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Goiânia, Goiás, Brazil
Escrevemos sobre assuntos ligados à história goiana, genealogia, artes, artesanato e assuntos de interesse de nossa família. Portanto, esse espaço pertence a uma pessoa somente, é público, todos podem ler se quiser, pois aqui publicamos vários tipos de assuntos, a grande maioria dos leitores se manifesta positivamente e com elogios, o que agradecemos muito. Os comentários devem ser acompanhados de identificação, com email, para que sua opinião seja publicada.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

NOVO TEMPO - TEMPO DO ADVENTO - ATOS E ATITUDES DE UM NOVO TEMPO

No domingo passado iniciamos um novo Ano Litúrgico, um novo ano, um novo tempo, uma nova esperança para uma nova etapa.
Recomeçar de novo, é tão sadio recomeçar de novo. 
Começar de novo, tudo é possível, naquele que nos fortalece. 
Estamos nos preparando para o nascimento de Jesus, a vinda do Salvador, a vinda de Nosso Senhor.
Temos na Igreja uma alegria imensa, a preparação é marcada por ritos seculares, a começar pelas velas. Velas roxas e depois a rosa.  A luz da vela é a luz de Deus, o Advento é um tempo especial somos convidados a uma atitude de vigilância e expectativa.
Expectativas cristãs. De atitudes cristãs, generosas, de irmandade.  Não seremos decepcionados. Deus ampara seus filhos, somos todos convidados à oração, à conversão, a acolher a Palavra de Deus. 
Tempo propício a mudanças de vida, a espera do Salvador. Tempo propício para rever as nossas decisões, refazer, acreditar, apoiar, dar credibilidade, perdoar.
o Advento é tempo de espera desse grande evento da história humana: a visita de Deus pelo nascimento de seu filho Nosso Senhor Jesus Cristo. Ele é a grande graça de Deus para nós.
Ele é a nossa esperança do bem. Somente o bem existe. Somente o bem prevalecerá sobre todas as coisas, subsistem a fé, a esperança e a caridade, porém a caridade é a maior de todas - a caridade é o amor. Amar é seu mandamento maior.
Agora, é um tempo propício de penitência, mas também de alegria e de esperança, para que sejamos plenos de alegria e esperança estaremos em oração para que se faça a mais justa das decisões a respeito do Padre Luiz Augusto. 
A Igreja está acima das atitudes humanas, está acima da inveja, da discórdia, das desavenças.
Recebi um comentário que diz: "acho que está na hora de acabar com isso, não só o Padre Luiz como a Igreja estão sendo prejudicados. Todos nós católicos temos que ter alguém como ele para arrastar multidões, rebanhos para Deus. Nenhum Padre já fez o que ele faz. Ouvi muita gente falando mal do Padre Luiz, isso me doeu muito, maldade, injustiça. Devemos nos unir e não desunião, nem dar brecha para outras Igrejas. Tudo isso tem causado dúvida, desunião aos católicos. Tanta gente deixou a Sagrada Família e muitos fiéis se afastaram. Foram para aonde o Padre Luiz estava celebrando, aonde ele estava era lotado de fiéis, nenhum Padre consegue o que ele faz. Ele passa tanta confiança aos fiéis..." 
Não se pode deixar de mencionar o quanto foi ruim o afastamento do Padre Luiz Augusto, somente nesse mês a partir do dia 5 até hoje o blog  http://familiapioneira.blogspot.com teve mais de 11.000 (onze mil) vizualizações dos textos publicados. No face, emails, toda a sociedade se manifestou a seu favor, claro, que algumas manifestações foram exagerada, sim desrespeitosas, mas o objetivo era um único ver de novo o Padre Luiz celebrando, trabalhando novamente na Comunidade Atos. Assim, estamos esperançosos que Deus nos trará uma boa notícia. Votaremos, todos juntos, com o Padre Luiz Augusto celebraremos vivendo o Advento
Vivendo o Advento, portanto, já estamos celebrando o Natal. E celebrando o Natal, estaremos de fato vivendo o feliz Advento do Senhor.

UM POUCO DO PADRE LUIZ AUGUSTO

Em uma comunidade o ser humano se porta segundo às leis que regem o lugar. Há diversidades de códigos, constituições, mas uma Lei é comum a todos - o respeito ao próximo. Respeito para que se possa viver em harmonia. 
"O homem é, por natureza, um animal feito para viver em comunidades", escreveu Aristóteles, filósofo grego há mais de mil anos. 
Somos feitos para viver em grupos e um dos grupos em que convivemos é a Igreja, visando melhorar e aprimorar as condições de outras pessoas. Esse trabalho se chama solidariedade e cidadania, para exercê-las é necessário que se tenha uma liderança. 
Pois bem, quando se tem um grupo que se destaca e está dando certo, o que acontece se interrompemos o seu trabalho? Acontece o famoso efeito cascata, isto é, desencadeia uma série de contratempos, dentre eles o desamparo daqueles que mais precisam da solidariedade do grupo.
"O sucesso de qualquer organização depende do caráter de seus cidadãos. Bons cidadãos são aqueles que conhecem suas obrigações e as cumprem através do exercício de virtudes tais como responsabilidade, lealdade, autodisciplina, trabalho e amizade." 
Sempre que se realiza um trabalho na Comunidade Atos encontramos pessoas que juntas se dispõem a trabalhar em prol de objetivos comuns. São pessoas que assumem suas responsabilidades, deixam de lado os seus interesses em prol do bem das demais.
Quando um homem, como o Padre Luiz Augusto, é capaz de assumir uma liderança espontaneamente, fica demonstrado a todos que a sua maior virtude é o desapego à vaidade. Padre Luiz Augusto chegou aonde está hoje por força de seu caráter,  pois tem as virtudes necessárias para ocupar essa posição, sendo a primeira delas a fé em Deus, depois a compaixão, a coragem, a perseverança, a sabedoria. Por vezes, ele foi incompreendido, julgado, mas pessoas assim aprendem a ser bons seguidores, suportam seus fardos e provações. Aprendem a ter uma virtude hoje quase esquecida - a gratidão. Aprendem a agradecer a Deus os dons recebidos, assim são abençoados por Ele e se tornam capazes de conservar e aprimorar ainda mais os seus dons.
Sem lastimar e sem reclamar o Padre Luiz Augusto está sempre disposto, é sempre o primeiro a se apresentar para o trabalho e o último a se recolher. Ele se convoca a realizar todas as tarefas, é um homem solidário, de coragem, leal e de fé inabalável.
Não há em sua vida espaço para lamentos, queixas e reclamações, isso é sintoma de pessoas egoístas. Ele não se preocupa consigo mesmo, mas com a salvação da comunidade. 
Jejuar, orar, orar e jejuar. Rezar, rezar e rezar!!!
Um pouco do servo Luiz Augusto.
Rezem por ele!
Ele reza por nossas famílias!    

domingo, 27 de novembro de 2011

MAIS UM DOMINGO SEM A CELEBRAÇÃO NA COMUNIDADE ATOS...


"Deus é amor, e aquele que reside no amor reside em Deus e Deus reside nele." 

Quem pode imaginar como estão as pessoas que todos os domingos com alegria e disposição partiam de suas casas a caminho da Comunidade Atos para a Missa das 10:30? Não podem imaginar, porque somente os que iam ali sabem da tristeza que trouxe essa perda, a ausência da Palavra de Deus muito bem explicada, partilhada e trazendo a todos a paz necessária para iniciar a semana com Deus no coração tem feito muita falta. 
Seguramente, as pessoas ali buscam a Deus, buscam servir fervorosamente a Deus. Ali encontram Jesus em seu altar, encontram Jesus na Eucaristia, recebem a benção de Deus.
Ali está um bom homem; um homem que é sacerdote, um bom sacerdote; o sacerdote que cativou uma multidão pela sua maneira enérgica e ao mesmo tempo terna de guiar o povo de Deus. 
Como ele se tornou assim tão querido e necessário? Ora, o homem se torna necessário a medida que outros homens precisam dele, pois ninguém se torna necessário se não souber lidar com o próximo, lidar com a sua missão mais importante de fazer o bem, pois foi com esse propósito apenas que o homem foi enviado a esta vida.
Para um sacerdote a sua mais importante missão é servir a Deus, evangelizando e fazendo a caridade ao próximo.
As primeiras Igrejas eram as comunidades fundadas por São Paulo. Igreja é a assembléia de todos os cristãos. "A multidão de fiéis era um só coração e uma só alma. Ninguém dizia que eram suas as coisas que possuía, mas tudo entre eles era comum". (At 4, 32)
Consagrar uma vida a Deus é um gesto de desprendimento total, de servidão munida de grande vontade de ajudar aos irmãos a seguir no caminho que leva ao Pai. "...se dois de vós se unirem sobre a terra para pedir, seja o que for, consegui-lo-ão de meu Pai que está nos céus. Porque onde dois ou três estão reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles." (Mt 18, 19-20)
Ali o povo se reúne para louvar ao Senhor, alegremente e com toda reverência de que o ato pede (a missa). A todos é dada a missão de ser uma peça fundamental no crescimento da Igreja, aos fiéis, aos sacerdotes, a todo clero.  "A uns Ele constituiu apóstolos; a outros profetas; a outros, evangelistas, pastores, doutores, para aperfeiçoamento dos cristãos, para o desempenho da tarefa que visa à construção (e manutenção) do corpo de Cristo (a Igreja), até que tenhamos chegado à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, até atingirmos o estado de homem feito, à estatura da maturidade de Cristo." (Ef 4, 11-13)
Uma grande ação cristã não se para. O bom discernimento vencerá, pois é a Igreja de Jesus Cristo que unida espera. A união fortalece a Igreja Católica. 
"Que diremos depois disso? Se Deus é por nós, quem será contra nós?... Quem nos separará do amor de Cristo? A Tribulação? A Angústia? A perseguição? A fome? A nudez? O perigo? A espada? ...mas, em todas essas coisas, somos mais que vencedores pela virtude daquele que nos amou." (Rom 8, 31; 35 e 37).


Abram a Bíblia e leiam todas as leituras de hoje em casa, também.  
Primeira Leitura: (Isaías 63, 16b - 17, 19b; 64, 2b-7)
Salmo 79, 
Segunda Leitura: (I Coríntios 1, 3-9)
Evangelho (Marcos 13, 33-37)
Vigiem e rezem!


Jesus, Tu sabes! Jesus, Tu podes! Jesus, Tu vês! Jesus, Tu provês. Então, Jesus, pense nisso por mim, pois eu já não penso!"   Santo Agostinho 


Paz de Cristo!

