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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

RESPOSTA A UM EMAIL ENVIADO E PUBLICADO AQUI

Para melhor compreender esse texto, por favor leiam antes o email do Senhor José Reinaldo, 
A José Reinaldo Felipe Martins,
De fato, nós sabemos que o nosso conhecimento superficial das doutrinas da Igreja não é de um teólogo, porém para quem é leigo está de bom tamanho, especialmente, porque se aprofundamos muito, concluímos que existe muita doutrina, mas, é superficial o cumprimento dela pela Igreja. O intuito do que se escreve aqui é que não se façam mais injustiças com os milhares de fiéis e com o Padre Luiz, isso tem sido dito claramente, sem meias palavras.
Sinal visível de Deus no mundo é o próprio homem que foi criado a sua imagem e semelhança, a Igreja segundo Jesus só existe se o povo está nela, Deus é a cabeça e nós somos o corpo da Igreja. A Igreja não existe sem o povo, mas, o povo existe sem a Igreja.  Igreja é um emaranhado burocrático que quer ser a dona de Deus. Prepotentemente, tem se calcado por dois mil anos em preconceitos, desconfianças, ganância e arrogância. Se sobrevive é graças a mártires, pessoas santas e a fé do povo que a sustentam. Esses são os verdadeiros apóstolos que se destacam e são perseguidos, repetindo a história.
De fato, quem está dando o dinheiro para a Igreja não está dando aos belos olhos de Dom Washington ou de Dom Waldemar ou para qualquer um que se sente protegido debaixo das asas da Igreja e escreve pescando palavras daqui e dali no texto, para armar sua crítica desvirtuando o foco do tema: o dízimo só é doado se existe confiança e não rentabilidade de investimento, temos a certeza de que entendeu isso, mas usa desse truquesinho barato para distorcer o que o texto diz  sem sofisma. Investir em um banco CONFIÁVEL que fará boa aplicação do dinheiro – se refere à confiabilidade de quem está com o dinheiro que foi doado e não em rentabilidade do dinheiro. Faça um teste, passe três cestas identificadas assim: para caridade, para sustentar a Cúria e para enviar para o Vaticano. Qual será a que ficará cheia de dinheiro?  
Não é possível acreditar e confiar em que usa o seu dízimo para comprar carro do ano, e sustentar esse carro novo, comprar os IPeds, IPhones, passagens para Roma, cruzes, anéis e correntes de ouro, os ternos bem cortados, pagar as secretárias, tudo muito parecido com altos executivos que trabalham e fazem render o dinheiro que ganham e gastam com tudo isso. Atitude oposta a de um São Francisco, para não dizer que está longe de ser como Jesus. Ou será que Jesus ostentaria tamanha opulência?
Mais uma vez, que sejamos bem entendidos e para que você entenda claramente,  o texto fala especificamente da relação de confiabilidade que os fiéis tem com o Padre Luiz, eles  querem ver resultados de suas doações na forma de caridade. O que INTERESSA – e há interesse nisso sim - é a confiança em quem está recebendo a doação e o povo quer dar dinheiro para salvar crianças do lixão, salvar dependentes químicos, ajudar as mães solteiras, abrigar as crianças abandonadas, dar tratamentos especiais às pessoas carentes, aos idosos, viabilizar tratamentos de saúde gratuitos aos pobres e outras ações que ajudem às pessoas carentes. Esse é o real interesse de todos – ninguém tem dinheiro para ficar rasgando, a vida anda difícil, quando se faz uma doação é para que seja bem aplicada em caridade, e, se afirmar que isso dá uma “conotação profunda e totalmente