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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

PADRE LUIZ AUGUSTO PERSISTA!


Recebi de 
STELA MARIS NUNES PINHEIRO
ARTISTA PLÁSTICA


Li uma matéria muito interessante de José Fernandes, “A Igreja persegue a Igreja”, publicada no jornal Diário Da Manhã, de 17.01.2012, despertou-me na memória uma lembrança fortuita na seguinte citação que ele fez: “se o fato de um pregador se sobressair pela sua oratória e pela atração que exerce sobre o povo implicar que se lhe aplique alguma advertência ou algum castigo, São Paulo teria de ser excluído do Novo Testamento”
São João da Cruz nos adverte a respeito dos que “provocam ou persuadem a servir ao Senhor e por isso são chamados provocativos”. Ele se refere aos pregadores sob o duplo aspecto:, no que diz respeito aos mesmos e no que relaciona aos ouvintes. A uns e outros ele indica o modo de orientar para Deus o desejo da vontade nos sermões. Ensina aos pregadores que o exercício de pregar é mais espiritual do que vocal, que a eficácia e a força da Palavra dependem do espírito interior de quem anima e que se embora ela seja a voz de Deus e por si mesma eficaz, não poderá inflamar uma alma, se nela faltar disposição. Logo, para que sejam assegurados os frutos da doutrina ou da Palavra de Deus são necessárias duas disposições: uma do pregador e uma do ouvinte.
Normalmente, o resultado depende de quem prega, pois há razão em dizer: tal mestre, tal discípulo. Ensina, ainda: “Quanto mais a vida do pregador é santa e perfeita, mais a sua palavra é fecunda, produzindo maior fruto aos ouvintes, mesmo sendo vulgar o seu estilo, diminuta a sua retórica e comum a sua doutrina, porque do espírito vivo se lhe comunica o calor. E outro, de vida imperfeita, pouco proveito fará nas almas, não obstante a sublimidade do estilo e a elevação da doutrina”. E insiste em dizer que a voz do pregador precisa de virtude para ressuscitar o morto de sua sepultura.
O que mais precisa ser dito  a favor da oratória e da atração que o Padre Luiz Augusto exerce sobre as pessoas? Essas palavras recolhidas do livro do sábio doutor da Madre Igreja por si só conferem a absolvição de qualquer castigo ou advertência pretendidas nEla por quem quer que seja. Além do mais, que força maior poderá ter do que o desejo do Padre de cumprir a ordem maior de Jesus: “Fazei isso em memória de mim!”  
Pela intervenção sempre atual de Deus na história de nossa salvação, ouso dizer não ficaremos sem resposta. O Padre Luiz é indispensável às atividade da Igreja de Goiânia. Não cabe outra resposta senão a afirmativa de que ele retorna ao seu Ministério. A mão do Pai conduzirá o padre Luiz Augusto na sua trajetória sacerdotal à nossa frente, a exemplo de Jesus quando caminhou com os discípulos para Emaús. Amém!
(Referência: Obras Completas – livro III – cap. XLV – PAG 432 - subida ao Monte Carmelo – São João da Cruz) 

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