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

LANÇAMENTO DE SELO COMEMORATIVO AO 120 ANOS DE PEDRO LUDOVICO TEIXEIRA

24/11/11
História do fundador de Goiânia em forma de Selo Personalizado e Carimbo Comemorativo

“Um homem que fez tudo pelo o progresso de Goiás, construindo Goiânia.” Embora essa afirmação não explicite o nome do homem definido por seus atos, não há dúvidas ao povo goiano de quem o seja. Apenas Pedro Ludovico Teixeira foi capaz de persuadir os adversários políticos e realizar a transferência da capital de Vila Boa para um local mais propício ao desenvolvimento socioeconômico. A sua coragem e atitude visionária, que mudou radicalmente a história de Goiás, será homenageada pelos Correios, Governo do Estado de Goiás, por meio da AGEPEL - AGÊNCIA GOIANA DE CULTURA PEDRO LUDOVICO TEIXEIRA e familiares, com o lançamento de Carimbo Comemorativo e Selo Personalizado no próximo sábado, 26 de novembro, às 18h no Museu Ludovico.
A antiga residência do fundador da capital, localizada na Rua Dona Gersina Borges foi, no passado, palco do encontro de políticos, artistas e escritores e será novamente sede de uma grande noite. O evento do lançamento do selo alusivo aos 120 anos do nascimento do Pedro Ludovico vai ser prestigiado pelo diretor regional dos Correios, Sérgio Repolho, pelo presidente da Agência Goiana de Cultura (AGEPEL), Gilvani Felipe, e pelo o filho do homenageado, o ex-governador Mauro Borges.
O carimbo e o selo a ser apresentado em ritual filatélico foi idealizado em cima de uma pintura de muitas histórias. O desenho traçado a pincel foi criado pelo artista anapolino Oswaldo Verano em 1937. Apesar de apreciado por Ludovico, não chegou a ornamentar a casa da família. A opção por guardá-lo em lugar restrito, partiu do próprio político que não gostava de se autopromover.
O quadro, entretanto, sempre despertou a admiração do neto Ubiratan Esdivallet Teixeira, que desde pequeno desejou acomodá-lo em lugar de destaque. Aspiração, que foi concretizada em 1977, quando convenceu o pai, o ex-governador Mauro Borges, a colocá-lo no centro da sala de visita de sua casa. Desde então, o quadro permanece no mesmo lugar e acumula elogios; tantos, que a família resolveu divulgá-lo no selo e carimbo comemorativo que homenageiam ao instituidor de Goiânia.
A AGEPEL adquiriu 240 selos e uma réplica do carimbo comemorativo cunhado na casa da moeda. Empresas e pessoas também interessadas em homenagear Pedro Ludovico, podem procurar a agência dos Correios na Praça Cívica e solicitar o uso do carimbo nas correspondências. A peça vai estar disponível por 30 dias na Agência Filatélica da Praça Cívica e, depois, encaminhada para enriquecer o acervo do Museu Postal, em Brasília.
Serviço:
Data: 26/11/11
Horário: 18h
Local: Museu Pedro Ludovico Teixeira - Rua 25, esq. com Av. Dona Gercina Borges Teixeira, Centro

A UNIÃO FORTALECE, AS CRÍTICAS SEM FUNDAMENTOS COMPROMETEM A QUEM FAZ.


Para um mundo mais justo é preciso que o cristão cumpra a sua missão de bom semeador da Palavra de Deus, ao invés, de se deixar levar pela irracional maneira de viver sem Deus no coração. Tantos nem se preocupam em atirar pedras promovendo a discórdia e se distanciando, mais ainda, da bondade que Deus nos dá quando  nascemos.
Encontramos diante de uma das maiores fraquezas do ser humano – falar sem refletir sobre o próximo. Imaginem um pequeno rio que corre manso por entre as matas e cidades, quando há um temporal ele se torna um imenso rio caudaloso que sai arrastando tudo que encontra às suas margens, destruindo tudo por onde passa.  Assim repercutem as informações falsas, mentirosas. Os insensatos semeadores passam à frente tudo o que escutam, acrescentando, ainda, a sua maldosa versão, não se importando em verificar se o que ouviram é verdadeiro. E, as conversas, como as águas nas correntezas desenfreadas vão se espalhando sem possibilidade de retorno, são levadas distantes prejudicando a pessoa. Este mal é irreparável, pois, por mais que se procure consertar uma conversa mentirosa, não dá, é muito difícil retornar água que passou embaixo da ponte, não volta  mais. As palavras marcam de tal maneira a vítima que só o tempo cuidará de trazer a verdade à tona, mas, a dor, as perdas e a inconseqüente difamação dilaceram o coração, mais ainda quando se descobre quais são os difamadores, alguns são pessoas próximas, que por fraqueza (ou interesse) se juntam aos outros formando uma corrente sem fim de maldade.
As críticas sem fundamentos comprometem a quem faz. Toda conversa tem uma conseqüência. A Palavra de Deus é clara: “Conhecereis a verdade e ela vos libertará. Confie somente no Senhor, não olheis para os homens”.
Ser de Deus é mais do que ficar ajoelhado em sua Igreja, pedindo perdão pelos pecados e logo que sai dali esquece o que é ser cristão. Ser de Deus é levar a Palavra a tantos que precisam. Somos católicos seguidores dos ensinamentos de Jesus Cristo, que se fez homem para nos salvar. Alguns homens são ungidos pelo Espírito Santo e se tornam seus mensageiros, se tornam servos de Deus, têm como missão servir e servir. Servir a Deus, à Igreja e ao próximo. Louvemos a Deus por esses servos! 
Pelo missionário servo de Deus, Padre Luiz Augusto, para que ele continue a sua missão cristã de semeador da Palavra de Deus!  Vamos rezar gente!

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

NÃO EXISTEM MAIS TANTOS HOMENS COM VOCAÇÃO PARA O SACERDÓCIO, ESSE É UM DOM ESPECIAL DE DEUS!

Nas igrejas da Europa sempre tem um cantinho para acender uma vela, desde que se pague. Em Fátima se vê velas imensas, com mais de dois metros de altura, percebe-se que a Fé move montanhas! A Fé é pessoal, portanto independente do que pregam ou deixam de pregar, cada um entende à sua maneira, pode ser o mais instruído ou o mais sem estudo, não digo sem cultura, pois isso é relativo, uma pessoa sábia, não necessariamente precisa ser culto. Exemplos disso temos das pessoas mais humildes com grande sabedoria, pois a sabedoria é dom de Deus, e, Deus dá conforme merecimento e não por astúcia. Mas, daí usar uma ostentação sem tamanho em nome de Deus, há de se pensar! Por muitos lugares que se vai, em nome da fé edificaram verdadeiros monumentos, perdendo a simplicidade das coisas de Deus. 
Em um canto, em uma imensa Basílica em Sevilha, o terceiro templo maior do mundo, perde só para o Vaticano e para uma igreja em Londres, vi um sacerdote, já beirando os seus oitenta anos, sentado em um banco sem encosto, abaixo de um púlpito maravilhosamente decorado com flores em estilo requintado, com toneladas de ouro, prata, madeira de lei (para quem não sabe, madeira de excelente qualidade, que não acaba nunca), ornamentando o altar, em cujo sacrário estava Jesus consagrado, e ele rezando o terço de olhos fechados. A cena comovia, mas, com tanta riqueza, não se consegue concentrar, rezar só de olhos fechados. Ainda mais para pessoas aqui do Centro Oeste, não estão acostumadas a tanta opulência e majestade nas igrejas. Aqui sim, a igreja tem um sentido mais perto de Deus, simples, acolhedora, aonde os fiéis vão para admirar as mensagens deixadas por Jesus, saborear, sem distrações, o que realmente Jesus ensinou, repetindo a cada celebração a sua vinda para nos dar a salvação. Não se desvia o olhar para ficar boquiaberto com as "milhares" de ornamentações espalhadas em cada centímetro da igreja, embora, seja um templo que tem a sua beleza também.  
Oh! Meu Deus! será que para adorar a Deus era preciso tanto? Deus, com certeza não aprovaria isso, Ele não pediu isso. Pediu que apascentasse as suas ovelhas, que cuidasse de seu rebanho, que não deixasse que uma só ovelha se desgarrasse.
A riqueza da Igreja brasileira está no ser humano que Ela tem. O  clero e os fiéis são católicos fervorosos e caridosos. É preciso cuidar e proteger a maior comunidade católica do mundo.  
Rezar, rezar e rezar. Pedir a Deus proteção para os Padres, que como o Padre Luiz Augusto estão angustiados com as punições impostas às suas vidas, às suas comunidade, às suas paróquias e aos fiéis católicos que precisam da Igreja. Um bom sacerdote é mais do que necessário para manter a unidade da Igreja, ele é capaz de cativar os fiéis, mantendo-os na Igreja Católica. A Igreja precisa de seus fiéis, sem eles Ela não existe. E, sem um bom sacerdote, não se consegue a assiduidade deles. Um bom sacerdote deve ser conservado, bem tratado e incentivado pela Igreja, unir a força da Igreja, pois, não existem mais tantos homens com vocação para o sacerdócio, esse é um dom especial de Deus e pouquíssimos se entregam a ele. 
Para refletir!  

terça-feira, 22 de novembro de 2011

PADRE LUIZ AUGUSTO E A OBEDIÊNCIA

A história se repete de tempos em tempos, existe um ciclo que vai do ápice à derrocada final. 
Todo empreendimento deve ser bem administrado, não só a parte financeira, pois, o maior investimento de uma empresa é o ser humano, esse é o seu maior bem, é com ele que se deve preocupar, se deve investir, cuidar, cativar pois, ele é a peça da engrenagem que impulsiona a sustentabilidade, o crescimento e o sucesso
Assim, é a Igreja seu patrimônio maior são os fiéis. Muitas vezes a Igreja, como qualquer empresa, enfrentou crises, ficaram vazias de fiéis, mas, buscaram novos mundos e conquistaram novos católicos, crescendo novamente. 
Hoje a Igreja tem terríveis concorrentes: a televisão, o excesso de entretenimentos e a internet. As consequências são igrejas vazias, igrejas fechadas ou transformadas em Museus.  
Qual seria a solução para a crise? Segundo os religiosos, a Igreja precisa partilhar não só a Palavra de Deus, mas, ter em seu discurso aquilo que estão fazendo e podem fazer. Ela precisa ser cada vez mais uma comunidade solidária, que faça obras de caridade que envolvam toda a Igreja. 
Ora, há muitos anos o Padre Luiz Augusto age assim. O seu sermão chama os fiéis à caridade, por isso eles são tão participativos,  agregando em suas atividades famílias inteiras, desde crianças ao mais velhos, favorecendo nesse convívio o conhecimento da beleza de saber amar ao próximo. Essa união de todos em Cristo só faz crescer a Igreja, esse é o caminho que a Igreja percorre com a força do Espírito Santo. 
Jesus Cristo é o Pastor de seu povo. Os sacerdotes O representam aqui na terra. Esses sacerdotes devem obediência aos Bispos "que  são chamados a tomar a sério as Palavras de Jesus: “o que fizeres ao mais pequenino dos meus irmãos é a Mim que o fazeis”. A caridade é a expressão central do ministério do Bispo, porque é sacramento da caridade de Jesus Cristo, que lhe pede que a exprima com o seu amor de homem. O Bispo deve fazer que aqueles de quem é Pastor se sintam amados por Cristo, o nosso Bom Pastor".
Nos dias de hoje, o Bispo precisa ser, "na sua comunhão de fé e de caridade, testemunho vivo do único Senhor. Há um único ministério episcopal, em comunhão com os todos os presbíteros, ser pastor dessa Igreja e manifestar no seu ministério a vontade de Jesus Cristo. E, que através do seu ministério, esta Igreja se sinta amada e seja no mundo sinal do triunfo de Jesus Cristo". (Palavras do Cardeal José Policarpo, de Lisboa).

