Equivocadamente
disparam críticas como um torpedo destruidor sem se importarem com a formação
cristã que tem. Ninguém liga, comentam e
lançam a dúvida sobre o caráter de uma pessoa que nem conhecem. Imputam-lhe defeitos, megalomanias, inventam
porque não sabem mais o que dizer. Mas o que é correto não fazem, encerrar de
vez essa mal iniciada punição. Fica evidente que é mais fácil ignorar tudo e tecer
esses comentários insanos. Não seria mais lógico e honesto se procurassem tecer
comentários buscando as informações necessárias. Procurem o Padre Luiz e saibam
exatamente o que ele faz, em vez de somente atirar-lhe “pedras”.
Não é claro o motivo
da proibição nem para o fulano, sicrano ou beltrano, para ninguém, pois a cada dia o motivo se renova
porque há quase um ano procurando não acharam nada que desabone a sua conduta.
Se prendem, sim, em “coisicas” tipo os fiéis se entusiasmam, ficam eufóricos, aplaudem
demais em suas celebrações. Aplaudem sim, mas, em nenhum momento a ele, são aplausos
para Jesus, como em tantas celebrações de outros sacerdotes. São manifestações
para Deus. É claro que o que importa em uma Celebração Eucarística é o PRÓPRIO
CRISTO, por isso, quando o sacerdote faz uma celebração participativa e com
muita unção, os fiéis “participam”, ao contrário de outras em que
eles apenas “assistem”. Em suas celebrações não há desatenção, conversa e
ninguém dorme, de crianças aos mais idosos todos são atentos sem desviar os
olhos do celebrante. Qual é o “rigor” que querem que o Padre Luiz seja tratado?
Ele é um sacerdote que age com muito rigor, pois, só segue os ensinamentos
dados por Jesus e isso até causa “constrangimento” em algumas pessoas que se
incomodam com essa “radicalidade” de suas orientações. Mas os jovens, adultos e
crianças continuam querendo ouvi-lo, e o que isso significa?
Aos olhos de quem nada
sabe pode parecer, e assim querem, que
há mais coisas por traz disso. É de se
perguntar se esse pessoal frequenta as celebrações ou já participou de algum
ato de caridade, alguma campanha de solidariedade no Lixão de Aparecida, no CPP
– cadeia de Goiânia, ou passou um dia visitando hospitais? Deixou seu final de
semana e foi distribuir cestas de alimentos e roupas aos pobres? Ou no seu
domingo foi com médicos, odontólogos, psicólogos, farmacêuticos para atender
pessoas carentes? Levando inclusive profissionais de tabelionatos para
registros e casamentos lá no local? Alguém, prestem atenção, vai querer ser
estrela lá no Lixão de Aparecida? Cuidar de pobre nunca deu IBOP... Estrelismo é um tipo de sentimento que não
cabe no coração do Padre Luiz. Ele se levanta todos os dias com uma
determinação ser “celebridade” de Deus, um verdadeiro servo de Deus. Será que
conhecem a agenda dele? Ele a tem na cabeça, pois há muito tempo ele repete
semanalmente o seu caridoso trabalho. Será que os padres abrem as portas de
suas casas e o povo chega e se sente em casa. Assim, é a sua casa. Ele atende
centenas de pessoas por dia em busca de orientação para a sua vida. Ele se preocupa
com cada um dos fiéis e os chamam pelo nome. Faz encontros de casais todas as
quartas- feira, tem encontro de jovens todas as quintas, ele é um incansável
pastor – evangelizador, aliás, não tem nenhum como ele em Goiânia – como diz um
Monsenhor que mora em meu prédio – os padres hoje querem ter status – mas, esse
não, não tem carro, celular e nem computador, não que não saiba como manejá-los,
pois é muito inteligente e possui três graduações superiores e uma especialização,
é simplesmente pelo voto de pobreza que ele fez. Ah, nem carro ele tem.
