Em Fátima - Portugal - 23.11.2011 - Orações, pedidos, velas acesas e uma conversa com Nossa Senhora de Fátima pela unidade e pela paz, pela volta das atividades do Padre Luiz . Intercessora melhor não existe.
Todos os dias tem amanhecido nublado, esse tempo nublado está nos corações ansiosos, que se preocupam com a Igreja Católica.
Conversas com pessoas capazes e importantes para a Igreja foram gentis, educadas, acolhedoras, ajudaram, mas, deixaram a tarefa de tentar esclarecer porque os fiéis se sentem tão punidos e esperam uma solução que lhes atendam, também.
Bem, não há entendimento suficiente das razões que levaram o distanciamento do sacerdote de suas atividades que atendem os fiéis. Os fiéis se sentem punidos sem saber porque, pois não sabem o que fizeram de errado. No amor a Deus, nos ensinamentos recebidos da Igreja, na sua fidelidade ao catolicismo eles participam de todas as atividades da Igreja com o mais dedicado entusiasmo, deixam tudo, a prioridade é atender aos diversos programas estabelecidos dentro da Arquidiocese e distribuído para todas as suas paróquias e comunidades.
Todos os fiéis seguem a orientação de seu pároco ou dirigente de entidades religiosas. Colaboram doando o dízimo, colaboram com serviços voluntários, colaboram conforme permite a sua condição. O mais lindo trabalho são dos colaboradores que no dia a dia organizam as doações. São pessoas que ficam dia após dia, permanentemente ao lado do sacerdote, sem nenhuma remuneração, realizando um serviço tão minucioso e preciso que parece logística de grandes empresas. São os fiéis que não medem esforços para fazer o bem, a caridade.
São todos esses fiéis próximos ao sacerdote, os fiéis doadores, realizadores, que rezam antes de iniciar qualquer tarefa, que se sentem sem nenhuma assistência. Precisam da Missa, da Eucaristia que é o alimento que restaura e dá força para superar esses momentos difíceis. Precisam da orientação contida na Palavra de Deus explicada muito bem pelo sacerdote que está suspenso, precisam da voz que orienta, precisam dos limites dados em uma homília, precisam que as suas famílias continuem reunidas na Santa Missa.
São pessoas simples, como o sacerdote que as orienta, sem nenhuma pretensão maior do que continuar usando toda a capacidade realizadora que têm em prol da Igreja e do próximo.
Se existe algo a ser corrigido eles precisam da orientação de quem pode dar, a quem confiam a restauração desse momento, é necessário que estendam a mão da Igreja sobre os fiéis que aguardam a volta da normalidade das atividades da Comunidade Atos. Sabe-se que a oração é a maior força, mas, a palavra dita surte grande efeito. Reúnam e visitem esse povo de Deus. Não abandonem o povo de Deus, os fiéis se sentem perdidos, pois sentem falta da orientação que recebiam com tanta sabedoria, sentem falta do guia que ajuda a andar a caminho do Pai - o caminho que leva a Deus.
Os anseios do povo de Deus serão atendidos por quem é capaz e restaurados, essa é a vontade de Deus, porque a graça e a verdade estão no meio de todos os filhos de Deus. Amém!
Nos ultimos anos o primeiro compromisso meu, e de minha familia era participar das missas da vespera de natal e ano novo celebradas pelo Pe. Luiz Augusto, depois de assistir as missas nos sentiamos confortados, leves, com o coracao e alma tranquilos para poder participar dos outros compromissos agendados para a data. Este ano todos nos estamos com um grande vazio em nosso coracao, e sentindo que parece que falta alguma coisa. Infelizmente a celebracao da qual participamos nao causou em nos os mesmos sentimentos. Mas e isso temos que nos submeter a vontade dos dirigentes da Igreja Catolica em Goias, vontade que pela quantidade de pessoas que estao sentindo o mesmo que eu, me fazem acreditar que com certeza nao e a mesma vontade de Deus.
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