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

QUEBRA DE ACORDO - publicado em A Redação dia 16.11.2011



Liderança, carisma e credibilidade não se transferem. São qualidades pessoais, desenvolvidas e aperfeiçoadas ao longo da existência. Desde a primeira vez que tomaram a decisão de transferir o Padre Luiz, foi questionado o por que e quem arcaria com as despesas de todas as obras de caridade iniciadas por ele com a ajuda dos paroquianos. Pois bem, como elas estão? São casas e ações que deveriam ter a vigilância das pessoas que doaram para esse fim, porque essas obras de caridade prenchem um espaço que o Governo não consegue alcançar, portanto são necessárias à sociedade.

Punem o sacerdote realizador, punem seus admiradores - sim, são admiradores, fiéis, seguidores, que nome quiserem - mas, antes de tudo, são católicos realizadores de obras de caridade cuja a liderança é exercida pelo Padre Luiz.

Punem um sacerdote cuja missão é servir. Todos os projetos dirigidos e iniciados por ele tiveram a grande ajuda de seus "seguidores" - servos de Deus - que, engajados em trabalhos caridosos, não se importam com o lugar onde ele esteja. Todos, espontaneamente, seguem com ele. São fiéis católicos ativos, investem o tempo, os esforços e, porque não dizer, investem DINHEIRO em obras de caridade. Isso causa inveja, pode ser, para quem não é cristão. Cabe a esses fiéis seguidores, oriundos da antiga Paróquia, cobrar a continuidade e o respeito pelas obras deixadas, agora, querem além da punição, denegrir a sua imagem. Esquecem que ele foi o transformador daquela Paróquia. Soube inovar e administrar muito bem todas as obras, portanto nada é mais normal do que, aonde ele estiver, ele inicie de novo o seu trabalho que só beneficia à Igreja e ao próximo, sem precisar copiar ou promover a transferência de pessoas para acompanhá-lo. Porque seguem com ele as pessoas que precisam de sua evangelização, de seu apoio espiritual e de sua liderança para ser ativo cristão.

Ninguém consegue que cinco mil pessoas se desloquem de suas casas para acompanhá-lo por intimação ou só para cantar, ainda mais na distância em que o colocaram. São seus seguidores as pessoas dispostas a doar o seu serviço. São engenheiros, comerciantes, empresários, arquitetos, advogados, administradores, juízes, promotores, médicos, dentistas, etc, são tantas pessoas cristãs que querem servir a Deus e encontram no Padre Luiz o líder hábil para realização das obras de caridade tão necessárias e que ainda são poucas. Só quem tem credibilidade recebe as doações para um Leilão beneficente, organizado pela SGPA, e, os que doaram, eles mesmo arremataram os lotes doados.

A atitude do Padre Luiz é de respeito com o bem maior que a Igreja tem, segundo a vontade de Deus: o ser humano - desde os mais necessitados até aos mais ricos, pois, eles, também, necessitam de seu auxílio espiritual.

Como sacerdote, Padre Luiz deve obediência à Igreja, mas ele merece o respeito da sociedade por ser um sacerdote sério e realizador de grandes obras.

Maria Dulce Loyola Teixeira é administradora

PADRE LUIZ AUGUSTO E A COMUNIDADE ATOS - O BEM É COISA DO SENHOR!


Deus deixou em nós uma semente sã, boa para se ter sabedoria e agir bem.  
Podemos dobrar os joelhos ao chão e intensificar as orações e pedir a Deus misericórdia para esse nosso mundo, ainda tão soberbo, rancoroso, “governado pela avareza, pela ambição, dominados pelo orgulho, pela injustiça e pela luxúria” isso dito por São Bernardo em 1141, para defender os princípios e os ensinamentos de Jesus Cristo em sua ordem.
A história de São Bernardo está distante em anos de nós, entretanto, qualquer leitor pode notar a semelhança nas atitudes humanas, quando se trata de defender a Igreja, os fiéis e nos mostra que mesmo sendo ele um monge (padre), ele esteve indignado com os dirigentes da Igreja. Recorre a Deus e suplica a ajuda do Papa Inocêncio II, escrevendo a ele uma carta, vejam esse pedacinho: “Acreditava até hoje ser alguma coisa ou pouca coisa, mas verifico, agora, que sou nada... Não me tornei sequer um homem de poucos méritos, mas um nada... Por que esse tratamento? Em que vos ofendi? Eis que nem ao menos ouso falar-vos dos perigos iminentes que ameaçam a Igreja, do cisma implacável que tememos e das inúmeras desgraças que nos aguardam...”
Lendo essa historia da Igreja, reflito e concluo que nada disso deveria se passar na Igreja moderna de hoje. Com os recursos que tem, ela se mantém informada, atualizada e sabe dos anseios de seu povo, que pede que a Igreja aja com mais generosidade, fraternidade e igualdade.
Evangelizar é, antes de mais nada, partilhar a própria experiência cristã, o encontro com Cristo que faz mudar a própria vida. Temos lido sábios ensinamentos da Igreja que deveriam ser, realmente, postos em prática.
Como responder essa pergunta feita pelo Papa? “O que a Igreja tem que mudar para ser anunciadora neste mundo?”  Dentre as respostas, encontramos as palavras do Papa sobre os carismas dos padres renovadores, que trazem as pessoas e, principalmente, os jovens para a Igreja.
A Igreja sofreu o desgaste do tempo, impor sem diálogo é inconcebível. Ela é perene em sua mensagem, a Palavra de Deus está entrosada com o dia a dia das pessoas, qualquer parte da Bíblia é valorosa e atual, mas, é necessário que a Igreja transmita a Palavra atendendo os anseios do povo, evangelizando com ardor, transmitindo a esperança, a esperança cristã de uma vida nova. Não se faz isso de forma monótona, repetitiva, mas inovando, criando ao anunciar a Palavra de Deus uma verdadeira força espiritual, que toque os corações das pessoas.
Passar mais um Domingo sem escutar um sermão, que toca o coração da gente, é de doer na alma, tanta necessidade da Palavra de Deus, mas, temos um empecilho... As pessoas, as crianças, todos não entendem e sentem falta da comunidade unida, rezando e louvando a Deus. Sentem falta da do “puxão de orelhas” dado de forma correta, sentem falta da Eucaristia, das músicas, sentem falta do missionário e servo de Deus Padre Luiz Augusto. Permita Senhor, que ele volte a evangelizar o seu povo. Deus o proteja e abençoe!

Serve de consolo esse conselho de São Bernardo: “Conhece a tua própria medida. Não te deves rebaixar nem te engrandecer, nem te esquivar nem te exibir. Se queres conservar a medida, fica no centro. O centro é um lugar seguro: é a sede da medida, e a sede da medida é a virtude... O afastamento geralmente implica exílio, extensão, ruptura, elevação, queda e profundidade, afastamento.
Avança, pois, com precaução nessa consideração de ti. Sê intransigente para contigo. Evita, quando se tratar de ti, o excesso de complacência e de indulgência.
Que não haja, sobretudo, nenhuma fraude em teu espírito!
É preciso que a partilha seja leal: a ti o que é teu, a Deus o que é de Deus e sem má-fé!
Acredito inútil persuadir-te de que o mal provém de ti e o bem é coisa do Senhor!   

O Bem é coisa do Senhor! Amém! 

terça-feira, 15 de novembro de 2011

CONTEM AQUI UM FATO QUE TENHA MARCADO A SUA RELIGIOSIDADE E QUE TENHA TIDO A AÇÃO DO PADRE LUIZ

Se você quer ajudar a Igreja, ajude a contar a história do Padre Luiz aqui, desde o início de sua carreira até agora ele só tem procurado servir a Deus, à Igreja e ao próximo.
Desde menino, em Rio Verde, já abria mão das coisas boas que recebia como presente e doava a quem precisava mais.
Escolheu sua vocação de sacerdote da Igreja Católica pois a sua vontade sempre foi de servir sempre a Deus.
Quem tem uma história ou uma passagem interessante, que relate a bondade dele, mande o seu comentário com seu nome completo, data e bairro. Será publicado.
Fatos relacionados a ajuda dele com famílias, casamentos, depressão, sei que vale pena mostrar a força da oração, da fé em Deus de todo esse povo da Igreja Católica.
Vale ressaltar que se você não quer ser cristão guarde a sua crítica,  não queremos discórdias, mas que volte a paz na Igreja de Goiás. 
Comentários sem assinaturas não serão publicados, ou seja os ANÔNIMOS não querem aparecer, portanto, agradeço o comentário e ele ficará reservado em meu arquivo particular.
Esse esforço pela paz, será abençoado.
Paz de Cristo!