Não citar as suas
obras sociais, oh meu Deus! Não devem mesmo, porque são muitas, mas
independentemente de ser um realizador de obrar sociais, que incomoda a tantos
incompetentes, ele está acima de suas
obras, pois assim que foi transferido, imediatamente, arregaçou a batina e iniciou
novas obras, nada o detem, ele gosta de trabalhar. Faz de tudo, não mostra a
mão que faz, mas mostra a sua determinação em fazer com qualidade e sem alarde,
pois ele sabe que Deus vê, isso que interessa. Como são vãs as orações se não
forem acompanhadas pela caridade. Oração sem ação...Existem alguns que não se
importam mesmo com os pobres, isso é
sabido, mas não é o Padre Luiz, ele atende essa classe social com muito carinho
e tem com eles uma atitude de “Pai”. Ser uma estrela, não quer não, a não ser
uma estrela que se destaca no coração de
Deus. Que engano achar que ele quer se tornar celebridade, o que ele mais deseja é fazer sua obras,
celebrar os sacramentos e a Santa Missa. Nem cantar ele canta, são os meninos
da banda que cantam, ele NÃO HOMEM SHOW, ELE NÃO CANTA, no CD gravado ele faz
orações como introdução das músicas.
Não tem sentimento
vaidoso de aparecer, ele é servo de Deus.
E, se ele for um cadinho mais pastor do que ele já é, ele arrebanha os
católicos de todo o Brasil para Goiás. Essa síndrome de artista ele não terá, pois
ele nem gosta de cantar, e a única hora em que ele aparece mesmo, e como
ninguém, é durante a celebração da missa, aonde se sente à vontade, em seu lugar
preferido, sendo usado para mostrar aos fiéis o Deus de misericórdia que tantos
procuram.
Fico triste e impressionada
como são atrevidos e criticam sem conhecê-lo, mais uma vez o pecado da inveja.
Cada um deve trabalhar como sabe e deixar o outro ser com é, todos tem seu
valor, não critiquem, trabalhem e ajudem a trabalhar, e copiem quem trabalha
melhor e realizem, façam, mas, por favor, não deixem a inveja ser a mais
significativa “virtude”.
Exatamente, falar do Padre Luiz Augusto é algo muito fácil, difícil é ser parecido com ele. Conheço, já algum tempo, o Padre Luiz e falo com toda a convicção que não há em seu coração nenhum estrelismo, este tipo de sentimento não cabe no coração do Padre. Alguém, meu irmão, vai querer ser estrela lá no lixão de Aparecida ? Cuidar de pobre nunca deu IBOP. Semanalmente, ele vai, sempre incansável ao hospital do câncer e a outros hospitais. Qual é o estrelismo? Querem ter fama assim? Há estrelismo em padre compadecer de reeducandos (viciados em drogas) e passar suas tardes de sábado cuidando deles? Deu algum Ibop para alguém ter filhos adotivos e com todo tipo de deficiência? Construir casa para mendigos, para idosos, drogados, mães solteiras, aonde está a glória para o Padre? Aqui na terra, humanamente, não vejo nenhuma. O Padre que eu falo com certeza não é o que querem imputar qualquer defeito. Não o conhecem. Se ele quisesse ser estrela ele teria aceitado morar em hotel cinco estrelas o qual ele já foi convidado para morar. Ele teria ficado para ele os carros que recebeu de presente os quais rifou para terminar construção de igreja. Que glória tem, meu irmão, passar o dia inteiro ouvindo confissão para no final do dia ficar sabendo de comentários maldosos assim? Dizer que o padre Luiz não é pastor. Fique um dia lá na Atos, do lado dele, para saber falar melhor do assunto, vão deparar com um verdadeiro homem de Deus doando a sua vida em prol de pessoas que batem à porta da Comunidade Atos com todo tipo de problemas para o Padre ajudar. Trocariam a vida que levam pela dele? Sejam honesto, ter o dia inteiro pessoas com tantos problemas a sua volta e tentar durante todo o dia resolver problemas que não é seu e sim do outro, se isto não é ser pastor é o que? Estrela de batina velha, carro velho, não combina com o estrelismo que querem dizer dele. Gasta todo dinheiro para manter os mais necessitados com cestas básicas, remédio, aluguel. Temos que apresentar ao povo o Padre Luiz Augusto que que eles não conhecem. Maria Dulce, Deus te abençoe muito,paz e Bem!Ronny
ResponderExcluirMaria Dulce Loyola Teixeira, parabéns pelo texto. Dizer que todos nós (inclusive os sacerdotes)temos defeitos é o óbvio. O que me entristece e ver que estão sendo empregados "dois pesos e duas medidas". Já ví casos semelhantes e essas fracas e desconexas explicações são típicas de punições "mascaradas" e no caso, absurdas. Rezo para que o clero da Arquidiocese de Goiânia reflita e mude de posicionamento. Sempre há tempo para corrigirmos nossos erros se nos guiarmos pela palavra de Deus.
ResponderExcluir