material” é zombar das pessoas sérias por não querer destinar as suas doações espontâneas e “desinteressadamente” para uso de quem é determinado. Ou seja, ninguém pode obrigar as pessoas a doar o dinheiro para que a Igreja o use aonde quiser, para a Igreja discricionariamente desviar parte desse recurso para suas próprias despesas. Se acham que um seminário deve receber o sustento por parte dos fiéis, mostre a eles que é merecedor dessa ajuda e não que eles são obrigados a ajudar. A direção da Cúria acha que pode perseguir os fiéis que acolhem os trabalhos realizados pelo Padre Luiz e continuar a receber as doações dessa comunidade, já ouviu falar em livre arbítrio é um dos pilares da Igreja. Para quem afronta uma comunidade de milhares de pessoas proibindo o seu padre de rezar missa porque os fiéis não estão preparados para tanto, seria mesmo que proibir Jesus de falar e de pregar, pois, o Padre Luiz Augusto só prega a Palavra de Deus.
É muito fácil ficar confortavelmente em gabinetes paparicando Bispo e depois escrever textos como esse para bajular os seus superiores, vá viver a vida do Padre Luiz e aprender com ele a ser humilde e caridoso, talvez um dia aprenda a ser um Padre de verdade ou talvez, chegue a ser um bispo sem jamais ter sido um padre.  
O Padre Luiz diz o tempo todo que as pessoas devem agir segundo os ensinamentos de Jesus Cristo, ele não só diz e ele age como Jesus faria. Abençoado e invicto você também é! Com a diferença que ele consegue sensibilizar milhares de fiéis, fazer inúmeras obras de caridade e atender muito bem aos fiéis da Igreja Católica. E o você, o que faz?
O Senhor fala em ser sal e fermento, não seria isso que esta faltando para segurar os fiéis que migram, incessantemente, para as outras igrejas, nunca se perguntou por quê? Ou acha de novo que a culpa é dos fiéis?
O  Senhor fala que não é papel do padre motivar os fiéis, então de quem é? O papel do padre é sensibilizar e liderar seus fiéis. A outra opção é a clausura. Ou quem sabe uma terceira opção, abraçar a burocracia confortável, à custa, de quem arrasta as multidões.  Padre Luiz não sensibiliza aos fiéis só para fazer caridade, mas, tem diversos empreendimentos em que a Igreja participa ou será que voltaríamos no tempo, à época em que a Igreja vendia indultos e tomava propriedades do povo?
Os primeiro hospitais, os primeiros asilos, os primeiros orfanatos e também os primeiros exércitos, foram da Igreja sim, “a ação caritativa da Igreja sustentou a sociedade?”  Ou  seria o contrário?  A sociedade sustentou e sustenta a Igreja. Quem anda pela Europa percebe o quanto a Igreja é rica à custa de exploração de trabalhos escravos nas colônias conquistadas por reis católicos, que levaram de suas colônias ouro, madeira, prata e estão em ricas igrejas da Europa, especialmente, na Itália, Portugal e Espanha. A Igreja faria mais pela universalidade da Igreja se doasse toda a sua riqueza, hoje distribuída em  igrejas/museus  da Europa, para realmente, “não deixar morrer a quem tem fome, nem nu ou sedento quem está com frio ou com sede.”
Aqui faremos um convite ao Senhor, aliás, a todos que insistem em punir os fiéis e o Padre Luiz Augusto, todos são convidados, tanto para a missa de domingo como para conhecer as ações promovidas pela comunidade.
Qualquer atividade exercida sob a liderança do Padre Luiz Augusto tira a pessoa da inércia e a faz ser cristã verdadeira, cumprindo o mandamento maior de amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.