PRIMEIRO:
COMENTÁRIO DE SORAYA PORTO SEBBA CHATER

Conheci o padre Luiz por ocasião da doença e falecimento de meu pai. Sou batizada, crismada e casada na igreja católica, mas nunca tive o hábito de frequentar missas regularmente todos os domingos e já nem me confessava com padres devido a uma experiencia frustante que tive com um deles.
Quando meu pai faleceu, abriu-se uma cratera sob nossos pés e tudo parecia sem sentido. Por algum tempo, pensei que dor da perda e a saudade de um pai não poderiam ter fim. Foi aí que começou uma relação de grande carinho e amizade com o Padre Luiz Augusto. Com seu carisma e seu dom da palavra, ele conseguiu nos dar conforto e paz em nossos corações através da palavra de Deus, e mais do que isso, ele fez renovar a minha fé.
Desde essa época (que já se passam 6 anos), frequento as missas que ele celebra, pois consigo sentir a força do Espirito Santo em meu coração. Tenho duas filhas que hoje tem 5 e 7 anos, respectivamente. A mais nova foi batizada na Sagrada Familia e tem verdadeiro encanto pelo padre. Ela sempre pede para irmos onde ele está, mesmo que não seja domingo. Enfim, o Padre Luiz evangelizou toda minha familia, e nos ensinou a amar a Deus sobre todas as coisas.
"Eu amo minha família, eu rezo por ela!" Eu rezo por ele também, que hoje faz parte da minha família. Que Deus proteja e esteja sempre com o Padre Luiz Augusto porque certamente ele veio para esse mundo para fazer a diferença. Que Deus abençoe sua missão evangelizadora.
Soraya Porto Sebba Chater

SEGUNDO:
COMENTÁRIO DE DAYANA MENEZES
Maria Dulce, Paz e Bem!
Meu nome é Dayana Menezes, sou casada e tenho 3 filhos. Somos católicos fiéis há 14 anos. Assim como você, tenho um respeito muito grande pelo Pe. Luiz Augusto, não como idolatria ou qualquer coisa parecida, mas por admirar este servo tão fiel a Deus. Eu, particularmente, devo muito a ele. Em 2003 e 2004, foi um período muito difícil na minha vida. O meu filho mais velho, Matheus (que tinha apenas 4 meses de idade), foi acometido por uma bactéria conhecida como pseudomanas. Em menos de um dia, o meu filho foi internado em estado grave, cuja doença o fez respirar por meio de aparelhos, receber drogas para o coração e passar por várias cirurgias. Naquela época, chamamos o Pe. Luiz para orar por nosso filho. Ao chegar na UTI, o padre realizou o batismo, o meu filho recebeu das mãos deste padre humilde o óleo do batismo. Naquela semana, recebemos a notícia que teríamos que ir para São Paulo realizar o tratamento num aparelho conhecido como câmera hiperbárica. Conseguimos viajar e quando chegamos lá a doença já estava se agravando e precisando iniciar o tratamento, mas o aparelho público estava quebrado e não tinha previsão para voltar. Foi aí, que entrou mais uma vez o amor do Pe. Luiz, que conseguiu arrecadar o dinheiro necessário para todo o tratamento, além das passagens aéreas que precisamos para voltar, e não foi pouco o dinheiro que ele nos enviou. Ficamos em São Paulo durante um mês, e continuamos o tratamento para conter toda a infecção aqui em Goiânia. Durante quase um ano, o meu filho ficou ainda com o intestino para fora, por meio de uma colostomia. Eu não podia trabalhar e o Pe. Luiz nos ajudou mais uma vez, com dinheiro e medicamentos. Sei que a cura do meu filho veio através de nossa fé em Jesus. Mas, também sei que se não tivesse um Pe. Luiz em nossas vidas, para nos ajudar, o meu filho hoje talvez não estaria vivo e sadio. Sem dinheiro e orações que recebemos deste padre maravilhoso não tínhamos também conseguido. O meu filho foi um milagre, nem os médicos acreditavam que ele pudesse viver e estar tão sadio como ele está hoje. Por isso, Dulce, não consegui acreditar que existem tantas pessoas que querem destruir e impedir o nosso querido padre de fazer o bem. Naquela época, procurei ajuda de outras pessoas, grandes SUPERIORES da igreja. No entanto, ninguém nos ajudou. Obrigada, por este espaço e oremos sempre pelo Pe. Luiz Augusto.
Dayana Menezes


TERCEIRO:
COMENTÁRIO DE IARA RODRIGUES, COM O TEXTO DE SEBASTIÃO MONTALVÃO SOBRE A VIDA DO PADRE LUIZ - ENVIADO EM ABRIL DE 2011
Nota da administradora do Blog: este comentário foi enviada quando o Padre Luiz estava ainda no processo de transferência e indagava como ficariam as pessoas e as atividades caridosas da Paróquia. É uma pequena biografia da sua vida ativa e dinâmica. De novo: a mesma pergunta, em apenas 6 meses na Comunidade Atos da Arquidiocese de Goiânia ele iniciou novas ações envolvendo o trabalho generoso de seus fiéis e atendendo milhares de famílias carentes, e, também, atendia a milhares de pessoas necessitadas de apoio pessoal religioso. A pergunta continua a mesma: por que interromper um trabalho missionário que atende ao maior de todos os mandamentos de Deus: Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo. 



Por Iara Rodrigues
''Quero ficar até o final do ano'' Sebastião Montalvão
Pi­vô no im­pas­se en­tre a Ar­qui­di­o­ce­se e a co­mu­ni­da­de da Pa­ró­quia Sa­gra­da Fa­mí­lia, na Vi­la Ca­naã, re­gi­ão su­des­te de Go­i­â­nia, o pa­dre Lu­iz Au­gus­to tam­bém não es­con­de o de­se­jo de per­ma­ne­cer na pa­ró­quia. Pe­lo me­nos até o fi­nal do ano. “Com to­da sin­ce­ri­da­de, gos­ta­ria de per­ma­ne­cer. Pe­lo me­nos até o fi­nal do ano”, diz. O ob­je­ti­vo se­ria fi­na­li­zar ou­tros pro­je­tos que es­tão em an­da­men­to, co­mo a Ca­sa dos Nos­sos Pa­is, des­ti­na­do ao abri­go de ido­sos. A pa­ró­quia já ga­nhou o ter­re­no e de­ve co­me­çar a cons­tru­ção o mais rá­pi­do pos­sí­vel. Ou­tros pro­je­tos em an­da­men­to são os aten­di­men­tos so­ci­ais e es­pi­ri­tua­is às fa­mí­lias que vi­vem no li­xão de Apa­re­ci­da de Go­i­â­nia e uma pro­pos­ta pi­o­nei­ra na ca­te­que­se. “Por mais que pa­re­ça uma coi­sa na­tu­ral, a trans­fe­rên­cia me­xe com meu co­ra­ção. Es­ta­mos co­me­çan­do uma ex­pe­ri­ên­cia no­va na ca­te­que­se, por exem­plo, com cri­an­ças a par­tir dos 3 anos de ida­de. Gos­ta­ria de ver o an­da­men­to des­se pro­je­to, co­lher os fru­tos”, res­sal­ta. Ele in­for­mou que ain­da não con­ver­sou nem com dom Wa­s­hing­ton nem com dom Wal­de­mar. E se­quer tem cer­te­za do lo­cal pa­ra on­de se­ria en­vi­a­do. “A in­for­ma­ção que te­nho é que se­ria pa­ra as co­mu­ni­da­des Luz da Vi­da e Atos, am­bas no Re­creio do Ban­dei­ran­tes. Mas não es­tá de­fi­ni­do”, ga­ran­te o pa­dre, que afir­ma ser ape­nas ca­nal na cri­a­ção e ma­nu­ten­ção dos pro­je­tos. “Quem os re­a­li­za de fa­to são as pes­so­as que co­la­bo­ram co­nos­co a ca­da dia.” Fi­éis que in­te­gram a co­mu­ni­da­de fi­ze­ram gran­de mo­bi­li­za­ção na noi­te de on­tem, na pra­ça on­de es­tá lo­ca­li­za­da a igre­ja. O en­con­tro de ora­ção mo­bi­li­zou cen­te­nas de pes­so­as com o ob­je­ti­vo de ten­tar re­ver­ter de­ci­são da Ar­qui­di­o­ce­se de Go­i­â­nia, que de­ter­mi­nou a trans­fe­rên­cia do pa­dre Lu­iz Au­gus­to, há 15 anos no lo­cal, pa­ra ou­tra pa­ró­quia. A mu­dan­ça do pá­ro­co, anun­ci­a­da em pri­mei­ra mão pe­lo O HO­JE, es­tá mar­ca­da pa­ra o pró­xi­mo dia 15 de maio. Os fi­éis ga­ran­tem que, ape­sar de nu­tri­rem ca­ri­nho es­pe­ci­al pe­lo pa­dre, a mo­bi­li­za­ção não tem co­no­ta­ção de ape­go pes­so­al e nem tem o ob­je­ti­vo de con­fron­tar a de­ci­são da Ar­qui­di­o­ce­se. “Os gru­pos es­tão fa­zen­do um cla­mor pa­ra re­zar pe­la pa­ró­quia e tam­bém pa­ra to­car o co­ra­ção do bis­po. Es­ta­mos mui­to pre­o­cu­pa­dos com o fu­tu­ro dos pro­je­tos so­ci­ais de­sen­vol­vi­dos aqui. A Pa­ró­quia Sa­gra­da Fa­mí­lia aten­de ho­je mi­lha­res de pes­so­as em di­ver­sos pro­je­tos”, res­sal­tou Rap­ha­el Bar­ros, 29, se­cre­tá­rio do pa­dre e um dos or­ga­ni­za­do­res do even­to. Den­tre os pro­je­tos de des­ta­que es­tão a dis­tri­bui­ção de cer­ca de duas mil ces­tas bá­si­cas men­sais, o Pro­je­to Luz que Li­ber­ta (que aten­de a mais de 100 de­pen­den­tes quí­mi­cos por se­ma­na), a Cre­che Co­ru­ja (que re­ce­be di­a­ria­men­te mais de 120 cri­an­ças de fa­mí­lias ca­ren­tes), a Ca­sa Po­bre de Deus (que aten­de a pes­so­as do­en­tes que vêm do in­te­ri­or em bus­ca de tra­ta­men­to de sa­ú­de em Go­i­â­nia), a Ca­sa Bom Sa­ma­ri­ta­no (pa­ra abri­gar e ali­men­tar an­da­ri­lhos e pes­so­as em si­tu­a­ção de rua), den­tre ou­tros. “To­dos es­tes pro­je­tos cor­rem ris­co de fra­cas­sar se o pa­dre Lu­iz Au­gus­to for mes­mo trans­fe­ri­do”, ga­ran­te. Ou­tra gran­de pre­o­cu­pa­ção dos fi­éis da pa­ró­quia é so­bre o fu­tu­ro das pes­so­as que es­tão sob a guar­da do pa­dre, atra­vés de de­ter­mi­na­ção do Tri­bu­nal de Jus­ti­ça. São ter­mos de cu­ra­te­la e guar­da pro­vi­só­ria de cri­an­ças e adul­tos por­ta­do­res de de­fi­ci­ên­cia fí­si­ca ou men­tal. O pro­je­to, cha­ma­do de Fi­lhos do Pa­dre, aten­de oi­to adul­tos e dez cri­an­ças. “Co­mo fi­ca­rão es­sas pes­so­as? E to­dos os pro­je­tos?”, indaga Rap­ha­el. Meu Deus escuta o clamor do seu povo.....

