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domingo, 26 de fevereiro de 2012

NOVA JORNADA DO PADRE LUIZ COM OS FIÉIS, O PAPA BENTO XVI O APROVARIA


“Deixemos no passado o que passou e busquemos o novo, procurando fazer da caminhada uma jornada que leve a Deus.”
Para aqueles que deixaram a Sagrada Família, foram para a Comunidade Atos e agora, estão frequentando a Paróquia Santa Terezinha do Menino Jesus, esse é mais um momento de agir com serenidade porque nada justifica ou responde aos questionamentos sobre a incoerência entre o que dizem e o que fazem os Bispos da Arquidiocese de Goiânia para manter as suas contínuas punições, visando afastar os fiéis do Padre das multidões. Fica evidente que o motivo é calar a sociedade, fazendo de conta que a nomeação do Padre Luiz Augusto para um posto de iniciante de carreira em uma comunidade distante onde a igreja abriga somente duzentas pessoas, foi uma solução que beneficia a alguém? A Arquidiocese sabe que a multidão não desiste de ir onde ele estiver, faça chuva, faça sol, seja perto ou longe, tenha conforto ou se para a celebração da Santa Missa for necessário um mutirão de solidariedade para adequar o espaço cedido como tem sido feito para todas as missas. Sabe, também, que são muitos sacrificados para satisfazer a vontade de alguns poucos, que dizem estar dirigindo a Igreja, mas, ficam confortavelmente “assuntando” de longe sem zelar ou sequer cuidam do patrimônio da Igreja. É inacreditável que não se preocupem e nem  valorizem o que a paróquia constrói com a arrecadação dos donativos dos fiéis. Acreditem, se é para isso que nomearam o Padre Luiz, ele está no local certo, pois a Paróquia Santa Terezinha de hoje é uma realidade, mas não ficará assim por falta de zelo, não nesse vicariato. Porém, é preciso que a sociedade saiba que os recursos que serão usados para essas adequações poderiam custear outras ações de caridade, porque os doadores são os mesmos e isso provoca uma dupla doação das mesmas pessoas para que não se interrompam a evangelização e a caridade que unem essa multidão ao Padre Luiz Augusto. Mesmo que queiram silenciá-lo, as pessoas sabem como agir, pois ele tem a credibilidade que desperta a confiança de todos. Além, de ter o prestígio e ele possui o dom de ser um bom condutor de milhares de fiéis ao Senhor.
Na Paróquia Santa Terezinha do Menino Jesus, vamos dizer assim, reuniram-se o antigo (os paroquianos do local) e os novos (os que chegam agora) para definir os grupos que auxiliarão nas atividades paroquiais, pois ali a dificuldade é grande. Mais de cem pessoas e um só objetivo, trabalhar pela comunidade. Cada um encontrou o seu grupo e o resultado foi abençoado, tudo por que se tem um sacerdote que estimula esse povo para exercer na prática o amor e realizar obras.
Na mensagem “Prestemos atenção uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras”, do Papa Bento XVI, ele pede que as pessoas sejam mais atentas com o próximo. Agir assim deveria ser uma constância na vida dos católicos e mais ainda, na vida dos sacerdotes, independente das ocasiões. As palavras não levam as pessoas a agirem de forma cristã, são os exemplos e as ações que as impulsionam. Dirigir-se ao povo com palavras bonitas não é suficiente para acabar com o comodismo contagiante de uma sociedade carente de liderança, que se acomoda porque muitos passam pela vida cultivando doenças que os fazem incapazes, cegos, surdos perante os problemas e as carências dos irmãos, essas são pessoas doentes da alma, pois, muitos que são realmente incapazes, cegos, surdos ou portadores de doenças físicas conseguem superar suas barreiras porque acreditam no amor de Deus, eles têm fé, a fé cura e leva a Jesus. São pessoas que se enchem do Espírito Santo e conseguem ter uma visão da vida com Deus no coração, por isso são curadas e se sentem sãs, mentes privilegiadas de pessoas de fé que não perdem a esperança, sempre há um novo momento. São pessoas que não param, porque a fé impulsiona o ser humano.
