite, sem bebida alcoólica, movida a alegria de estarem unidos em um ambiente agradabilíssimo preparado para receber a todos com muito carinho.
Mais uma vez é preciso agradecer a Deus por ter acendido nos corações das pessoas que participaram da festa a sua generosidade, o resultado dessa solidariedade viabilizará as ações que beneficiarão aqueles que precisam muito da ajuda caridosa exercida pelo Padre Luiz Augusto e por toda a Comunidade Atos.
Agradecer a cada um que fez a sua parte, porque, embora não seja possível deter toda a desigualdade que encontramos à nossa volta, é sabido que a omissão contribui para que o erro persista e a forma com que tratamos uns aos outros é inteiramente responsabilidade nossa. E, apesar das nossas imperfeições, somos todos filhos de Deus capacitados para agirmos na caridade e a força que nos une é maior do que as desigualdades que nos separam.

Até o ano que vem, com as bênçãos de Deus!