QUARTO:
COMENTÁRIO DE MIRTES:
Meu nome é Mirtes, conhecai o pe Luiz qdo foi as missas de cura e libertacao, estava com varios problemas no trabalho, mas a cada missa minha vida mudava, interiormente eu mudava, aprendi a ficar calada e calma, entao fui mundado e fiz, seminarios, e nunca mais quis lagar de ir na igreija, esta sem lugar sem igreija e sem Deus, aprendi muito com o Pe luiz, a ouvir a radio, e olha to a minha familia ouvia a radio pq causa das bencaos dele, tenho outro testemunho minha irma casada a 31 anos e quase separou do marido, ela tbem comecou a ouvir a radio e o cd do padre, levei ela para a comunidade atos e acadas pregacao do padre ela semtia quer era com ela, haoje estao super bem os dois e eu estou muito feliz, agradeco ao pe luiz as oracoes pelo seus fieis. E espero que ele volte a celebrar as missas de cura e de todos os domingos, sei q a obrigacao do catolico e ir a missa aos domingos, so q nao consigo mais ir as missa mornas e cansativa, e nao consigo comcentrar em Deus. Paz e Bem.


QUINTO:
COMENTÁRIO DE WALMER
FUI CRIADO DENTRO DA IGREJA CATOLICA MAS POR NAO CONHECE-LA MELHOR FIQUEI MUITO TEMPO AFASTADO(UNS 15 ANOS).E FUI ATRAS DE MUITAS OUTRAS COISAS QUE EU ACREDITAVA SER MELHOR,E VOU TE FALAR MINHA VIDA ERA SO DERROTAS,E SEMPRE OUVIA FALAR DESTE PADRE LUIZ,DA SAGRADA FAMILIA,UM DIA DECIDI VOU NESTA IGREJA,MAS PENSEI QUE IA SER SO MAIS UMA IGREJA,MAIS UM HOMEM,PARA FICAR ALI NA FRENTE FALANDO E AS PESSOAS QUASE DORMINDO,MIM SURPREENDI COM O QUE VIR,E HOJE MINHA VIDA E SO GRAÇAS,SEI QUE, O QUE ESTA ACONTECENDO NA MINHA VIDA DEVO TUDO A JESUS,MAS SE NAO FOSSE O PADRE LUIZ COM SEUS ENSINAMENTOS,COM SUA FE, TE GARANTO QUE NAO ESTARIA DENTRO DESTA RELIGIAO LINDA,QUE HOJE EU RECONHEÇO COMO MINHA VERDADEIRA RELIGIAO GRAÇAS AO PADRE LUIZ.(TE AMO PADRE LUIZ)
o que vou contar agora ja faz uns tres anos que aconteceu,eu tinha muita vontade de ter um crusifixo mas tinha que ser grande,ai fui no bazar comprei e levei para o padre luiz abençoar e sempre levava ele comigo,um belo dia um amigo meu viu ele e pediu, so que este amigo era um drogado daqueles de passar toda uma noite se drogando,nao sei se foi o crusifixo,ou a bençao do padre luiz mas depois deste dia este meu amigo largou as dogras e graças a deus vive sem elas ate hoje. 


segunda-feira, 14 de novembro de 2011

PUNINDO AO PADRE LUIZ AUGUSTO, QUANTOS PERDEM SEM A AJUDA DOS FIÉIS DA COMUNIDADE ATOS?


Pensar, pensar e não conseguir entender uma atitude que em nada contribui para o crescimento da Igreja, pelo contrário, diminui a sua capacidade de ajudar ao próximo.
Ontem li mais uma coisa: as pessoas não podem mais levar alimentos, roupas, doações para a Comunidade Atos? É inacreditável, não pode ser, devo ter entendido errado, mas, ainda assim, fiz alguns cálculos para saber quantos pobres estão sem a assistência caridosa que faziam os fiéis da Comunidade Atos, todos os dias, atendendo aos pedidos das pessoas carentes que são assistidas pelo Padre Luiz Augusto.
Pois bem, vamos raciocinar em números, talvez os números sensibilizem e a Arquidiocese acorde e pense com generosidade na real conseqüência desse ato ou talvez, quem sabe, nem seria bom falar em números, isso pode acender de novo a vontade de outro padre assumir o seu lugar, mas, não se enganem os fiéis da Comunidade Atos não estão preocupados em deixar de fazer caridade, são dedicados a Igreja Católica porque essa é a Igreja em que foram batizados, cresceram nela, fizeram a primeira comunhão, foram crismados, casaram e muitos jovens se casaram na Paróquia em que o Padre Luiz estava. Batizaram seus filhos na Igreja católica, enfim, são exemplos de católicos, pois rezam e praticam a caridade continuamente. Ao contrário do que dizem, não são fanáticos e merecem respeito, são católicos tanto como o outro irmão de outra paróquia que por escolha pessoal gosta e quer continuar ali. São pessoas dignas, honestas e não se escondem atrás de anonimatos para tecer opiniões sobre esse assunto, estão se expressando com um profundo sentimento de indignação por serem desconsideradas e privadas de uma palavra honesta sobre a situação que tem causado muita intranqüilidade às suas famílias, aos seus filhos menores que não entendem porque não podem mais assistir às missas na Comunidade Atos.
Bem, vamos dizer assim, até porque os servos da Comunidade Atos nunca se preocuparam em fazer estatísticas para impressionar a ninguém, a vontade de todos é atingir a meta de acabar com a desigualdade, com a doença, com a fome da Palavra de Deus e a fome que maltrata tanto esses irmãos carentes ao ponto de deixá-los incapazes de reagir diante da vida e cada vez mais, encontramos pessoas impossibilitadas para o trabalho por absoluta ignorância, levando-os a uma total dependência das pessoas caridosas, que através da Igreja, providenciam um auxílio que minimiza a sua fome, a sua doença, a sua dor, a sua exclusão da sociedade. Quantos estão sem essa assistência desde o final de outubro? Conseguem calcular o que está deixando de ser feito pelos fiéis da Arquidiocese de Goiânia através da Comunidade Atos, uma comunidade que agrega mais de três mil pessoas todos os Domingos?

domingo, 13 de novembro de 2011

QUEM PERDE SÃO OS FIÉIS


TEXTO DE: Mauro Borges Teixeira Neto

Essa semana fiquei sabendo que o Padre Luiz Augusto está impedido de realizar a missa que ele celebra ao domingos na Comunidade ATOS. Fiquei chateado e sem entender, porque nem mesmo frequento as suas missas, mas, conheço e admiro a sua maneira de celebrar e mais ainda, admiro os seus trabalhos na área social . Aliás os goianienses sabem que ele tem a mais abrangente ação da arquidiocese de Goiânia, é conhecido pela seriedade e por isso as pessoas o procuram e confiam nele.
Ele é um padre que consegue reunir 3 mil pessoas por domingo, pessoas que vão lá assistir a missa com a família, escutar o seu sermão, ficam para almoçar pois enquanto seus filhos brincam eles aproveitam para discutir e melhorar as ações de caridade em andamento e assim poder realizar mais ainda, eles não param, a caridade, o serviço ao próximo é a grande realização de seus fiéis, sendo ele que consegue todo esse feito.
Gostaria de saber qual igreja aqui em goiânia que consegue esse feito? O propósito não é a comunidade estar na igreja....isso o Padre Luiz conseguiu. Infelizmente a igreja não é transparente, principalmente em questões internas, mas um problema interno não pode atingir os fiéis. São poucos os padres que tem o carisma do Padre Luiz e é o padre que está na linha de frente da igreja com o povo e se o padre não tiver carisma isso influi diretamente na frequencia dos fiéis na igreja. Não estou criticando os outros padres, ter carisma ou não é uma caracteristica individual do ser humano, eu mesmo não tenho, e se fosse padre não iria conseguir reunir tantos fiéis assim.
O fato é que a arquidiocese está afastando os fiéis de um lugar onde eles se sentem bem e com certeza muitos não vão a outra igreja.
Li, no site da arquidiocese a Biografia do Bispo D. Washington e lá tá escrito duas coisas que me chamaram a atenção.

"Ao assumir o pastoreio da Arquidiocese afirmou que o povo é quem diria como seria o estilo do novo arcebispo(...)"

"Dom Washington enfrenta os problemas da Igreja e da sociedade pela via do diálogo(...)"

Realmente não estou vendo o povo dizendo como é o estilo do arcebispo e muito menos diálogo com a sociedade, o que estou vendo são atitudes intransigentes que beira a persiguição.
E quem sai perdendo com tudo isso são os fiéis.

Nessas horas sei diferenciar a igreja católica de Deus. A igreja é comandada por homens e estão sujeito a erros, como já erraram muito na história da igreja. Minha fé está acima disso, Nossa Sra. esta acima disso, Jesus está acima disso e principalmente Deus está acima disso. Estão só me resta rezar pelos dirigentes da igreja para que Deus os ilumine e o perdoem porque realmente eles não sabem o que fazem.


ARQUIDIOCESE DE GOIÂNIA: AUTORITARISMO E HIPOCRISIA

TEXTO DE: Pierre Fernandes Machado, Publicitário
A Arquidiocese de Goiânia publicou nota justificando o afastamento e as punições aplicadas ao Padre Luiz Augusto. No entanto, toda pessoa idônea tem certeza de que essa nota não retrata a verdade dos fatos.
Como é que um Padre, somente por estar numa Comunidade, não pode mais estar na TV, na Rádio, escrever artigos, comentar o Evangelho, e agora também não pode mais celebrar com os fiéis, assistir casamentos e realizar batizados?
Nas Comunidades Canção Nova, Shalon e em tantas outras isso não acontece. Lembro-me também de que por alguns anos o Padre Anacleto esteve na Comunidade Luz da Vida e não sofreu qualquer restrição.
Encontro-me cada vez mais assustado e perplexo com o abuso de poder e hipocrisia dentro da Arquidiocese de Goiânia. Ainda mais quando surgem os comentários de que estão arrumando um jeito de mostrar que o Padre Luiz Augusto está doente, que não tem condições de exercer o seu Ministério.
Como homens consagrados a Deus podem arquitetar tanta coisa absurda?
O fato é que querem calar a boca do Padre Luiz Augusto, afastá-lo do contato com o povo, porque ele é um Profeta, um verdadeiro homem de Deus que incomoda muito com seu ardor missionário.
Até quando os Bispos e os Padres do Conselho Consultivo vão insistir na “caça” ao Padre Luiz Augusto? Uma coisa é certa e tão simples de se perceber: a Igreja, realmente, Santa, mas levada pela inveja e ciúme de muitos, torna-se pecadora em extremo, infinitamente injusta. Não é isto que estamos vendo acontecer?
Coragem, Padre Luiz Augusto!
Jesus garante que bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo mal contra vós por causa do Reino de Deus.

E AGORA, SEM OS FIÉIS DA COMUNIDADE ATOS, QUEM IRÁ ASSISTIR AOS POBRES?

"Porque o pão é Cristo, unido conosco nós formamos um só corpo, pois todos nós comemos do mesmo pão. Um só corpo de Cristo, Igreja, Igreja, Igreja.”