 PS: Esclarecendo, que essa é uma opinião particular minha, acrescento ainda, que se eu souber que, eventualmente, uma contribuição que eu fizer à Igreja vai sustentar a Congregação da Doutrina e Fé que é descendente direta da Santa Inquisição e que qualquer parte da minha doação pode ir para seminários que formam padres como você eu nunca mais dou um centavo para a Igreja. Ubiratan Estivallet Teixeira

5 comentários:

  1. Paz e Bem.
    Com é difícil fazer o bem; um sacerdote sábio, carismático e que decidiu viver de forma radical assim como o Evangelho propõe ser perseguido e impedido de fazê-lo, como explicar aos muitos que me perguntam diariamente? Como defender a Santa Igreja Católica dos constantes bombardeios principalmente dos irmãos protestantes mediante atual situação. Participo das celebrações do Pd Luiz a sete anos com minha família e não conheço pelo Brasil trabalho semelhante, testemunho de vida semelhante, frutos semelhantes em uma paróquia. Convido a quem não o conhece, quem o critica, que vá conhecer. Com certeza ficará constrangido assim como fiquei quando o conheci, as escamas caíram e vi que minha fé era morna, que Deus esperava muito mais de mim, e que ir na celebração apenas no domingo e confessar uma vez por ano como éramos instruídos em outra paróquia era de se envergonhar, que vivia uma fé acomodada.
    Fico triste de ouvir críticas de quem não o conhece, por isso, vamos conhecer suas obras, a sua dedicação, com certeza seu conceito mudará.
    Um abraço a todos. Fiquem com Deus.

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  2. Ubiratan boa noite, cumprimento-o pelas verdades ditas acima, pois, esses dirigentes da cúria vivem que nem parasitas, só comem e bebem a custa dos paroquianos, e em contra partida o que eles fazem? Nunca descem de seus pedestais. Parabéns por traduzir o sentimento de grande parte dos CRISTÃOS DE VERDADE.

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  3. Paz e Bem!
    José Reinaldo, defendemos o Padre Luiz Augusto com tanta energia e vigor pelos motivos: amizade, admiração, respeito, amor, consideração, gratidão etc. As vezes quem não o conhece ou não nos conhece assusta e pensa em idolatria ou coisa parecida, mas tudo isso é fruto/consequência do seu trabalho, esse homem de Deus é muito amado e até hoje não entendemos a punição até mesmo porque a Arquidiocese não deu nenhuma satisfação para nós fiéis, acredito que está acontecendo injustiças.
    Quanto ao dízimo, aprendemos a devolver não por obrigação, mas com carinho e por amor à Igreja. Sabemos onde cada centavo da contribuição é destinado, as obras de iniciativa do Pd. luiz são referencia no país. Não é atoa que o dízimo da Paróquia Sagrada Família era em média R$ 450.000,00 por mês, todos confiam no trabalho realizado por este servo. José Reinaldo, aprendi que além de contribuir, devemos também acompanhar e saber onde o dízimo é "aplicado".
    O convido a conhecer a Comunidade ou a história da Paróquia Sagrada Família.
    Um abraço.

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  4. Boa noite, senhor Ubiratan.
    Em primeiro lugar, obrigado pela consideração de meu texto, de um modo ou de outro ele encontrou ressonância. Não sou padre, nem seminarista, apenas um cristão que tenta exercitar sua consciência crítica. Respeito, profundamente, seu posicionamento, mas permaneço com o meu. Uma coisa apenas peço, não julguem os religiosos que se dedicam ao serviço burocrático, muitos deles não escolheram estar ali, mas foram designados pela Igreja para tal. Nesses serviços também se dedicam incansavelmente, e no eficiente cumprimento de sua função, à unidade da Igreja, sendo, portanto, tão missionários quanto todos os outros. Ao contrário do que disse nosso irmão, os dirigentes da cúria não vivem como parasitas, mas visitam os doentes nos hospitais, atendem a inúmeras famílias carentes, assistem famílias de encarcerados, dão catequese e formação pastoral em diversas localidades da capital... dentre tantas outras atividades...

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  5. É Senhor José Reinaldo, que pena que você continua com o seu posicionamento egoísta, pois, vejo nele que você gosta de julgar as pessoas sem conhecer melhor os fatos. Pois, quem vive e respira diariamente as ações e atitudes que Pe. Luiz e a comunidade que o apóia praticam, procuraria participar deste grande projeto cristão, e que JESUS nos ensinou ~ a caridade, o respeito e o perdão.

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