Sabemos que nada
tem sensibilizado as decisões já tomadas em torno do Padre Luiz Augusto,
atingindo aos fiéis da Comunidade Atos da Arquidiocese de Goiânia. Muito já foi
dito, mas não demonstraram o menor interesse em esclarecer como os fiéis
merecem. Algumas coisas até foram ditas, mas foram tão carentes de verdade
caçoando da capacidade de discernimento das pessoas católicas dessa
Comunidade.
Toda essa história
de punição já foi citada e comparada à triste época da inquisição em que se
usavam penalidades injustas para punir as pessoas que contrariavam os interesses
da Igreja. De todas elas, a mais terrível era acusar a vítima de bruxaria,
fanatismo, feitiçaria, tomadas de espírito maligno e outros crimes cruelmente
inventados para condenar sem direito de defesa, pois a acusação de doença mental
era de difícil comprovação na medicina, era considerada um tipo de patologia
incurável. Ainda hoje usam esse tipo de artimanha para enganar em casos de
crimes nos processos judiciais. Foram tantas mentiras que ainda hoje causam
constrangimentos à Igreja. Mais tarde ficou comprovado que não eram nem bruxos,
nem fanáticos, nem eram mal pagadores de impostos, eram todos cidadãos descentes
que se sobressaiam e lideravam grupos de pessoas incomodando aos aos seus
algozes.
Impressionante,
como a Igreja age contra comunidades inteiras. Tem sido assim, obrigam às
pessoas a baixar a cabeça a tudo que vem da direção da Igreja em nome da
infalibilidade que dizem ter. Não pode ser assim, falta bom senso, generosidade
e falta consideração aos seus fiéis. A Igreja agindo como está fazendo agora,
está tirando a oportunidade de milhares de pessoas da Comunidade Atos de
continuar fazendo o bem.
O que está
acontecendo é perder por perder, perde a Igreja, perde o Arcebispo, perde o Padre
Luiz, perde a Comunidade Atos, perdem os fiéis e o maior perdedor são os pobres
e as pessoas necessitadas de ajuda espiritual e material. Isso tudo tem
fundamento em intrigas patrocinadas por profunda inveja de pessoas que não
pensam na coletividade, pensam muito no patrimônio do acusado, seja ele material
ou espiritual, nesse caso: as doações que ele recebe e os milhares servos de
Deus que freqüentam a Comunidade Atos e que agora estão sem saber aonde
ir.
Essa
peleja está deixando uma triste marca, pois, estão alijando da Arquidiocese de
Goiânia milhares de pessoas que só tem um objetivo nessa luta a volta de uma
vida cristã nas celebrações na Comunidade Atos. A internet
modernizou, radicalmente, a maneira com que as pessoas se informam, nada passa
sem que milhares de pessoas fiquem sabendo e participem de tudo o que tem
acontecido ao Padre Luiz Augusto. Todos sabem que ele não pode participar de
nenhuma ação em defesa de si mesmo, pois, está proibido pelo pelo Arcebispo da
Arquidiocese de Goiânia, de se manifestar, de atender aos que procuram por ajuda
espiritual (confissões), de celebrar missas, batizados, casamentos, e, para seu
bem, deve obedecer e se manter em silêncio total, sob pena de mais punições. O
que será de tão grave que Padre Luiz fez contra Deus e contra a Igreja? E
os católicos da Comunidade Atos da Arquidiocese de Goiânia que
contribuem pagando o dízimo e exercem a função de servos na constante caridade
que fazem, ficarão sem ser consultados? Eles não podem ficar
somente com meias palavras e nem aceitam mais punições incabíveis ao sacerdote
Padre Luiz Augusto que os prejudiquem. Eles estão se sentindo injustiçados,
desrespeitados e ignorados pela Santa Igreja Católica.
Não inventem
justificativas, não se escondam atrás de cartas anônimas e nem se atrevam a
designar qualque tipo de doença para afastar definitivamente o Padre Luiz
Augusto. Os milhares de fiéis que o acompanham há muitos anos, atestam a sua
conduta, o seu bom caráter e as suas excelentes qualidades. Ele é perfeitamente
saudável, incansável, não tem qualquer tipo de doença como querem insinuar. Se
houver qualquer tipo de inquisição a seu respeito, fica claro que essa é uma
perseguição a ele e a todos os fiéis da Comunidade Atos da Arquidiocese de
Goiânia, porque nada há que possa determinar tamanha injustiça. Por que até
agora não foram respeitados os milhares de fiéis da Comunidade Atos que só têm
um objetivo nessa luta, continuar servindo a Deus, a Igreja e ao
próximo?
Realmente Maria Dulce, essa situação é angustiante. Esta semana mesmo tem vigília para as vocações sacerdotais... E o que deseja agradar ao coração do Pai é proibido de trazer o Evangelho, a Caridade, o Alimento a quem precisa... Triste... muito triste.
ResponderExcluirNão desista ,não pare de crer os sonhos de Deus jamais vão morrer. Vocês vão sair dessa e em nome de Jesus .Não se preocupe isso é provação pois nossa fé é provada pelas tribulações estarei orando daqui por vocês abraço fraterno paz de Jesus e o amor de Maria .Igo .Pinheiros E/S
ResponderExcluirNunca imaginei que a igreja católica iria chegar a esse ponto de tanta implicância com uma pessoa que luta pelos pobres,eu sempre fui católica mais andei afastada por muito tempo pois ia a missa e saia de lá do mesmo jeito que entrei,lia o folheto no final deixava lá e parecia que nem estive ali,voltei a frenquentar as missas a uns 5 anos qdo meu marido foi até a sagrada família com um amigo para doar cesta básica e ouviu um pedaço da missa do padre Luiz. Depois disso nunca mais deixei de participar das missas dele...bom até o momento que tiraram ele de lá e agora da atos. Estou me sentindo órfão de pai novamente pois perdi meu pai a 4 anos e me apeguei ao padre. É por isso que muitos católicos mudam de igreja e religião, contem comigo meu email é nayanevida@hotmail.com
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