Sabemos que nada tem sensibilizado as decisões já tomadas em torno do Padre Luiz Augusto, atingindo aos fiéis da Comunidade Atos da Arquidiocese de Goiânia. Muito já foi dito, mas não demonstraram o menor interesse em esclarecer como os fiéis merecem. Algumas coisas até foram ditas, mas foram tão carentes de verdade caçoando da capacidade de discernimento das pessoas católicas dessa Comunidade.
Toda essa história de punição já foi citada e comparada à triste época da inquisição em que se usavam penalidades injustas para punir as pessoas que contrariavam os interesses da Igreja. De todas elas, a mais terrível era acusar a vítima de bruxaria, fanatismo, feitiçaria, tomadas de espírito maligno e outros crimes cruelmente inventados para condenar sem direito de defesa, pois a acusação de doença mental era de difícil comprovação na medicina, era considerada um tipo de patologia incurável. Ainda hoje usam esse tipo de artimanha para enganar em casos de crimes nos processos judiciais. Foram tantas mentiras que ainda hoje causam constrangimentos à Igreja. Mais tarde ficou comprovado que não eram nem bruxos, nem fanáticos, nem eram mal pagadores de impostos, eram todos cidadãos descentes que se sobressaiam e lideravam grupos de pessoas incomodando aos aos seus algozes.
Impressionante, como a Igreja age contra comunidades inteiras. Tem sido assim, obrigam às pessoas a baixar a cabeça a tudo que vem da direção da Igreja em nome da infalibilidade que dizem ter. Não pode ser assim, falta bom senso, generosidade e falta consideração aos seus fiéis. A Igreja agindo como está fazendo agora, está tirando a oportunidade de milhares de pessoas da Comunidade Atos de continuar fazendo o bem.
O que está acontecendo é perder por perder, perde a Igreja, perde o Arcebispo, perde o Padre Luiz, perde a Comunidade Atos, perdem os fiéis e o maior perdedor são os pobres e as pessoas necessitadas de ajuda espiritual e material. Isso tudo tem fundamento em intrigas patrocinadas por profunda inveja de pessoas que não pensam na coletividade, pensam muito no patrimônio do acusado, seja ele material ou espiritual, nesse caso: as doações que ele recebe e os milhares servos de Deus que freqüentam a Comunidade Atos e que agora estão sem saber aonde ir.
Essa peleja está deixando uma triste marca, pois, estão alijando da Arquidiocese de Goiânia milhares de pessoas que só tem um objetivo nessa luta a volta de uma vida cristã nas celebrações na Comunidade Atos. A internet modernizou, radicalmente, a maneira com que as pessoas se informam, nada passa sem que milhares de pessoas fiquem sabendo e participem de tudo o que tem acontecido ao Padre Luiz Augusto. Todos sabem que ele não pode participar de nenhuma ação em defesa de si mesmo, pois, está proibido pelo pelo Arcebispo da Arquidiocese de Goiânia, de se manifestar, de atender aos que procuram por ajuda espiritual (confissões), de celebrar missas, batizados, casamentos, e, para seu bem, deve obedecer e se manter em silêncio total, sob pena de mais punições. O que será de tão grave que Padre Luiz fez contra Deus e contra a Igreja? E os católicos da Comunidade Atos da Arquidiocese de Goiânia que contribuem pagando o dízimo e exercem a função de servos na constante caridade que fazem, ficarão sem ser consultados? Eles não podem ficar somente com meias palavras e nem aceitam mais punições incabíveis ao sacerdote Padre Luiz Augusto que os prejudiquem. Eles estão se sentindo injustiçados, desrespeitados e ignorados pela Santa Igreja Católica.
Não inventem justificativas, não se escondam atrás de cartas anônimas e nem se atrevam a designar qualque tipo de doença para afastar definitivamente o Padre Luiz Augusto. Os milhares de fiéis que o acompanham há muitos anos, atestam a sua conduta, o seu bom caráter e as suas excelentes qualidades. Ele é perfeitamente saudável, incansável, não tem qualquer tipo de doença como querem insinuar. Se houver qualquer tipo de inquisição a seu respeito, fica claro que essa é uma perseguição a ele e a todos os fiéis da Comunidade Atos da Arquidiocese de Goiânia, porque nada há que possa determinar tamanha injustiça. Por que até agora não foram respeitados os milhares de fiéis da Comunidade Atos que só têm um objetivo nessa luta, continuar servindo a Deus, a Igreja e ao próximo?  

POR QUE NÃO PODEM CONTINUAR A MISSÃO DE AMAR A DEUS SERVINDO?


Bom Domingo a todos - hoje seria um dia para milhares de pessoas irem louvar a Deus lá na Igreja da Comunidade Atos, sim lá é Igreja porque são os fiéis que fazem o corpo de Igreja. Estão impedidas, qual a razão? Estão sofrendo, elas merecem esse sofrimento? Quem está preocupado com todas essas pessoas - crianças, jovens, adultos, pessoas idosas - enfim quem está preocupado com a grande, unida e caridosa comunidade que abandonada e punida pela a Arquidiocese se vê novamente, deixada de lado. Está sofrendo, está desamparada. Precisa de uma solução para a essa imensa força cooperativa caridosa, a maior de Goiás. Estão deixando de lado toda essa força, essa vontade de agir em benefício do próximo e da Igreja, POR QUE? Toda a comunidade é prejudicada por estar trabalhando muito? Todas essas pessoas precisam ser respeitadas. Não são milhares desocupados - são fiéis católicos que amam a missão de AMAR A DEUS, SERVINDO.

sábado, 12 de novembro de 2011

SERIA UMA RESPOSTA AO COLÉGIO DE CONSULTORES DA ARQUIDIOCESE?

Como o tema não tem novidade, acho que o texto "DEUS NOS PEDE SOMENTE PARA AMAR" responde ao esclarecimento abaixo: 
Arquidiocese de Goiânia esclarece
A Arquidiocese de Goiânia, por meio do seu Colégio de Consultores, reconhece o interesse com que muitos fiéis católicos, além de membros da sociedade em geral, acompanham a vida da Igreja Católica. Gostaríamos de esclarecer que transferências periódicas de religiosos, religiosas e ministros ordenados fazem parte da vida da Igreja. Tais medidas visam sempre ao bem da comunidade e daquele que assume uma nova missão.
Quando o Pe. Luiz Augusto Ferreira foi designado para uma nova missão pastoral, deixando de ser o responsável imediato pela Paróquia Sagrada Família, o Sr. Arcebispo Dom Washington Cruz acolheu a solicitação do referido padre para permanecer na Comunidade Atos. Ficou então definido pela autoridade eclesiástica competente que o Pe. Luiz Augusto se dedicaria ao acompanhamento espiritual dos membros efetivos das comunidades "Luz da Vida" e "Atos".

Essas "Novas Comunidades" trazem alegria e esperança para a Igreja, mas não têm o mesmo perfil pastoral que as paróquias possuem. Por esse motivo, está sendo solicitada a correção da postura pastoral do referido sacerdote.

O Pe. Luiz Augusto permanece sendo membro do clero de Goiânia e em diálogo constante com seus responsáveis. Ele continua tendo uso de Ordens, ainda que com restrições previstas pelo Código de Direito Canônico.

Unidos, sinceramente, a todos os irmãos, esperamos que se manifeste sempre mais a comunhão da Igreja, para que o Evangelho de Jesus Cristo seja anunciado e produza frutos de vida e paz.

Arquidiocese de Goiânia - Colégio de Consultores


DEUS NOS PEDE SOMENTE PARA AMAR!

Esclarecer porque muitos apoiam ao Padre Luiz Augusto, não vem ao caso, mas, contudo, eu, Maria Dulce, digo que li muito sobre a Igreja Católica, e para mim, é claro e certo de que só deve orientar o bom cristão os dogmas, concílios, catecismos – já que mencionaram assim - se neles existirem a verdadeira razão de todos nós sermos católicos - O AMOR DE CRISTO acima de tudo, ou seja, sem esse amor as nossas ações são falhas. A nossa fé é nula, deixamos de ser cristãos, e, aí sim, tornamos os fanáticos seguidores de homens que estabelecem preconceitos, distinções, ou tudo o que Deus não pede. Onde está estabelecido que um pedaço de papel é mais importante do que a Bíblia? Ou que uma rotina deve ser imitada, decorada e lida todos os dias durante a missa ou celebrações, causando desinteresse, preguiça e sono na maioria das pessoas? Está estabelecido em algum lugar que rezar e cantar causam a ira de Deus?
Quando se fala em Padre Luiz Augusto não se fala de um homem sozinho, fala-se de uma comunidade de milhares de pessoas, que unidas ao Padre estão trabalhando para atender pessoas necessitadas, sendo o Padre Luiz fator aglutinador, a peça principal dessa força cristã-católica. Penalizar ao Padre Luiz é causar um imenso dano a milhares de pessoas que o ajudam, além disso, estarão deixando órfãos os miseráveis do Lixão do entorno de Aparecida que dependem dele até para comer. Deixarão abandonados centenas de idosos, de dependentes químicos e pobres que aguardam a sua ajuda com as cestas distribuídas todas as semanas por seus "seguidores". Sim, seus "seguidores" são servos que participam de suas celebrações cantadas, rezadas em línguas, que realizam curas pela fé em Deus. São esses mesmos "seguidores" que cantam, rezam, têm fé nas curas de Deus, que têm levado comida, vestimentas, assistência médica e odontológica, conforto, apoio espiritual e à medida do possível conseguem levar segurança pública, posto médico, educação sensibilizando a todos que acreditam nas ações generosas do Padre Luiz e da comunidade, que não têm nenhum interesse em ser agradável ao Padre Luiz, pois quem recebe é ele, os pessoas doam a quem confiam.
Quem acha que todos freqüentam a Comunidade Atos apenas para escutar as belas palavras de Padre Luiz, não erram, mas é, ele tem o dom da palavra, mas, toda a comunidade é dedicada à compaixão, ao amor ao próximo, que é tudo que Jesus pregou.
Tem gente que diz que o Padre Luiz gosta de ricos, é o oposto, os ricos gostam dele, porque sabem aonde são aplicadas as suas doações e eles sabem que o dinheiro doado ao Padre Luiz é totalmente aplicado em caridade, é tanto assim, que nunca falta doação para suas ações generosas. Os ricos procuram quem sabe e pode administrar bem as doações.
Quem critica deveria participar, pode ir lá, aliás, vá lá e participe, mas, vá de coração aberto, pois, as pessoas lá são assim dispostas a colaborar seja no que for, se for para o bem do próximo. Não criticam, não amolam outras paróquias, não exalam discórdias, só querem fazer caridade e rezar.
Se ainda não convence, pense na falta que o Padre Luiz fará às pessoas assistidas por ele, como a pequena que mora no Lixão de Aparecida. Será que essa cena comove somente aos "seguidores" do Padre Luiz? No dia da Festa Junina levamos roupas, brinquedos e foi celebrada uma Missa. Uma menina de quase seis anos se aproximou carregando uma boneca toda acabada, tentamos consertar, mas, ela jogou a boneca fora e disse chorando: "Eu não quero nada disso, só quero comida, tem dois dias que eu não como". Engasgados de tristeza, demos a ela um cachorro quente. Em seguida, ela pediu mais um, foi dado, pensando que estava satisfeita, ela, ainda, perguntou: "Na festa tem comida, porque eu só vou se tiver comida, só quero comida e mais nada". Recusou até os brinquedos.
As pessoas miseráveis do Lixão precisam da ação do Padre Luiz e de seus "seguidores", que são chamados de servos, para dar qualidade de vida e dignidade aos que moram ali.
Será que para tudo o que o Padre Luiz faz, terá alguém para dar continuidade? Existe um Padre indo ao Lixão de Aparecida? Um padre tem feito as visitas que ele faz aos doentes em hospitais? Algum padre está dando apoio espiritual a centenas de pessoas que estão indo à Comunidade Atos? Algum Padre tem conseguido celebrar com entusiasmo na Comunidade Atos? Se tentam substituí-lo, pensem em alguém que tenha toda essa capacidade e qualidades admiráveis. Há um imenso trabalho evangelizador, caridoso, de grande repercussão no meio católico, realizado pelo servo de Deus Padre Luiz Augusto Ferreira da Silva. Um padre incansável no serviço a Deus e pelo bem do próximo. Que tem seus seguidores, servos como ele, que querem atender ao chamado de Jesus, amar a Deus e ao próximo, servindo. Como ele mesmo diz: “Eu vim para servir e não para ser servido.”

