Foi postado pelo Padre que apareceu na reportagem do Jornal do Meio Dia, em seu perfil do Facebook uma crítica à reportagem da TV Anhanguera, ele começa dizendo quanta gente boba nesse mundo. Será? Depois comete mais um destempero dizendo que a matéria é comprada e manipulada. Por quem? Encerra criticando, outra vez, impropriamente, usa a palavra pecado grave.
O exemplo deve vir de quem é de dentro da Igreja, sendo mais cristão, não virar as costas para ninguém, estender a mão aos irmãos. Quanta bobagem, né?
Acabei de ter uma explicação de que existem padres severos demais no contexto misericórdia de Divina. Será que Deus está mesmo preocupado com pecados assim? Até porque a misericórdia de Deus é infinita, aprendi. E, Deus não é tão rígido como tentam mostrar. Alguns padres até são corrigidos pelo excesso de rigidez no confessionário. Como diz Santo Agostinho o pecado é "uma palavra, um ato ou um desejo contrário à LEI ETERNA."
Existe a vontade de cooperar, de ser orientados para que não se erre mais, existe uma paciente espera por quem tem a prerrogativa de orientar e de ajudar. Que se entendam, que Deus esteja em primeiro lugar. E não mais atirem pedras entre os irmãos. Que prevaleçam a unidade e a catolicidade em comunhão com a Arquidiocese.
Perspectiva Católica sobre o pecado
Segundo Santo Agostinho, o pecado é "«uma palavra, um acto ou um desejo contrários à Lei eterna»", causando por isso ofensa a Deus e ao seu amor.[1] Esta Lei eterna, ou Lei de Deus, é expressa na lei natural, nos Dez Mandamentos, nos mandamentos de amor, entre outros. Logo, o pecado é um acto mal e "abuso da liberdade", ferindo assim a natureza humana. "Cristo, na sua morte na cruz, revela plenamente a gravidade do pecado e vence-o com a sua misericórdia".[1] Há uma grande variedade de pecados, distinguindo-lhes "segundo o seu objecto, ou segundo as virtudes ou os mandamentos a que se opõem. Podem ser directamente contra Deus, contra o próximo e contra nós mesmos. Podemos ainda distinguir entre pecados por pensamentos, por palavras, por ações e por omissões".[2]
A repetição de pecados gera vícios, que "são hábitos perversos que obscurecem a consciência e inclinam ao mal. Os vícios podem estar ligados aos chamados sete pecados capitais: soberba, avareza, inveja, ira, luxúria, gula e preguiça".[3] A Igreja ensina também que temos responsabilidade "nos pecados cometidos por outros, quando culpavelmente neles cooperamos".[4] A doutrina católica distingue o pecado em 3 categorias:
- o pecado original, que é transmitido a todos os homens, sem culpa própria, devido à sua unidade de origem, que é Adão e Eva. Eles desobedeceram à Palavra de Deus no início do mundo, originando este pecado, que, felizmente, pode ser atualmente perdoado pelo sacramento do Baptismo. Este pecado faz com que "a natureza humana [...] fica [...] submetida à ignorância, ao sofrimento, ao poder da morte, e inclinada ao pecado" [5].
- o pecado mortal, que é cometido "quando, ao mesmo tempo, há matéria grave, plena consciência e deliberado consentimento. Este pecado destrói a caridade, priva-nos da graça santificante e conduz-nos à morte eterna do Inferno, se dele não nos arrependermos" sinceramente [6].
- o pecado venial, "que difere essencialmente do pecado mortal, comete-se quando se trata de matéria leve, ou mesmo grave, mas sem pleno conhecimento ou sem total consentimento. Não quebra a aliança com Deus, mas enfraquece a caridade; manifesta um afeto desordenado pelos bens criados; impede o progresso da alma no exercício das virtudes e na prática do bem moral; merece penas purificatórias temporais", nomeadamente no Purgatório [7]
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o que me deixa mais triste é que este pe. é um dos filhos do pe.luiz augusto, qdo o mesmo era frei da comunid. profetas do amor, aqual foi destruida pelo o mesmo arcebispo de goiania. quanta indignação meu jesus??? tem misericordia da tua igreja em goiania. maria augusta
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