O Papa Bento XVI convoca todos para que “prestemos atenção uns aos outros”. Será que poderiam esclarecer porque ainda não acordaram para dar o devido valor e respeito ao Padre Luiz Augusto? Em cada parágrafo dessa mensagem se enxerga um sacerdote como ele é e age. Padre Luiz está sempre atendendo ao próximo com olhar fraterno em todas as suas ações, que são diárias, sem descanso. Diz o Papa: “O Senhor chama cada um a cuidar um do outro” e ainda, “se cultivarmos este olhar de fraternidade, brotarão naturalmente do nosso coração a solidariedade, a justiça, bem como a misericórdia e a compaixão”. E, mais, convoca o católico a prestar atenção e corrigir o irmão em suas falhas, mas adverte: “No entanto, para a correção fraterna, observe que a advertência cristã nunca será movida por espírito de condenação ou de censura, é sempre movida pelo amor e pela misericórdia”.
Muitos perguntam como rezar durante a Quaresma se o Padre Luiz, que mantinha a Igreja aberta permanentemente, não pode atender assim?
Deixando de rezar por si mesmo, o grande mal recai sobre quem não reza, mas, se são fechadas as portas que estavam evangelizando milhares de fiéis, ajudando aos desgarrados a recuperarem a “alegria de serem católicos”, de quem é a omissão? Que prática cristã é essa? E, mais ainda, porque coibir a alegria de poder ajudar a quem necessita do olhar fraterno? Porque deixar de lado a responsabilidade espiritual pelos irmãos, dificultando o acesso aos lugares onde o Padre Luiz Augusto pode atender?
A realidade de hoje é uma só, crescem outras religiões, doutrinas orientais e até os rituais dos nativos reaparecem trazendo de volta religiões de culturas mais antigas, fazendo com que a Igreja Católica enfrente uma evasão de fiéis, talvez por não “enxergar” que existem sacerdotes virtuosos que podem e são capazes de tirar a Igreja dessa crise. Existem muitos católicos insatisfeitos que precisam ser cuidados, estão dentro da Igreja Católica e não têm recebido a atenção devida “é preciso recuperar a dimensão do amor cristão, corrigir querendo o bem do outro”.
O que fazem ao Padre Luiz Augusto é uma antítese à mensagem do Papa, se ele pede que “Prestemos atenção uns aos outros”, porque não parte da Igreja o primeiro passo, o exemplo? Não tem sido essa a atitude dos dirigentes da Igreja em Goiás, os fiéis se sentem desrespeitados, principalmente, quando entregam a eles uma Paróquia sem condições mínimas de ser frequentada por eles. Tentam de todas as formas humilhantes denegrir a imagem dos fiéis “seguidores do Padre Luiz”, porque seguir não denigre o outro, pelo contrário, seguem sim os ensinamentos que levam a Jesus, assim como seguem os ensinamentos ditados pelo Bispo da Arquidiocese e seguem o que determina o Papa Bento XVI, os católicos seguem os ensinamentos de Jesus há dois mil anos. São todos seguidores da Igreja Católica, o que há de errado em seguir o melhor?
Os fiéis que apoiam ao Padre Luiz Augusto merecem mais amor fraterno e, também, o respeito fraterno por todas as obras que já realizaram e, ainda, realizam. Eles são discípulos de Jesus: “os discípulos do Senhor, unidos a Cristo através da Eucaristia, vivem numa comunhão que os liga uns aos outros como membros de um só corpo, a nossa existência está ligada a dos outros quer no bem quer no mal”.  Essa comunhão entre os fiéis “tem como finalidade estimular, mutuamente, um amor efetivo sempre maior”, e para que aconteçam as obras, a caridade e o amor os fiéis devem ser estimulados para que caminhem juntos na santidade”.


Um comentário:

  1. Oi, Maria Dulce

    Sabe que de todos os textos que você escreveu, esse foi o que mais se identificou com os meus sentimentos.

    Recomeçar, sim, recomeçar. Tudo de novo.

    Esforços duplos.

    Eu e minha família estaremos lá nesse recomeço, mas, confesso, não será fácil.

    Só Deus pode vencer os próximos grandes desafios.

    O Senhor Deus de toda a terra nos abençoará.

    Deus seja louvado também por isso.

    Melhoras para você.

    Estamos juntas, estamos juntos.

    Um abraço.

    Marcia Mota.

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