terça-feira, 8 de novembro de 2011

A FÉ CONSISTE NA TRINDADE SANTA

‎"A fé de todos os cristãos consiste na Trindade. Ao receber o sacramento do Batismo este é dado "em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo", por este motivo o Mistério da Santíssima Trindade é o mistério central do Cristianismo e da Fé, já que se reporta a Deus em si mesmo." 






Deus é único, Pai, Filho e Espírito Santo. Por isso a fé do católico consiste na Trindade. Não é em Papa, Cardeais, Arcebispos, Bispos, Padres ou qualquer outro membro da Igreja Católica. A fé é um sentimento pessoal e intransferível, a pessoa crê em Deus e aumenta a sua Fé, aí sim, com a ajuda do Papa e dos membros da Igreja. Eles têm a missão de levar os ensinamentos cristãos ao povo. Para tanto, precisam ter o carisma e a credibilidade, e, tudo depende da capacidade que cada um tem de transmitir o que Jesus Cristo ensinou.
O ser humano - que se transforma em a Igreja - tem sim o carisma, a unção e a responsabilidade de evangelizar. São os escolhidos para essa missão pois, eles se diferenciam das outras pessoas, porque passam anos estudando teologia e outras disciplinas ligadas à religião católica, se preparando para guiar o povo de Deus. Todo sacerdote da Igreja Católica é muito bem preparado porque nesses longos anos estudando, eles estão adquirindo a Sabedoria que vem de Deus, que é luz que orienta, é o Deus presente.   
Mesmo assim, hoje em dia, dificilmente a Igreja Católica tem conseguido ser um atrativo para as pessoas, neste caso os mais novos, a geração que perdeu o ensino religioso eficiente que havia há quatro décadas atrás nas escolas, não são eles que levam as pessoas a se tornarem seguidores de Jesus Cristo. Em primeiro lugar é a família que ao batizar uma criança a entrega ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Depois, a própria necessidade que a pessoa tem de Deus, seja em que circunstâncias forem, ela se aproxima de Deus. Nessa seqüência, está a Igreja, que ainda, acaba "perdendo" para tantos atrativos da vida moderna, como: os finais de semana, o jogo de futebol, a televisão, o excesso de mídia e de informações, e, o grande número de crenças, filosofias, e, mesmo outras religiões, que oferecem mais alegria, a busca mais fácil pela felicidade, predizem o seu futuro e oferecem mais proximidade com o Deus do universo.
Está claro que as pessoas precisam de Deus, e no momento em que procuram a ajuda espiritual, elas precisam ser atendidas com discernimento, com presteza, pois muitos se aproveitam desse momento de transtorno e  se aproximam correndo, fragilizadas as pessoas aceitam qualquer ajuda, mas, somente Deus pode ajudar.
E, se há alguém que tem a bondade, a serenidade, a sabedoria, a unção, o carisma e a boa vontade em ajudar, em atender às pessoas necessitadas de Deus, é o Padre Luiz Augusto. Tem prova maior do que as cinco mil pessoas que necessitam tanto de sua orientação espiritual e que sentem falta de suas celebrações...
Pai amado, proteja o Padre Luiz e todo clero!
Amém! 

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

PADRE LUIZ AUGUSTO, EXEMPLO DE SACERDOTE.

"Terminou a reunião e a decisão já foi tomada por Dom Washington, não estou aqui para questionar, só acho que a arquidiocese deve uma explicação, não só para os católicos, mas, para o povo de Goiás. É a conduta não só de um padre, mas, de um ser humano que está no ar. Só queremos o por que? Ave maria..."  Copiado do facebook de Valéria L. Junqueira


Diante de tantos comentários e questionamentos será que teremos uma resposta agora?
Desde a primeira vez que tomaram a decisão de transferir o Padre Luiz, foi questionado o por que e quem arcaria com as necessárias despesas de todas as obras de caridade iniciadas por ele. Pois bem, como elas estão? São casas e ações que deveriam ter a vigilância das pessoas que doam, porque nunca se tem respostas aos questionamentos feitos à Igreja de  Goiás. 
Padre Luiz é um dos poucos padres próximo ao povo, as pessoas podem conversar com ele sempre, ele atende a todos, o que é difícil em outras paróquias.
Porque se deve uma resposta ao católicos de Goiás. Pois, os projetos dirigidos e iniciados por ele tiveram a grande ajuda de seus "seguidores" - servos de Deus - qual a resposta da Igreja para todos nós engajados em trabalhos caridosos com a liderança do Padre Luiz? Por que a Igreja não se importa em responder aos que colaboram para o seu fortalecimento? Somos fiéis católicos ativos, investimos nosso tempo, nossos esforços e, porque não dizer, investimos nosso DINHEIRO em obras de caridade. Cabe, sim, aos fiéis, cobrar uma continuidade e respeito aos seus interesses caridosos. Afinal somos o povo de Deus, sem o povo de Deus a Igreja não existe. Não há interesse em deixar de ser católico, mas sim de continuar a realizar as obras de caridade tão necessárias e que ainda são poucas, mas, só se consegue esse dinamismo tendo um padre que realmente sabe ser incansável em servir a Deus. No dia do Leilão escutei vários doadores comentando sobre a seriedade de seu trabalho e que estavam ali porque doaram lotes inteiros (caros) e iriam arrematar os mesmos e doar novamente, para que o leilão rendesse mais. Isso se chama credibilidade. 
A atitude do Padre Luiz é de respeito com o bem maior que a Igreja tem: o ser humano - desde os mais necessitados até aos mais ricos, pois, eles, também, necessitam de seu auxílio espiritual. Jesus veio para os necessitados. 
Padre Luiz é SERVO de Deus, ainda, tenho fé, terá a admiração de seus companheiros, porque o que ele faz é enobrecer a sua Igreja com seus sermões e a sua generosidade. 
Por Deus não deixem milhares de pessoas órfãs de um grande sacerdote, mas acima de tudo de um sacerdote  que é exemplo de bondade da Igreja Católica. Ave Maria... Eu creio.

Aos que criticam deveriam se ater mais aos documentos da Igreja e à sua história, e melhor seria se nada disso estivesse acontecendo dentro da nossa Igreja, com excelentes sacerdotes, ninguém chega ao alto comando da Igreja se não por méritos.
Há muita crítica aos carismáticos, mas, se o próprio Papa Bento XVI tem um longo documento elogiando e pedindo que incentivem aos Sacerdotes Carismáticos, por que isso? Esse é o início do documento do Papa,  ele completo está publicado nesse blog também e disponível no site do Vaticano.


O DISCURSO DO PAPA BENTO XVI, em Assis, na Itália

Em Sexta-feira, 31 de Outubro de 2008
Venerados Irmãos
no Episcopado e no Sacerdócio
Queridos irmãos e irmãs!
Apresento com vivo prazer a todos vós as minhas cordiais boas-vindas, e agradeço-vos a visita que me fazeis por ocasião do II Encontro Internacional dos Bispos que acompanham as novas Comunidades de Renovação Carismática Católica, do Conselho Internacional da Catholic Fraternity of Charismatics Covenant Communities and Fellowships e, por fim, da XIII Conferência Internacional, convocada em Assis, sobre o tema: "Nós pregamos Cristo Crucificado, poder e sabedoria de Deus" (cf. 1 Cor 1, 23-24), na qual participam as principais Comunidades da Renovação Carismática no mundo. Saúdo-vos a vós, queridos Irmãos no Episcopado, e a todos vós, que trabalhais ao serviço dos Movimentos eclesiais e das Novas Comunidades. Dirijo uma saudação especial ao Prof. Matteo Calisi, Presidente da Catholic Fraternity, que se fez intérprete dos vossos sentimentos.
Como já tive a ocasião de afirmar noutras circunstâncias, os Movimentos eclesiais e as Novas Comunidades, que floresceram depois do Concílio Vaticano II, constituem um singular dom do Senhor e um recurso precioso para a vida da Igreja. Eles devem ser acolhidos com confiança e valorizados nas suas diversas contribuições para os colocar com confiança ao serviço da utilidade comum de modo ordenado e fecundo. De grande interesse é também a vossa actual reflexão sobre a centralidade de Cristo na pregação, assim como sobre a importância dos "Carismas na vida da Igreja particular", com referência à teologia paulina, ao Novo Testamento e à experiência da Renovação Carismática. O que aprendemos do Novo Testamento sobre os carismas, que surgiram como sinais visíveis da vinda do Espírito Santo, não é um acontecimento histórico do passado, mas realidade sempre viva: é o mesmo Espírito divino, alma da Igreja, que age nela em cada época, e estas suas intervenções misteriosas e eficazes manifestam-se neste nosso tempo de modo providencial. Os Movimentos e as Novas Comunidades são como irrupções do Espírito Santo na Igreja e na sociedade contemporânea. Então podemos dizer que um dos elementos e dos aspectos positivos das Comunidades da Renovação Carismática Católica é precisamente a importância que revestem nelas os carismas ou dons do Espírito Santo e mérito seu é ter evocado na Igreja a actualidade.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

DEUS NOS PEDE SOMENTE PARA AMAR!

Esclarecer porque muitos apoiam ao Padre Luiz Augusto, não vem ao caso, mas, contudo, eu, Maria Dulce, digo que li muito sobre a Igreja Católica, e para mim, é claro e certo de que só deve orientar o bom cristão os dogmas, concílios, catecismos – já que mencionaram assim - se neles existirem a verdadeira razão de todos nós sermos católicos - O AMOR DE CRISTO acima de tudo, ou seja, sem esse amor as nossas ações são falhas. A nossa fé é nula, deixamos de ser cristãos, e, aí sim, tornamos os fanáticos seguidores de homens que estabelecem preconceitos, distinções, ou tudo o que Deus não pede. Onde está estabelecido que um pedaço de papel é mais importante do que a Bíblia? Ou que uma rotina deve ser imitada, decorada e lida todos os dias durante a missa ou celebrações, causando desinteresse, preguiça e sono na maioria das pessoas? Está estabelecido em algum lugar que rezar e cantar causam a ira de Deus? 
Quando se fala em Padre Luiz Augusto não se fala de um homem sozinho, fala-se de uma comunidade de milhares de pessoas, que unidas ao Padre estão trabalhando para atender pessoas necessitadas, sendo o Padre Luiz fator aglutinador, a peça principal dessa força cristã-católica. Penalizar ao Padre Luiz é causar um imenso dano a milhares de pessoas que o ajudam, além disso, estarão deixando órfãos os miseráveis do Lixão do entorno de Aparecida que dependem dele até para comer. Deixarão abandonados centenas de idosos, de dependentes químicos e pobres que aguardam a sua ajuda com as cestas distribuídas todas as semanas por seus "seguidores". Sim, seus "seguidores" são servos que participam de suas celebrações cantadas, rezadas em línguas, que realizam curas pela fé em Deus. São esses mesmos "seguidores" que cantam, rezam, têm fé nas curas de Deus, que têm levado comida, vestimentas, assistência médica e odontológica, conforto, apoio espiritual e à medida do possível conseguem levar segurança pública, posto médico, educação sensibilizando a todos que acreditam nas ações generosas do Padre Luiz e da comunidade, que não têm nenhum interesse em ser agradável ao Padre Luiz, pois quem recebe é ele, os pessoas doam a quem confiam.
Quem acha que todos freqüentam a Comunidade Atos apenas para escutar as belas palavras de Padre Luiz, não erram, mas é, ele tem o dom da palavra, mas, toda a comunidade é dedicada à compaixão, ao amor ao próximo, que é tudo que Jesus pregou.
Tem gente que diz que o Padre Luiz gosta de ricos, é o oposto, os ricos gostam dele, porque sabem aonde são aplicadas as suas doações e eles sabem que o dinheiro doado ao Padre Luiz é totalmente aplicado em caridade, é tanto assim, que nunca falta doação para suas ações generosas. Os ricos procuram quem sabe e pode administrar bem as doações.
Quem critica deveria participar, pode ir lá, aliás, vá lá e participe, mas, vá de coração aberto, pois, as pessoas lá são assim dispostas a colaborar seja no que for, se for para o bem do próximo. Não criticam, não amolam outras paróquias, não exalam discórdias, só querem fazer caridade e rezar.
Se ainda não convence, pense na falta que o Padre Luiz fará às pessoas assistidas por ele, como a pequena que mora no Lixão de Aparecida. Será que essa cena comove somente aos "seguidores" do Padre Luiz? No dia da Festa Junina levamos roupas, brinquedos e foi celebrada uma Missa. Uma menina de quase seis anos se aproximou carregando uma boneca toda acabada, tentamos consertar, mas, ela jogou a boneca fora e disse chorando: "Eu não quero nada disso, só quero comida, tem dois dias que eu não como". Engasgados de tristeza, demos a ela um cachorro quente. Em seguida, ela pediu mais um, foi dado, pensando que estava satisfeita, ela, ainda, perguntou: "Na festa tem comida, porque eu só vou se tiver comida, só quero comida e mais nada". Recusou até os brinquedos.
As pessoas miseráveis do Lixão precisam da ação do Padre Luiz e de seus "seguidores", que são chamados de servos, para dar qualidade de vida e dignidade aos que moram ali.
Será que para tudo o que o Padre Luiz faz, terá alguém para dar continuidade? Existe um Padre indo ao Lixão de Aparecida? Um padre tem feito as visitas que ele faz aos doentes em hospitais? Algum padre está dando apoio espiritual a centenas de pessoas que estão indo à Comunidade Atos? Algum Padre tem conseguido celebrar com entusiasmo na Comunidade Atos? Se tentam substituí-lo, pensem em alguém que tenha toda essa capacidade e qualidades admiráveis. Há um imenso trabalho evangelizador, caridoso, de grande repercussão no meio católico, realizado pelo servo de Deus Padre Luiz Augusto Ferreira da Silva. Um padre incansável no serviço a Deus e pelo bem do próximo. Que tem seus seguidores, servos como ele, que querem atender ao chamado de Jesus, amar a Deus e ao próximo, servindo. Como ele mesmo diz: “Eu vim para servir e não para ser servido.”

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

PADRE LUIZ, MAIS UMA VEZ ENTRE O AMOR, A INVEJA E A CANETA.


 DE: VANDERLAN DOMINGOS

PADRE LUIZ, MAIS UMA VEZ ENTRE O AMOR, A INVEJA E A  CANETA.
No último domingo ao passar pelo portão de entrada da Comunidade Atos deparei com uma jovem chorando. Achei meio estranho e segui rumo ao galpão preocupado e com o pensamento absorto. Logo mais à frente  percebi outras pessoas com lágrimas nos olhos e continuei sem entender o que estava acontecendo. Meus pensamentos iam voltavam ao passado como se fosse uma avalanche esmagando de minha memória cada momento de angustia vivido em face da perseguição promovida contra o Padre Luiz na Igreja Sagrada Família. Ao adentrar no salão já sentindo o meu corpo    dormente em razão  de noites mal dormidas, pois minha mãe encontra-se internada na UTI onde o padre  Luiz esteve e com suas orações acalentou sua dor, inquietei-me. Inspirado no evangelho de São Marcos, capítulo 9, versículo 42, olhei para as cadeiras e observei que todos choravam e ai não resisti e perguntei a um membro da comunidade que disse; “O padre Luiz foi proibido mais uma vez de celebrar missa e o Arcebispo disse que ele vai ter que se reciclar” Reciclar? Como reciclar se ele é um verdadeiro evangelizador! Os outros padres é que tem que aprender a celebrar e a           evangelizar como ele faz. Revoltado de vê-lo mais uma vez tolhido de forma tão injusta de exercer seu Ministério, o tempo naquele domingo ensolarado passou tão lento quanto a um trem que se   engasga em seus próprios trilhos enferrujados e que muitas vezes se rompem sem deixar vestígios, mas quanto a mim, embalado pelo descontentamento  de ver mais uma vez o Padre Luiz  ser       proibido de fazer celebração, também quedei-me junto aos outros extremamente emocionado.                                                                                                                             
Vi os olhos de meus filhos e de minhas noras marejarem de lágrimas e se revoltarem. Meus   olhos cujas lágrimas já derramadas em face da doença incurável de minha mãe, ainda se direcionaram ao altar com um novo celebrante já postado e lá fora, o sol encoberto por pequenas nuvens    esparsas ainda conseguia enviar à terra pequenos retalhos de luz. De repente meus pensamentos  flutuaram na região recôndita de meu cérebro tentando me convencer da imposição da Arquidiocese, mas, tenaz quanto a aquelas centenas de crianças que esperavam o teatrinho não acontecido e depois o pãozinho de Cristo não oferecido, tive vontade de voar e ouvir lá em cima fragmentos de relatos esquecidos pelo tempo onde se pode ouvir tudo e até vozes solitárias expondo a decepção de toda a comunidade em face da perseguição mais uma vez sofrida pelo Padre Luiz Augusto.
        Breve como a um pássaro que foge de seu ninho em busca uma nova morada do outro lado do rio, restava-me olhar as belezas daquelas matas e com a idéia fixa de não admitir a idéia de recuar um passo face à hipocrisia reinante ante tantos esforços empreendidos por um sacerdote de valor e de seu sacrifício para manusear o sal que temperou o pão de cada dia e lhe conservou a têmpora de        genuíno missionário, de um benfeitor espiritual, dedicado, sério, amoroso e que sempre teve como alicerce a vocação de bem servir os mais carentes com o lema: “EU VIM PARA SERVIR E NÃO PARA SER SERVIDO”              
    Incrédulo mais uma vez diante de tanta insensatez, em certos momentos, mesmo sabendo que invejosos são muitos, naquele momento nem acreditei, mas mesmo assim me senti perdido detrás da sombra que cobria a região recôndita de meu cérebro.  Assisti à missa, pasmo, mas ansioso para   externar minha insatisfação. Mal conseguia orar. Como amar uma igreja que impede um padre de celebrar missa. Como amar uma igreja que não enxerga suas crianças, seus jovens, adultos e idosos que saem de longínquas regiões da Grande Goiânia para assistir aquela sagrada celebração e ao chegarem, derramaram-se em prantos: “Meus Deus que aconteceu, e agora?” Como estaria Jesus pensando ao ver aquela multidão chorando, pedindo simplesmente o direito de ter o seu pastor     celebrando as missas? Como ficaria Jesus ao ver aquelas crianças chorarem e serem tolhidas do prazer de serem pequenas cristãs. Como!... Com o pensamento alhures, só me restaria acreditar na justiça Divina.  A acreditar que o Arcebispo pode continuar usando sua poderosa caneta, mas a  comunidade continuará navegando em águas mansas no afã de remontar o que os invejosos, falsos amigos e pessoas retrógadas tentam desfazer. O Arcebispo nunca procurou ouvir e nem se preocupa em saber o que é melhor para a comunidade católica. Nós servos da Comunidade Atos, não        servimos para nada, somos tratados como entes nocivos pela Arquidiocese de Goiânia. A igreja    católica não se modernizou, não vem acompanhando a evolução dos tempos e em razão disso está se esfacelando a cada dia. A caneta pode mudar tudo num simples papel digitado quando não se  ouve a outra parte ou se não tem amor no coração, mas os olhos espertos da comunidade Atos que são milhares, com papel ou sem papel, com voz branda ou rouca, com som ou sem som, teimarão em mostrar às  autoridades arquidiocesanas as cenas de tristeza ante as dificuldades encontradas ao  longo dos anos e as alegrias com as vitórias alcançadas por todos nós e por este jovem  honrado e abnegado sacerdote. VANDERLAN DOMINGOS DE SOUZA é advogado, escritor, ambientalista. Presidente da  ONG Visão Ambiental e membro da UBE - União Brasileira dos Escritores.       E-mail: vdelon@hotmail.com